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domingo, 18 de abril de 2021

Notas sobre o fato de eu haver namorado uma farmacêutica - notas fundadas na minha experiência pessoal

1) Entre abril de 2018 e setembro de 2019, eu tive uma namorada chamada Viviane Feitosa. Ela era de Paranavaí, no Paraná, e era formada em farmácia. 

2.1) Com ela passei pelas eleições de 2018, que deram vitória ao Presidente Jair Messias Bolsonaro, e presenciei a questão dos médicos cubanos. Minha namorada na época teve uma vizinha que era médica cubana. A criatura nada sabia sobre os fármacos que são usados hoje em dia - e minha namorada chegou a dar uma rápida aula pra ela sobre o assunto.

2.2) Eis a prova cabal que a tal medicina cubana não passa de um verdadeiro açougue, de uma verdadeira barbeiragem. Ainda bem que Bolsonaro resolveu a situação e deixou que os nosso médicos cuidassem do povo desassistido que se encontra no interior do Brasil.

3.1) Se ela estivesse ainda comigo, teríamos passado juntos pela crise da COVID-19-  e eu saberia muito mais coisas sobre o assunto, principalmente sobre a máfia dos remédios.

3.2) Uma das empresas que pretendo controlar é justamente uma empresa farmacêutica - uma grande empresa bioquímica, seja ela alemã, americana ou mesmo suíça. Essas empresas precisam parar de lucrar com as doenças. Assim como é pecado especular com a comida, é igualmente matéria vil especular com a saúde. 

3.3) Estou quase convencido de que essas empresas fazem lobby junto a partidos comunistas de modo a evitar serem responsabilizadas pelo verdadeiro genocídio que será praticado no Brasil e no mundo, com relação às vacinas. Se hoje posso imaginar essas coisas, é porque tive uma namorada farmacêutica. 

3.4.1) Se não estivesse rompido com ela, eu saberia de muito mais coisas do que sei hoje. E meu amor por ela só aumentaria, pois passaríamos por essas crises todas juntos. 

3.4.2) Ela realmente me fez falta neste tempo difícil - e a culpa foi toda minha, pois eu decidi sair da relação, já que eu não sentia por ela o mesmo que ela sentia por mim, na época. Se eu soubesse que viria uma pandemia como esta logo depois que rompi com ela, eu não seria tolo de romper, pois a experiência dela como farmacêutica seria vital para mim, o que fortaleceria ainda mais meus laços com ela, já que prezo o conhecimento.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de abril de 2021 (data da postagem original). 

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É controlando empresas que se combate o comunismo, o globalismo e o multiculturalismo revolucionário: notas sobre um plano de ação que pretendo tomar contra a EA e contra a Steam

1.1) No meu artigo anterior, eu havia destacado que empresas como a Steam e a EA têm oferecido desconto a toda sorte de feriados fundados no multiculturalismo, sejam eles o ano novo lunar chinês ou mesmo o Ramadã. Agora, quando chega a época da Páscoa, a celebração mais importante do Cristianismo, não há a comemoração do feriado, a ponto de ser tratado como se não existisse. 

1.2) Para essa gente, o cristão, sobretudo o católico, tem mais é que pagar preço cheio pelos seus produtos. Afinal, eles fazem da riqueza sinal de salvação, pois dividiram o mundo entre eleitos e condenados - e nós, que vivemos a conformidade com o Todo que vem de Deus, estamos condenados de antemão por essa gente que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade.

2.1) Visando a uma reação contra tudo isso. Tenho começado a estudar formas sobre como tomar empresas já existentes, recentemente.

2.2) Empresas como o Santander, o Bradesco, a Natura e o Itaú têm investido pesado na causa comunista. Se eu pudesse exercer o controle sobre elas, ou pelo menos sobre uma delas, é menos uma empresa investindo no comunismo e mais uma promovendo a verdade como o fundamento da liberdade, fundada no sacrífico que o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem fez de uma vez por todas pelo perdão de nossas faltas, de nossos. 

2.3) O domínio do comunismo, do ateísmo militante, deve ser substituído pelo catolicismo, pela adoração pública que devemos fazer ao filho do Deus vivo.  Afinal, tudo o que é falso deve ser destruído pelo que é verdadeiro.

3.1) O método que desenvolvi no artigo anterior, que é investir em debêntures conversíveis em ações, parece ser um método mais seguro para se controlar empresas, pois é pela dívida que elas ficam reféns das minhas ações, mais ou menos como a China age quando se expande através do sistema do one belt, one route. 

3.2.1) Quando tiver uma boa grana, vou investir meu dinheiro na Nasdaq, vou comprar bonds da Electronic Arts que possam ser convertidas em ações ordinárias. Uma bond é como uma debênture, mas oferece mais garantias, como garantias fundadas em direito real, enquanto muitas debêntures no Brasil oferecem garantias quirografárias - o que me colocaria na rabeira da massa falida, se a empresa entrasse em falência. 

3.2.2) Além disso, preciso ficar de olho na nota de crédito dessa empresa. Segundo a Moody's, a nota de crédito EA é BAA - ou seja, há um certo risco de calote, ao se investir, mas estou disposto a corrê-lo, visando ao bem de todos. Para mim, o que importa é ter o controle sobre esta empresa - se eu conseguir o controle acionário dessa empresa, eu vou acabar com essa palhaçada multiculturalista. 

4.1) Quando tiver o controle dessa empresa vou investir no jogos Fifa de modo que tenham uma pegada mais arcade, pois a grita tem sido geral. Agirei como ombudsman dos jogadores e ouvirei atentamente a crítica especializada de jogos, já que também jogo, embora não faça jogos. Neste tipo de ramo de negócios, tenho mais chance de me dar bem, pois sou jogador de videogame e de videogame eu entendo. 

4.2) Com o controle da EA, criarei um estúdio brasileiro que crie jogos de estratégia tendo por tema a nossa cultura e o nosso folclore, assim como jogos 4 x dentro dessa linha. Quero tudo isso voltado para o público brasileiro. Além disso, levarei os produtores da Maxis a produzirem um The Sims com elementos da cultura brasileira, a ponto de trazer para o jogo coisas que temos aqui. A mesma coisa estendo para a Polônia também. Como os poloneses são muito católicos, farei de tudo para que os jogos tenham pegada cristã, sobretudo forte pegada católica, pois vou usar a empresa para evangelizar.

4.3) Se o problema é falta de know-how da empresa em fazer jogos 4x, vou tentar exercer controle sobre a 2k, pois assim posso reunir Civilization e The Sims no mesmo catálogo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de abril de 2021 (data da postagem original).

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Série 2:

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Notas sobre o potencial de se investir em debêntures de empresas

1) No dia 17 de abril de 2021, eu passei o dia estudando como investir em debêntures. 

2.1) Certa ocasião, quando assistia ao True Outspeak, o professor Olavo disse que a melhor forma de construir poder não é fundando um partido, mas tomando um já existente. Como não tenho muita experiência nesse setor, decidi estudar uma forma de tomar uma empresa já existente, já que fundar uma empresa dá muito trabalho. 

2.2.1) Pelos meus estudos, a melhor forma de tomar uma empresa já existente é investindo na dívida dessa empresa, a ponto de serem reféns das minhas ações, mais ou menos como a China faz com os outros países enquanto esta se expande pelo mundo afora., através do sistema one belt, one route.

2.2.2) Enquanto estudava o assunto, descobri algumas coisas interessantes: investindo em debêntures incentivadas (algo que foi criado no artigo 1º da lei 12.431, de 2011), eu fico isento do imposto de renda se investir em empresas que trabalham em desenvolver a infra-estrutura da pátria. Por isso, vou investir nelas.

3.1) Quando for investir nessas debêntures, devo investir em debêntures conversíveis, que podem ser convertidas em ações. Essas ações podem podem ser ordinárias, que me dão direito a voto, ou preferenciais, que me permitirão recuperar o capital em caso de dissolução da sociedade.

3.2) As ações preferenciais também me darão prioridade no pagamento de dividendos, fora que posso passar esse papéis para outras pessoas sem observar prazo de carência algum - é a chamada liqüidez, pois posso converter facilmente esses papéis em dinheiro. Por outro lado, se eu investir em ações ordinárias, eu recebo um prêmio adicional caso a empresa seja vendida - o chamado tag along, que pode ser de 80 a 100% do valor de mercado da ação, quando da sua aquisição. Muito embora o dinheiro do tag along me seja bem-vindo, o mais importante é tirar a empresa das mãos dos comunistas - esta é a coisa correta a se fazer.

3.3) Se as debêntures conversíveis me gerarem ações preferenciais, eu não as recusarei. Estas ações têm mais liqüidez pois podem ser mais facilmente trocadas por dinheiro no mercado secundário. E se houver previsão estatutária, terei direito ao voto se os dividendos que devo receber com prioridade não forem pagos dentro de três exercícios financeiros (ou três anos). É o que vamos no estatuto social do Itaú, por exemplo.

3.4.1) Algumas ações ordinárias têm classes a, b, c e d, enquanto as ações preferenciais têm classes a,b,c e d. Algumas classes são exclusivas de brasileiros e outras podem ser oferecidas a investidores estrangeiros.

3.4.2) Uma das razões pelas quais quero que meus filhos tenham dupla nacionalidade é justamente para que possam ter amplo acesso ao mercado de capitais tanto do Brasil quanto da Polônia  - ou mesmo dos Estados Unidos, caso eu me case com uma americana. 

3.4.3) Tendo esse duplo vínculo, eles poderão conhecer muito mais coisas do que eu, pois como um simples brasileiro jamais poderia conhecer essas coisas. Esse conhecimento gera um poder maior para se criar pontes que conectem uma coisa à outra - o que gera maiores responsabilidade no propósito de servir a Cristo em terras distantes. 

4.1) Uma outra postagem que me inspirou na minha decisão de atuar no mercado financeiro foi a seguinte: "o Estado não é o último recurso, mas você". 

4.2.1) Se devo fazer as coisas de modo que tudo dependa de mim, então é crucial que eu entre no mercado financeiro com o objetivo de tomar alguma grande empresa já estabelecida. Afinal, ficar rico não é o mais importante, pois o dinheiro é só o meio necessário para que eu possa executar esse fim. 

4.2.2) O mais importante, para mim, é fazer com que certas empresas fiquem sob meu controle de modo a cortar o financiamento dos comunistas. Por isso, meu plano é tomar um banco como o Itaú, que é o banco onde tenho uma poupança - sob meu comando, essa empresa vai parar de lacrar e financiar comunismo e vai começar a investir no que é produtivo, fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus. 

4.2.3) Como o comunismo é mal e deve ser substituído pela verdade, pela conformidade com o Todo que vem de Deus, então esse financiamento que era dado aos comunistas será agora direcionado a grupos pró-vida e pró-católicos. Se eu tomar o controle de um banco como esse aqui, é menos um banco comprometido com a mentalidade revolucionária. E ao invés de este banco investir dinheiro em projetos dos metacapitalistas e dos progressistas, eu vou investir dinheiro em organizações católicas de modo que possam destruir o comunismo, o progressismo e a mentalidade revolucionária.

4.2.4.1) Quando tiver o controle de um banco, só usarei a permissão do Estado para cobrar usura contra clientes não-católicos, pois eles não são meus irmãos em Cristo. Aos católicos, não cobrarei nenhum empréstimo com usura - eu investirei neles de modo que os juros sejam realmente devidos, por conta de uma relação realmente produtiva, em razão de um parceria pessoal entre mim, que sou o dono do banco, e o cliente do banco, já que vou me envolver nos sonhos de todos os católicos do meu país, se assim for chamado., uma vez que todos os clientes como cristos necessitados, como pessoas que são parte da minha família, tal como um bom rei faria. E para garantir que meus empregados adotem a linha de pensamento correta, eu fundarei uma faculdade de economia e de administração de negócios de modo que meus futuros empregados sejam todos egressos desta instituição. 

5.1) Minha instituição de ensino será uma instituição especializada em economia tendo por base a doutrina social da Igreja Católica. Dali não sairá nenhum liberal ou comunista.

5.2) Como condeno a ética protestante e seu subproduto, o capitalismo, não farei nenhum ato de filantropia. Doarei dinheiro para a caridade, mas não quero nenhuma publicidade para mim ou para o banco. Como bom empreendedor que sou, vejo que investir na Igreja é a melhor forma de melhorar a vida das pessoas no Brasil, já que o pobre é o banco de Deus. E o meu trabalho é fomentar o desenvolvimento econômico das pessoas - o que não pode estar divorciado do desenvolvimento espiritual, pois a verdade é o fundamento da liberdade. Se for necessário, eu rebatizarei o Itaú com o meu nome, a ponto de virar Dettbank ou Itamaraty. E a marca deve refletir ao meu caráter cristão, a ponto de os tês do meu nome formarem uma cruz.

5.3) Se esses canalhas usam o dinheiro e a propriedade privada para destruir a sociedade, agora vou usar isso contra eles, pois vou empoderar a população comum, com medidas distributivistas. Vou tomar um pequeno município que sirva de experimento para que essas idéias sejam implementadas. Se o município prosperar e se desenvolver, vamos exportar a contra-revolução para o resto do Brasil, senão para o mundo inteiro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de abril de 2021 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 18 de abril de 2021 (data da postagem atualizada). 

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sexta-feira, 16 de abril de 2021

Eis o que perdi, por conta de não ter tido a visão de comprar a copiadora de roms do colega de viagem do meu pai

1) Se tivesse tido a visão de copiar as roms dos cartuchos de Mega Drive e SNES logo cedo, nos anos 2000 eu já teria procurado um emulador desses jogos e venderia meu produto para os colegas de faculdade. Não faria isso a qualquer um, mas somente aos que eu mais prezo.

2.1) Com o surgimento da economia digital, eu teria desenvolvido uma forma de alugar essas roms até ter minha própria Netflix de jogos. A mesma coisa faria com relação aos filmes, na época em que havia a blockbuster. 

2.2) Eu sempre tive o hábito de copiar os DVD's da minha família. E isso se tornou crucial quando estávamos sem internet em tempos de carnaval e papai queria assistir a um filme. E aí assistimos todos nós ao filme O Poderoso Chefão, graças ao backup que fiz do filme original, pois meu irmão levou consigo os DVD's para São Paulo.  Isso possibilitou que sobrevivêssemos a esse tempo infernal, pois a liberdade de ir e vir acaba por conta disso, pois somos obrigados a gostar disso ou somos obrigados a ficar em casa - e isso era realidade muito antes da pandemia.

3.1) Desde que aquele dia, copiar filmes, músicas, jogos, livros é parte da minha cultura, a ponto de se tornar uma cultura pessoal. Quando preciso de dinheiro, ofereço meus produtos aos conhecidos e ganho um pouco de dinheiro com isso. 

3.2.1) Formalmente, isso seria considerado ato de pirataria. Mas, como ofereço somente aos que mais prezo, isso não é nem pirataria, mas prestação de serviço. Todos os meus produtos são oferecidos em razão do meu caráter reservado e por que sei que, em tempos de crise, você precisa agir na catacumba, uma vez que o mundo está pautado no relativismo moral, a ponto de jazer no maligno.

3.2.2) Seria pirataria se oferecesse isso a qualquer um, sem olhar a quem, pois os mesmos babacas que me denunciariam por pirataria são os mesmos babacas que me denunciariam ao Estado se eu fosse à Igreja para assistir à Santa Missa e receber a Santa Eucaristia a que tenho direito, principalmente num contexto quando o Estado decreta que a atividade missionária da Igreja não é atividade essencial, a ponto de ser obrigado a ficar em casa sem uma razão justa. Enfim, eles não passam de idiotas úteis - essa gente obedece cegamente a lei, pois conserva o que é conveniente e dissociado da verdade. E muitos irão ao inferno por força disso, por serem maus colegas, maus companheiros e maus vizinhos. 

3.2.3) Como muitas das desenvolvedoras estão fomentando comunismo e ataque aos nossos valores por meio dos jogos, então eu copio esses jogos e os distribuo a quem tem interesse no combate a esse mal objetivo, a quem interessar possa. 

3.2.4) É por esta razão que a pirataria assumiu um relevante um caráter ético para mim, tal como o hacking. E isso não é crime, mas atividade contra-revolucionária, continuação da política por meios burlescos, já que estou dando um bypass no que é conveniente e dissociado da verdade.  Isso virou uma contracultura fundada numa legítima desobediência civil. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de abril de 2021 (data da postagem original).

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Da locadora para a netflix de jogos - relatos da minha experiência pessoal

1) Antigamente, quando eu era criança, eu costumava alugar os cartuchos físicos de videogame e jogava por tantos dias até a devolução da fita. Como eu era criança, a idéia era me divertir mesmo, como se não houvesse amanhã. 

2) Ainda na minha época de criança, papai tinha um colega de viagem que trouxe uma copiadora de roms do Paraguai. Ele deu uma passadinha na nossa antiga casa em Padre Miguel e copiou a rom do Desert Strike do Super Nintendo, jogo esse que eu estava jogando naquele momento, e reproduziu o jogo no emulador, pois a copiadora também emulava os jogos. Eu fiquei muito impressionado com a copiadora de roms que ele trouxe, mas não sei por que razão eu não pressionei o meu pai a comprar uma. Se tivesse visão, eu alugaria fitas da locadora e copiava as roms. Devolvia as fitas e ficava jogando os jogos até desenvolver minha habilidade nos jogos. 

3.1) Naquela  época, eu era uma criança de apenas 10 anos de idade - eu era muito jovem e mal tinha experiência de vida. Naquela época, educação sobre empreendedorismo não havia, muito menos de liberalismo econômico - isso passou a ser mais difundido com a internet, já nos anos 2000. 

3.2) Hoje, aos 40 anos, eu desenvolvi a visão que me faltava - tudo isso em razão de ter aprendido muita coisa com meu amigo Rodrigo Arantes, que foi aluno do professor Ubiratan Iorio, que deu aulas na UERJ. Se tivesse a experiência de vida que tenho nessa época, eu logo teria compreendido que a locação, para ser produtiva, ela não deveria recair sobre uma coisa, o cartucho ou o DVD de jogos, mas sobre uma experiência, que está na rom dos jogos. Tal como os e-books que faço, posso alugar a rom por 15 horas - e se a pessoa gostar, ela poderia comprar a rom. Muito anos antes do Netflix, eu já teria minha própria Netflix de jogos operando. 

4) Pela idade que tenho hoje, e pela experiência de ter digitalizado e-books, eu poderia dizer isso com propriedade. Era isso que faria, se tivesse a experiência que tenho hoje.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de abril de 2021 (data da postagem original).

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sábado, 10 de abril de 2021

Se comunismo é loucura, então a ambição estúpida dos metacapitalistas se funda numa loucura

1) O metacapitalista usa os poderes de usar, gozar e dispor dos bens da vida contra a sociedade que deu causa para a sua prosperidade.

2) Além das penas criminais cabíveis, ele deveria ser interditado no direito de adquirir bens e direitos, já que ele é absolutamente incapaz de usar esses serviços visando ao bem comum, uma vez que ele não acredita em Deus, mas no amor de si até o desprezo de Deus. Sua ambição estúpida o torna uma pessoa perigosamente louca, a ponto de fomentar a ação de comunistas na tomada no poder, esses psicopatas políticos da pior espécie - tudo para conseguir o seu tão-sonhado monopólio.

3) A mente de um Zuckerberg, de um Soros, de um Bezos ou de um Bill Gates deveriam ser estudadas de uma maneira clínica, pois o que eles fazem é doença. É caso de internação num manicômio.  

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de abril de 2021 (data da postagem original).

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Como os títulos de nobreza funcionam como um bom poder moderador econômico?

1) Considerando que as terras são o alicerce do Estado e que a autoridade em Cristo deve zelar pelo bem comum de todos de modo a aperfeiçoar a liberdade de muitos, a concessão de bens públicos que podem ser transformados em propriedade privada por meio de usucapião deve atender não somente os critérios de posse mansa e pacífica do bem ocupado, mas também se o ocupante tem boa reputação junto à comunidade em que reside, se ele é bom vizinho, se é bom cristão, se ele é bom patrão e bom pai de família, além do justo título necessário para adquirir esse bem, fora a vontade ser dono e tornar estas terras que vão ser ocupadas rentáveis e produtivas, visto que ele está ganhando a confiança daquele que deve aperfeiçoar a liberdade de muitos, a ponto de colaborar com ele nesta espinhosa tarefa - e isso não poder ser servido com fins vazios.

2) Se tivéssemos nobreza, os requisitos seriam objetivos: se a titulação do pretendente permitir que ele possua 3 terrenos de certo tamanho, ele não poderá adquirir um quarto nem mesmo usucapindo, a menos que tenha a justa titulação para que seu direito seja reconhecido. Ele precisaria comprar a titulação necessária para que possa ter o seu direito reconhecido.

3) Os títulos de nobreza constituem um verdadeiro poder moderador de caráter econômico. E para que eles possam ser realidade, a sociedade precisa ser católica, muito católica - e a heresia protestante da riqueza tomada como sinal de salvação precisaria combatida tal como se combate o comunismo, pois ela gera uma cultura onde a liberdade de bem servir não valerá de nada. Boa honra e boa reputação não valerão de nada se o dinheiro, se o vil metal, rege todas as coisas.

4.1) Esse poder moderador econômico modera também a ambição dos indivíduos. Eles não precisarão ter ego inflado e agir como animais que mentem, no tocante a ocuparem algum cargo público no sentido carreirista do termo. 

4.2.1) E isso constitui um poder moderador que não exclui o princípio da ultima ratio regis do vassalo de Cristo, que decide a coisas do reino agindo como se Cristo reinasse neste terra. 

4.2.2) Como o rei reina visando ao bem de todos, ele age como Cristo, a ponto de ser incapaz de pecar ou errar nesta matéria. Se ele erra, é porque não agiu como Cristo, mas como tirano  - e ele deve responder por isso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de abril de 2021 (data da postagem original).