1) Quando Mussolini implementou o governo fascista e sua política de que tudo deve estar no Estado, a ponto de nada esta fora dele ou contra ele, ele simplesmente matou a liberdade de ir-e-vir das pessoas, inclusive a espiritual. O que hoje conhecemos por passaporte sanitário é a reedição desse mal que foi praticado na Itália, na Alemanha e na União Soviética. É a marca do governo mundial, a marca da besta!
2) E uma marca de política higienista é simplesmente matar a verdadeira fé, em Cristo fundada, e a caridade. A idéia é o forte aniquilar o fraco, não fundir-se com ele, por meio da miscigenação. E o preconceito pode se ser inventado contra qualquer um, desde que este pregue alguma coisa conveniente e dissociada das pseudoverdades estabelecidas por esse regime nefasto e autoritário.
3) É preciso conhecer a verdade, assim como a verdadeira História, de modo que esses atos não sejam praticados novamente. No começo, eles vêm na forma de tragédia, como foi naquele tempo - depois, eles vêm na forma de farsa, como agora.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 05 de setembro de 2021 (data da postagem original).
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