1) Quando vou compartilhar minhas experiências fundadas nos jogos que costumo jogar - como o Civilization V, por exemplo -, eu procuro transmiti-las com a melhor parte do meu ser. Para isso, eu uso a minha língua nativa, o português, a língua com a qual eu confesso meus pecados perante o meu confessor, nos méritos de Cristo.
2) Como uso minha melhor parte para contar as minhas experiências de jogo da mesma forma como as coisas que acontecem comigo diante do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem no confessionário, uma vez que não posso enganá-Lo, então os meus leitores na Steam acabam tendo uma profunda impressão autêntica de tudo o que falo - e essas pessoas acabam tendo boa vontade comigo, a tal ponto que elas acabam aprendendo português comigo.
3.1) Eu poderia usar o inglês para me comunicar, mas isso não me soaria autêntico. Não gosto de usar a língua de um povo cujo rei rompeu com a Igreja Católica para criar a Igreja Anglicana, que praticou pirataria contra a Espanha e Portugal, que só soube pilhar nações inteiras e que fomentou no mundo idéias nefastas e perigosas, como o liberalismo, por exemplo.
3.2.1) Sei inglês porque o mundo no meu tempo vendeu a idéia de que quem não soubesse inglês ficaria na contramão da história.
3.2.2) Como católico, eu neguei o mundo, o diabo e a carne - se tiver que falar em inglês com alguém, será com pessoas de fé católica que vivam no universo anglo-saxão, que se santificam através do trabalho e do estudo a ponto de viverem a vida na conformidade com o Todo que vem de Deus, apesar dessas coisas nefastas que o protestantismo criou nos EUA e na Inglaterra.
3.2.3) Enquanto elas não aprenderem minha língua, eu me comunico com elas em inglês. É uma concessão que faço, por força da caridade que tenho para com essas pessoas, que não tiveram da Inglaterra os mesmos benefícios que recebemos dos portugueses, quando propagaram a fé cristã aqui, nestas terras.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 15 de abril de 2023 (data da postagem original).
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