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sábado, 17 de agosto de 2019

Da importância da guerra cultural para a reconquista das universidades: balanço da minha experiência

1) Se a amizade é a base da sociedade política, então ela também é a base da sociedade do conhecimento, de todos os que provam o saber das coisas fundadas no fato de se amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, de modo a ficar com o que é conveniente e sensato, o qual decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus.

2) A única pressão dos pares que aceito receber é a dos que vivem a me corrigir fraternalmente, por conta do amor à verdade. Como a universidade está ocupada por comunistas, então não submeto meu trabalho aos ímpares, uma vez que não posso ceder ao mal, posto que não me opor ao erro é aprová-lo.

3.1) Por conta da hegemonia intelectual esquerdista, todo o meu trabalho foi feito fora da academia, na rede social.

3.2) Após cinco anos e meio e mais de 5 mil artigos escritos, o Academia.edu noticiou que quatro papers citaram o meu nome. Não sei se estão falando bem ou mal de mim, mas estão falando de mim, o que prova que realmente existo.
 
3.3.1) Se estamos em ambiente de guerra cultural, então essa guerra cultural tem sabor de reconquista, pois a universidade, que foi criada pela Santa Madre Igreja Católica, está sendo reconquistada por todos aqueles intelectuais independentes que prezam a verdade.

3.3.2) Que o ambiente acadêmico seja devolvido aos seus verdadeiros donos: os que investigam as coisas em busca da verdade, já que Deus é a base de todas as coisas! A verdade é o fundamento da liberdade e do saber - e é nela que realizo minha vocação.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2019.

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