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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Notas sobre a globalização fundada no trilateralismo

1) Recentemente, em reunião no Conselho de Relações Exteriores dos Estados Unidos, Bolsonaro declarou-se ferrenho defensor do bilateralismo.

2) O professor Olavo de Carvalho explicou que o bilateralismo é próprio do nacionalismo.
 (https://web.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10156046962822192)

3.1) Se no nacionalismo o país é tomado como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele, então é no bilateralismo que o Estado - a mais elevada das realizações humanas, segundo Hegel - faz com que o homem enquanto medida de todas as coisas acabe se tornando uma verdadeira norma ou mônada racional de toda ciência política. 

3.2) Se o homem é a medida de todas as coisas, então o amor de si até o desprezo de Deus é a marca do bilateralismo - no final, alguém sairá prejudicado, por conta de sucessivos conluios bilarteais, dado que a riqueza será concentrada em poucas mãos, em poucos países, criando uma verdadeira oligarquia em escala global.
4.1) Quando dois ou mais país são tomados como um mesmo lar em Cristo, essa relação tem três lados, sendo que um deles não pode ser visto, mas crido, pois Deus é criador das coisas visíveis e invisíveis.

4.2) No trilateralismo, o brasileiro e o polonês enxergam-se um ao outro na figura de Cristo, a ponto de ambos serem tomados como um lar n'Ele, por Ele e para Ele. Como Cristo é o príncipe em comum de todas as cidades desses dois países, então ele é Imperador, dado que é Rei no Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves e na Polônia.

4.3.1) Para se medir uma esfera, é preciso dividi-la em três lados sistematicamente. 

4.3.2) Quando a relação trilaterial é multiplicada sistematicamente por meio dessa divisão mediada por Deus, então nós temos uma globalização fundada no fato de se servir a Cristo em terras distantes, seja plantando a fé em terras que nunca conheceram a Cristo, como fez Portugal, ou restaurando a fé Cristã, perdida por força da ação comunista, islâmica ou maçônica, tal como está fazendo a Polônia. 

4.3.3) Neste caso um rio que sai da boca de Deus se alarga até tornar-se oceano, quando se leva a terceira margem, que é invisível - é pelo alargamento do fluxo da verdade que todos passam a viver a vida em conformidade com  o Todo que vem de Deus, sistematicamente falando.

5) Se a conformidade com o Todo que vem de Deus é a fonte de todas coisas, então é perfeitamente possível haver uma globalização sem cair no engodo do bilateralismo ou do multilateralismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro,16 de fevereiro de 2018.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Notas sobre precificação e capitalização no capitalismo e distributivismo

1.1)  Na economia fundada na concupiscência, no amor de si até o desprezo de si, o preço tende a ser fixo, padronizado - nessa economia, há o império do pegar ou largar.

1.2) Como o produto é voltado para a economia de massa, então a pessoa não negocia, não pechincha, pois isso acaba virando escândalo. E por não poder negociar ou pechinchar, ela é obrigada a ter que usar do artifício da pesquisa de preço, antes de levar algum produto. E´é por força da competição que surge a barganha, o que faz com que o consumidor tenha uma arma apontada na cabeça do empreendedor - e se ele não negociar, ele acaba dançando, pois o Estado tomado como se fosse religião ampara o consumidor.

1.2.1) Na economia fundada na concupiscência e no amor de si até o desprezo de Deus, há uma grande tendência de se levar gato por lebre, pois os produtos anunciados em peças publicitárias nem sempre são tal como são anunciados - há muita propaganda enganosa.

1.2.2) Como essa economia faz da riqueza um sinal de salvação, ela acaba criando conflitos sistemáticos de interesse qualificados pela pretensão resistida, a ponto de ser tudo resolvido por meio de ações coletivas, dado que há "direitos individuais homogêneos" sistematicamente violados - eis a gênese do direito do consumidor. E isso aumenta ainda mais a interferência do Estado, a ponto de tudo estar no Estado e nada estar fora dele ou contra ele.

2.1) Na economia fundada na benevolência, o preço é só uma referência, pois os clientes tendem a ser tratados individualmente e com deferência, dado que são pessoas conhecidas, por amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

2.2) Como a economia é de serviços o trabalho é feito da melhor qualidade possível e dentro das especificações do cliente, então a tendência é não pechinchar muito, a ponto de ofender o produtor, se este for muito pobre, dado que na economia de benevolência não há competição, mas colaboração, pois o mercado é um encontro, não uma sujeição do interesse do mais fraco pelo outro, mais poderoso. E na colaboração, as pessoas discutem os preços, dentro daquilo que é usual ou justo, conforme o Todo que vem de Deus.

2.3) Se o comprador é rico e o produtor é pobre, o produtor pobre tende a ser recompensado de uma maneira mais liberal, muito além do preço pedido, dado que ele ganha não só o que cobrou, mas também a caridade do rico, que o ajuda, ao ver no pobre o Cristo que trabalha para ter o pão de cada dia.

3.1) Para os juros serem livres, a capitalização deve ser livre em Cristo, uma vez que o lucro é uma certeza de que Deus ajuda quem serve bem ao seu semelhantes, se a vida for vivida para se servir a Deus e ao próximo.

3.2.1) Não é o amor de si até o desprezo de Deus ou a concupiscência quem manipula os preços, mas a benevolência dos pios que consomem de modo a ajudar os pequenos produtores, que são pobres, já que todo o esforço dos pobres é para produzir com excelente qualidade, dentro de suas circunstâncias limitadas. 
 
3.2.2) Se houver uma ordem econômica composta só de pequenos proprietários, então a economia se fundará no fato de que devemos amar ao próximo como a nós mesmos, o que nos prepara a pátria definitiva, a qual se dá no Céu.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2018.

Mais notas sobre economia impessoal e economia pessoal

1.1) Na economia impessoal - em que a riqueza é vista como um sinal de salvação - o empreendedor, ao estudar o mercado e suas tendências, percebe que um determinado produto, que em si não fere o direito ou a lei natural, vai bombar no verão. Ainda no inverno, ele se organiza, reúne todos os fatores de produção necessários e começa a se antecipar, apostando na possibilidade de isso dar certo. Se a tendência se concretizar, ele atende a demanda sistematicamente e passa a ter um lucro altíssimo, por conta de toda essa incerteza.

1.2.1) Isso se chama aposta no mercado futuro, uma especulação.

1.2.2) Quando recai sobre produtos que não ferem o direito ou à lei natural, assumir o risco de estar numa situação privilegiada e atender a demanda de modo estar à frente da concorrência não atenta contra a ordem pública fundada no princípio do laissez-faire, uma vez que essa vantagem foi fruto de previsão e de providência. Afinal, esse estudo do comportamento do mercado, esse know-how, é um segredo do negócio.

1.2.3) A crítica não está no empreendedor, mas na ordem social que faz empreendedores A e B competirem até a morte de modo a atender o mercado - o vencedor concentra os poderes de usar, gozar e dispor de tal maneira que sabota qualquer tentativa de ameaça ao seu império - e isso é um darwinismo social. Com isso, a economia se torna uma guerra de facção, reproduzindo o jogo de poder pautado na guerra de facção, criando homens piores. Por isso quase todo liberal é, necessariamente, republicano e refratário à santa religião, tal como são os maçons.

2.1) Impessoalidade numa ordem onde a liberdade contraria a verdade, a reciprocidade e a justiça fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus significa indiferença.

2.2) Na indiferença, tudo se reduz a uma solidariedade mecânica, forçada - nela, todo ser humano é coisa e basta só dar o mínimo necessário para se manter de modo a se garantir o maior lucro possível.

2.3) Não é à toa que homens massificados estão na indigência espiritual, pois aceitam esse jugo sem reclamar, de modo a terem uma boa vida, por conta do progresso material do capitalismo. E isso é nefasto! Afinal, o homem não é só corpo, pois o pão não é o bastante para viver - ele também precisa da palavra de Deus. E numa ordem onde a riqueza é vista como sinal de salvação, Deus é negado.

3.1) Na economia pessoal, você faz o seu trabalho. Se alguém tiver interesse no seu trabalho, ele certamente vai te procurar.

3.2) Se você atende bem ao pedido, você é recompensado - fora que este indicará o seu bom trabalho a todos os que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo. Uma capitalização moral decorre por força da confiança - o bom trabalhador não pensa em si mesmo, mas em bem servir ao seu semelhante dentro daquilo que é bem capaz de fazer. Laços de lealdade e reciprocidade são criados de modo que uns dependam uns dos outros, pois devemos ver em cada um dos nossos semelhantes a figura de Cristo.

3.3.1) Na economia pessoal, quando o produtor é muito pobre (ubogi) e faz o possível para atender a demanda daquele que foi agraciado por Deus com a riqueza da melhor maneira possível, então ocorre a ação de Deus (Bóg) que, em sua mão invisível, move o rico (bogaty) para dar ao pobre (ubogi) mais do que realmente vale o produto, de modo a incentivar o pobre a produzir mais e melhor, dentro do limite da bondade feita.

3.3.2) Por essa via, a caridade é um excelente investimento, se o comprador der o preço que achar justo pelo produto do pobre, se ele vir nele a figura do Cristo necessitado. Como Deus preza o esforço do pobre, então o lucro é ganho sobre a certeza de que Deus ajuda quem é pobre e se esforça a ajudar os necessitados, sejam eles ricos ou não.

3.4.1) Na economia pessoal, há sempre favorecimento, pois uma pessoa bondosa, justa e prestativa é um bem escasso. E devemos dar preferências a essas almas piedosas que produzem e nunca aos gananciosos

3.4.2) O pio. esse bem escasso, é preferido sobre o abundante, os gananciosos, que são pessoas egoístas e interesseiras, que fazem da riqueza um sinal de salvação, a ponto de padronizar preços e serem intransigentes nos negócios, já que o amor de si fala tão alto a ponto de desprezarem Deus, uma vez que o céu é o limite para uma ambição desmedida - e isso leva ao inferno, já que a arrogância precede a queda.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2018.

O verdadeiro nacionalismo saudável está na Igreja militante que imita o exemplo da Igreja triunfante, que está no Céu

1) O Vaticano é um Estado.

2) O Vaticano é a nação da Igreja militante, dos que vivem em conformidade com o Todo que vem de Deus e que se preparam para a pátria definitiva, a qual se dá no Céu.

3) Em todo e qualquer lugar do mundo há cristãos que vivem em conformidade com o Todo que vem de Deus. Eles tentam tomar o lugar onde nasceram e vivem como se fosse um lar em Cristo, fazendo com o soberano de seus respectivos países se torne um vassalo de Cristo.

4) Se o Papa é o vigário, então todo e qualquer vassalo de Cristo deve ser fiel ao vigário de Cristo, que deve imitar o próprio Cristo enquanto Rei e Sumo Sacerdote.

5) O Vaticano é uma teocracia porque Cristo é Rei e Sacerdote. E o Papa, além de chefe da Igreja, Ele é chefe de Estado em Cristo Jesus.

6.1) Se há um saudável nacionalismo, então Ele se dá em Cristo Jesus. 

6.2) Por isso, cabe ao vigário de Cristo imitar o próprio Cristo e proteger os que estão naturalmente sujeitos à sua proteção e autoridade como se fosse o próprio Cristo, o bom pastor, que sacrifica a própria vida por suas ovelhas. E isso implica necessariamente punir os maus vassalos que imitam o exemplo de Henrique VIII, que acham que tem o corpo espiritual e temporal da nação, imitando o exemplo do Faraó que escravizou os hebreus.

7.1) Só a Igreja militante, que liga a terra ao Céu por força da autoridade do Papa, é que pode ser tomada como se fosse religião.

7.2) Como a Igreja militante é uma nação dos que foram batizados em Cristo Jesus e que estão a servir a Ele evangelizando, então esta é a única exceção admissível, dado que nenhum cristão é a apátrida, muito menos estrangeiro, já que pode tomar dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo, uma vez que a Santa Sé historicamente sempre mediou a paz entre nações católicas em conflito. Exemplo disso são os embates entre Portugal e Espanha.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2018.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Comentários quanto à questão de pedir permissão ao Imperador para aceitar honrarias de governos e instituições estrangeiras, nos termos da Carta de 1824

1) Na Carta de 1824, há um artigo de que necessito da permissão do Imperador do Brasil de modo que possa aceitar honrarias por parte governos ou instituições estrangeiras.

2) Considerando que D. Pedro e José Bonifácio fizeram a secessão do Brasil com a fraudulenta alegação de que o Brasil era colônia, seria uma grande tolice pedir permissão a quem traiu todos os seus ancestrais e seus antecessores, que foram vassalos de Cristo ao serem servos dos servos de seu povo, ao serem senhores dos senhores tendo por Cristo fundamento, pois o Deus feito homem os fez reis de Portugal para servirem a Ele em terras distantes, de modo que o nome de Cristo se tornasse público entre as nações mais estranhas e distantes.

3) Se D. Pedro traiu o que decorreu de Ourique, então o Brasil desaguou no centralismo; o imperador passou a ser tomado como se fosse religião, a ter o corpo temporal e espiritual do Brasil, já que tudo está nele e nada pode estar fora dele. O Imperador foi deposto, mas a República maçônica manteve isso conveniente e dissociada da verdade.

4.1) Como português nascido na América, só poderia pedir permissão ao Rei de Portugal, já que ele é sucessor de D. Afonso Henriques e tem o dever de imitar Cristo, na sua figura de Rei, Pai, Senhor dos Exércitos e Juiz.

4.2) Como devo ver no Rei de Portugal a figura de Cristo, então é perfeitamente justo que eu peça permissão a ele, caso queira aceitar uma nova nacionalidade por força dos relevantes serviços prestados à Polônia, a qual tomei como um lar em Cristo tanto quanto tomei o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Trata-se de uma questão de justiça, se o Rei de Portugal for um bom Rei e bom imitador de Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 2018.

Comentário quanto a alegação de atribuir à Polônia a responsabilidade de certos crimes praticados por certos agentes que nasceram na Polônia e que colaboraram com o nazismo

1) Outra grande confusão é a atribuir à Polônia a responsabilidade de haver colaborado com o nazismo só porque algumas pessoas que tinham a nacionalidade polonesa colaboraram com os nazistas.

2) Em primeiro lugar, quem trai o seu país de nascimento, que deveria tomar como um lar em Cristo, não é e nunca foi polonês - essa pessoa se chama apátrida. Os poloneses que colaboraram com a Alemanha nazista colaboraram com um governo estrangeiro - e ao tomarem esse governo estrangeiro como se fosse religião, eles atentaram contra o senso de tomar o país como um lar em Cristo - por isso, são todas apátridas.

3) Uma das razões da hostilidade histórica com os judeus está no fato de que praticam usura. Os judeus estão proibidos de praticarem usura contra os irmãos; como os cristãos - que são também semitas, embora sejam descendentes espirituais de Abrahão - não são considerados irmãos pelos judeus, então eles são vítimas constantes das extorsões e dos abusos decorrentes da usura, que sempre foi condenada pela Igreja Católica.

4) O relativismo moral começou a partir da reforma protestante. No calvinismo, a riqueza foi elevada como um sinal de salvação. O protestantismo judaizou a fé protestante, a ponto de solapar a verdade e a sã doutrina decorrente da verdade. E não é à toa que o capitalismo foi a difusão da usura entre os que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de estarem à esquerda do pai sistematicamente.

5) Os nazistas são decorrência espiritual da Reforma Protestante. Além disso, os protestantes foram os maiores eleitores de Hitler.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 2018.

Mais comentários sobre o perigo da manipulação da linguagem: o caso da nova lei da Polônia que proibe o uso da expressão "campos de concentração poloneses"

1) Tal como devemos evitar o termo justiça social, devemos ser deixados de ser dominado pela linguagem, pela manipulação semântica onde a mentira é pregada como se fosse verdade, em nome da liberdade da expressão, enquanto liberdade voltada para o nada, promovida pelo nefasto liberalismo.

2) Exemplo disso é a expressão "campos de concentração poloneses", atribuindo a todo e qualquer polonês a responsabilidade histórica de ter colaborado com o nazismo. Na verdade, os campos de concentração construídos na Polônia foram criados pelos nazistas - por isso esses campos de concentração não são da Polônia.

3) Por conta desse contexto de manipulação da linguagem, a decisão do presidente Duda está correto, pois está protegendo a Polônia do assassinato de reputação que está sendo promovido.

4.1) Outra manipulação da linguagem está em confundir de propósito anti-semitismo com anti-sionismo.

4.2) O povo polonês é católico - e como foi dito por Pio XII, todo católico é descendente espiritual de Abrahão - e por isso, somos todos semitas.

4.3) O anti-sionista é está em conformidade com o Todo que vem do Estado de Israel, tomado como se fosse religião, como se fosse um paladino da verdade - e com o apoio do Exército Americano, o que temos é um verdadeiro big stick.

4.4) O Estado de Israel foi primeiramente reconhecido pelos comunistas - e eles decorrem de um judaísmo radical, talmúdico, que não reconhece Jesus como o seu verdadeiro messias. Por isso, esse Estado é tão totalitário quanto o comunista, pois é tomado como se fosse religião, sem contar que tem como aliado um Estado pautado na ética protestante e no espírito do capitalismo, portanto anticatólico.

4.5) Esse negócio de a América estar a acima de tudo o tempo todo faz o país ser tomado como se fosse religião, a tal ponto que os valores da liberdade voltada para o nada, próprios da maçonaria, acabam se tornando uma verdade, já que é esta mentira está sendo afirmada sistematicamente como se fosse uma verdade.

5) Enfim, é preciso estarmos atentos quanto a essa desinformação que está a ocorrer.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 2018.