1) As restrições já deixaram o campo da teoria. Além de livros inscritos num “índex educacional”, há escolas que aboliram o Dia das Mães e dos Pais.
2) Argumentam que, com as novas famílias, divórcios, recomposições, deve ser comemorado o Dia da Família. Poderia ser incorporado no calendário, assim como o Natal – que, para mim, sempre foi o dia da família, mas enfim...
3) Defendo o Dia das Mães e dos Pais. É uma maneira de festejar um vínculo emocional, de reforçar os laços de amor, de dizer novamente: “Eu te amo”.
4) Estruturar o mundo por meio do politicamente correto é criar proibições que afetam as obras. Mais que isso, as relações com as crianças. De que adianta criá-las numa redoma, se o mundo lá fora está cheio de lobos maus e um dia será preciso enfrentar alguns deles?
5) Antes eu achava que o “politicamente correto”era apenas uma grande bobagem. É mais sério: tornou-se um exercício de controle, travestido de boas intenções. Sob a capa de democrático, revive anseio por um mundo autoritário e, por que não dizer, fascista.
(Comentários de Maria S. Pedrosa)
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Juiz Britânico declara: "Nada melhor para uma criança do que uma família, com pai e mãe - enfim, um lar estável. Uma família onde os papéis de pai e mãe estão bem definidos faz um bem enorme para a criança".
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