1) Desde o advento da mentalidade revolucionária, estamos sempre lidando de maneira permanente com o problema do totalitarismo, onde o governo estimula de tal maneira a cultura de se tomar o país como se fosse religião a ponto de tudo estar no Estado e nada fora dele ou contra ele.
2) É por essa razão que é preciso sempre criar um plano B: na inviabilidade de se tomar um país como um lar em Cristo, você deve transferir sua base de operações para um lugar onde o povo realmente ame e rejeite as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. E para isso, sempre que possível, você deve investir em jóias - assim você terá capital para poder estabelecer-se nessa terra, estabelecer uma atividade economicamente organizada e gerar empregos para os cidadãos locais, a ponto de se tornar, assim, um benfeitor dessa nova comunidade que te acolhe.
3.1) Os judeus sempre fizeram isso - eles fizeram da riqueza sinal de salvação, de tal sorte que não tomam nenhum país como um lar em Cristo. Nós, no entanto, tomamos um país como um lar tendo por base o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem - se por alguma razão, o pecado domina a terra de tal sorte que os tíbios favoreçam a ascensão dos revolucionários, então devemos mudar sempre nossa base de operações para um lugar seguro de modo a organizarmos a resistência. Eis aí porque devemos tomar dois ou mais lugares como um lar em Cristo: sempre que um dos nossos lares é invadido, estaremos seguros no outro e organizando a resistência contra os que atentaram contra a integridade de nosso ser nesses múltiplos lugares.
2) É por essa razão que é preciso sempre criar um plano B: na inviabilidade de se tomar um país como um lar em Cristo, você deve transferir sua base de operações para um lugar onde o povo realmente ame e rejeite as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. E para isso, sempre que possível, você deve investir em jóias - assim você terá capital para poder estabelecer-se nessa terra, estabelecer uma atividade economicamente organizada e gerar empregos para os cidadãos locais, a ponto de se tornar, assim, um benfeitor dessa nova comunidade que te acolhe.
3.1) Os judeus sempre fizeram isso - eles fizeram da riqueza sinal de salvação, de tal sorte que não tomam nenhum país como um lar em Cristo. Nós, no entanto, tomamos um país como um lar tendo por base o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem - se por alguma razão, o pecado domina a terra de tal sorte que os tíbios favoreçam a ascensão dos revolucionários, então devemos mudar sempre nossa base de operações para um lugar seguro de modo a organizarmos a resistência. Eis aí porque devemos tomar dois ou mais lugares como um lar em Cristo: sempre que um dos nossos lares é invadido, estaremos seguros no outro e organizando a resistência contra os que atentaram contra a integridade de nosso ser nesses múltiplos lugares.
3.2) É desde o exterior que fazemos contra-revoluções - por isso, todo o esforço de reconquista deve ser feito desde o exterior, a ponto de mover a opinião pública local para a reconquista do lar que foi esbulhado pelos revolucionários.
4) Além das jóias e dos contatos, é importante que tenhamos múltiplas nacionalidades - se formos vítimas de um governo comunista, podemos pedir a proteção de um Estado que seja mais amigo de Deus, como é a Polônia hoje.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 14 de agosto de 2019 (data da postagem original).
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