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domingo, 22 de outubro de 2017

Notas sobre um negócio que criaria se trabalhasse com incorporação imobiliária

1) Se eu trabalhasse com incorporação imobiliária, eu faria condomínios especialmente voltados para os católicos, mais ou menos como é o condomínio Mirataia, que fica dentro da circunscrição da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, a paróquia que eu freqüento.

2.1) Esses condomínios teriam capelas e tudo o que é necessário para um casal ter uma família grande, de 4 a 7 filhos. Uma família assim poderá viver confortavelmente bem e feliz, se houver condomínios voltados para as suas necessidades. Trata-se de demanda reprimida.

2.2) Esses condomínios seriam financiados por meio de financiamento coletivo (crowdfunding). Quem colaborar mais recebe um lote maior e quem colabora menos recebe um lote menor.

2.3) Só fariam parte do financiamento coletivo somente católicos. Não aceitaria fazer venda de terreno para quem não é católico. Colocaria como cláusula de condomínio que as unidades autônomas só podem ser vendidas somente para quem é católico. Afinal, só haverá ordem apenas a quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

3.1) Como disse para um amigo meu, o capitalismo decorre da ética protestante porque a riqueza é vista como sinal de salvação, já que o mundo foi artificialmente dividido entre eleitos e condenados.

3.2) No distributivismo, a riqueza é usada para se promover o bem comum. Quem adquire um imóvel nesses condomínios voltados para  católicos está fazendo isso com o intuito de morar na comunidade e tomá-la como um lar em Cristo. Se essa pessoa tiver que sair da comunidade por alguma razão, a sucessão de sua sede só pode ser feia por quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento - e isso deve ser feito primeiro dentro da comunidade para só depois abrir a oportunidade a outros católicos que não moram na comunidade e que desejam morar nela.

4.1) Obviamente, isso pediria toda uma ética, todo um sistema de regras que atenta contra aquilo que está posto no Código Civil e na Constituição. Por isso mesmo, é um dos maiores atos de desobediência civil que se pode praticar.

4.2) Se pararmos pra pensar, quem mora nessas comunidades não ficou independente do Brasil - na verdade, quem é conforme o Todo que vem de Deus demitiu com seus atos um governo ilegítimo que está de costas para as nossas fundações lógicas e espirituais que se deram em Ourique, a tal ponto que permitiu, ao longo de quase 130 anos de República, a profusão de toda uma sorte de heresias. E essas heresias estão gozando de uma imunidade tributária conveniente e dissociada da verdade, uma vez que templos de qualquer natureza só relativizam a moral de uma nação de tal maneira que a liberdade seja voltada para o nada, pois eles amam mais o dinheiro do que a Deus.

4.3) E neste ponto Pio XI está certo: o liberalismo (tal como o mundo fala) prepara o caminho para o comunismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2017.

sábado, 21 de outubro de 2017

Opinião própria é coisa de quem tem mente vazia - é oficina do demônio, do conservantismo e da conservaidade

1) Ter opinião própria é amar mais a si próprio do que a Deus. Tanto é verdade que você não estudará para buscar a verdade, mas até achar um meio de poder ganhar dinheiro vendendo uma idéia falsa, fundada no fato de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade - e isso é picaretagem.

2) Eu sempre tive idéias próprias, criadas do zero, mas elas nunca vingavam até o dia seguinte. Quando ficava ocupado com os estudos, eu esquecia completamente das coisas que pensava.

3.1) O começo da mudança aconteceu em 2004, quando comecei a me interessar em estudar a distinção de Borneman entre nacionidade e nacionalidade, mencionada no artigo "Para onde vão as nações e o nacionalismo?", de Katherine Verdery, constante no livro Um Mapa da Questão Nacional (publicado em português pela Contraponto, em 2000). Esse foi o primeiro trabalho derivado que fiz na minha vida.

3.2) Comecei a ter várias reflexões - e nunca me esquecia delas. Depois que concluí a faculdade, eu escrevi meu primeiro artigo, em 2009. Tive que esperar cinco anos para ter tempo para poder escrever alguma coisa relevante (eu morava longe da faculdade, fazia estágio, fazia terapia para superar os problemas de depressão que a faculdade me causava - tempo para estudar a sério era o que mais me faltava)

3.3) Entre 2007 e 2013, eu passei a me dedicar a vida online. Comecei a tomar contato com coisas que nunca vi antes. Comecei a estudar as idéias do professor Olavo de Carvalho - e com ele fui aprendendo muita coisa.

4.1) Em 2012, eu terminei meus estudos - não consegui ingressar no funcionalismo público, mas ganhei tempo de sobra para estudar o que quisesse. Só pude fazer isso de verdade em 2014 - eu tinha uma namorada que vivia me estorvando e não me deixava estudar em paz. Mandei-a pastar e passei a estudar em tempo integral.

4.2) De 2014 até os dias atuais, eu já escrevi mais de 3600 postagens sobre esse tema que me chamou à atenção na época de faculdade e outras matérias correlatas. Além do que aprendi com o Olavo, eu combino com coisas que aprendi do Professor Loryel Rocha, o qual conheci mais recentemente.

5) Hoje eu combino o que aprendi de Borneman, Olavo, Loryel e o que aprendi de História do Brasil durante 20 anos antes de ser filósofo. Dessa combinação de esforços derivados e tendo o Santo Espírito de Deus por meu guia, hoje consigo escrever alguma coisa relevante. Se eu dissesse que isso é opinião própria, eu negaria a base de tudo: Deus. Afinal, devo bendizer aquele que me reuniu com estes bons pensadores, tendo por referência o coração de Cristo. E isso para mim basta!

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de outubro de 2017 (data da postagem original). 

Por que devemos usar a Rerum Novarum para compreender a fundação do Reino Português, tal como se deu em Ourique?

1.1) Ainda que a Rerum Novarum tenha sido escrita no século XIX, isso não é fruto da invencionice de um Papa, tal como querem os libertários-conservantistas nos fazer pensar.

1.2) Na verdade, o distributivismo é inerente a tudo aquilo que é conforme o Todo que vem de Deus, seja tanto no Antigo Testamento quanto no Novo. Ele esteve encoberto até que chegou o tempo de ser revelado, enunciado num ensinamento ex cathedra.

2.1) Uma vez que isso foi enunciado, então devemos levar em conta essa encíclica para compreender os fatos do passado. O enunciamento de uma encíclica edifica uma ponto que nos permite compreender o passado, uma vez liga ao Céu que só poderíamos compreender à luz dessa verdade, que estava antes encoberta.

2.2) Eu decidi olhar para os fundamentos da monarquia portuguesa à luz dessa Encíclica e do distributivismo - e eu percebi que o governo português estava realmente empenhado em cooperar com tudo aquilo que é fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus.

2.3.1) Se a Idade Média foi o momento da História onde os homens mais cooperaram com Deus, então Portugal enquanto Estado foi onde esse momento histórico ganhou ares de institucionalização - e isso se Deus na forma do milagre de Ourique.

2.3.2) Fora disso, a formação do Estado se deu na forma do amor de si, uma vez que o absolutismo monárquico foi conseqüência direta do feudalismo, uma vez que o Rei, para ser senhor dos senhores, precisou eliminar todos os rivais por meio de guerra, criando uma espécie de império de domínio. Como em Portugal não houve feudalismo, então não conheceu isso que houve na Europa Central.

3.1) Se na Europa Central os reis concentraram o poder de usar, gozar e dispor em suas mãos, então eles tinham o corpo temporal e espiritual de suas respectivas nações a tal ponto que podiam romper com Roma ao fundar uma Igreja Nacional, tal como houve na Inglaterra.

3.2) Por isso mesmo, o absolutismo monárquico, enquanto uma reação à descentralização política e territorial que houve no feudalismo, é a mãe do totalitarismo, do país tomado como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele - e o nacionalismo é um socialismo fundado na idéia de nação, enquanto a nacionalidade é um subproduto desse movimento político, pois cria regras de direito que identificam o amigo do inimigo segundo critérios humanos e não divinos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de outubro de 2017.

Notas sobre a natureza da monarquia portuguesa

1) Se na ordem fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus a nobreza decorre do fato de se percorrer o caminho das honras sendo bom naquilo que se faz em prol do próximo, de modo a ter a vida eterna, então a nobreza é o caminho da excelência. E o exemplo vem de cima, em que o senhor dos senhores deve imitar a Cristo, sendo o servo dos servos. Afinal, o messianismo português é um messianismo de serviço, tal como o verdadeiro Messias, o Deus feito homem, fez.

2) Por isso mesmo, se governar é povoar, então isso é distribuir nobreza a todos que amem e rejeitem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, de modo que os melhores sigam o caminho das honras sistematicamente falando. E neste ponto, temos uma monarquia republicana, tal como houve em Ourique. E isso é uma forma de fazer o país ser tomado como se fosse um lar em Cristo mais facilmente.

3) Enfim, não se trata de democratizar a nobreza de tal maneira a rebaixá-la, a ponto de a voz rouca das ruas ser confundida com a voz de Deus, o que faz a liberdade ser servida para o nada, ao se dar o pretenso direito de que todos têm direito a sua verdade de tal maneira que todos sejam tolos sistematicamente, tal como se faz no sufrágio universal - o que não passa de uma forma de arrogância. Na verdade, trata-se uma forma de elevar os humildes sistematicamente, pois Deus ama o pobre (ubogi) a tal ponto que colocar o seu vassalo, o mais rico em virtudes, o melhor dentre os melhores (bogaty) para que servira Ele em terras distantes, sejam elas dentro ou fora do Reino de Portugal,  Brasil e Algarves, ainda que isso se dê no além-mar).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de outubro de 2017.

Se arte pela arte é algo vazio, então empoderamento é tão vazio quanto

1) Se arte pela arte é uma busca vazia, então empoderamento - a busca do poder pelo poder - também é uma frase vazia.

2) O empoderamento se funda no fato de que cada um tem a sua verdade - ou seja, a pessoa é livre para ser o que ela quiser, ainda que conservando o que é conveniente e dissociado da verdade - o que não passa de uma grande ilusão.

3) Outro fundamento está no fato de que a sociedade é concebida como uma luta de classes, dividida entre eleitos e condenados. Os eleitos foram predestinados por Deus, a tal ponto que a riqueza é um sinal de salvação.

4) Numa sociedade assim, não há como crer que o homem guarda algo de bom, por força de sua natureza decaída. Por isso, a salvação não se dá por boas obras. Como conservar o que é conveniente e dissociado da verdade é norma, então a bondade, a base para a verdadeira riqueza, é um valor subjetivo. E por ser subjetivo, ela tende a ser voltada para o nada, por meio da filantropia, uma vez que filantropia é uma forma de reduzir carga de compromissos pessoais com o Estado tomado como se fosse religião, coisa se que dá por meio do imposto de renda.

5.1) Como a formação das classes se deu pela divisão do trabalho com base no sexo e na idade, a luta de classes numa sociedade dividida dessa maneira se estende aos sexos - o que é uma forma de abolição da família.

5.2) Se a família é abolida, então o poder fica concentrado nos poucos que podem ter família. Eles já concentram os poderes de usar, gozar e dispor em poucas mãos - e agora querem inviabilizar o poder de distribuir esse poder por meio da família, o fato gerador do direito das sucessões. 

5.3) Não é à toa que a cultura liberdade para o nada (que o mundo chama de "liberalismo") leva ao totalitarismo (e o comunismo, o nazismo e o fascismo são as formas de exercício dessa tirania sistemática).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de outubro de 2017.

Povoar é distribuir poder em terras distantes tendo por Cristo fundamento

pouvoir - poder (a pronúncia assemelha-se a da palavra "povoar" em português)

povoar - distribuir população em terras distantes de modo a fazer um cumprir aquilo que o Crucificado nos mandou fazer em Ourique.

1) O professor Olavo de Carvalho fala que a base do poder está do poder está na sociedade. E a sociedade é formada por pessoas. 

2) Para ser um povo, essas pessoas precisam tomar o país como um lar em Cristo e trabalharem juntas de tal maneira que a conjugação de seus esforços o cumpra aquele propósito que se deu em Ourique: servir a Cristo em terras distantes. Afinal, a origem do poder está em Deus e não povo, que é tomado como se fosse religião a ponto de a voz rouca das ruas ser confundida com a voz - o que é uma espécie de blasfêmia.

3) Se as pessoas amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento e têm uma missão em a causa nacional está ligada a uma causa universal, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, então a economia do pais tomado como se fosse um lar em Cristo atenderá aquilo que foi observado na parábola do patrão generoso: os chamados a trabalhar na vinha do senhor de última hora e terão as mesmas recompensas que aqueles que estão há mais tempo no serviço. Afinal, o propósito da economia é gerar riquezas de modo que haja a promoção do bem comum - e neste ponto, o povo é cúmplice do Rei de Portugal, que é vassalo de Cristo para a consecução de tal propósito.

4) Servir em terras distantes implica dois caminhos: 

A) Abrir estradas, tanto por terra quanto por mar, de modo que a fé cristã seja propagada.

B) Povoar essas terras, semeando-a com gente que ame e rejeite as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. E isso se dá por meio da construção de escolas e hospitais, coisa que é própria de prerrogativa de mãe - e a Igreja é a esposa de Cristo. Por isso mesmo, uma mãe civilizacional.

 3) Quando D. Pedro praticou aquele infame ato de apatria em 1822, ele rompeu com toda aquela ordem transcendental que conhecíamos desde 1139, da qual desde o ano de 1500 somos desdobramento. Com isso, passamos a governar voltados para a busca de nós mesmos: abrimos estradas para nós mesmos e o Estado tomado como se fosse religião constrói escolas e hospitais de modo a doutrinar as pessoas naquilo que é de interesse do Estado, que governa as coisas fundadas naquilo que é conveniente e dissociado da verdade. E neste ponto a monarquia, ao romper com a ordem decorrente de Ourique, pavimentou o caminho para a República.

4.1) Enfim, não basta só restaurar a monarquia - é preciso que se restaure a conexão de sentido que fez este país ser fundado, uma vez que os nossos ancestrais não foram aos mares por nada. É preciso que não esqueçamos daquilo que houve em Ourique - e isso levará necessariamente a uma reconciliação com Portugal, de tal maneira que este filho pródigo, o Brasil, volte à casa do pai.

4.2) É mais útil para o país ser uma província, tendo por Cristo fundamento, do que ser um país independente, buscando a grandeza por si, tal como fez a Espanha, a França, a Inglaterra e a Holanda - o que não passa de uma vanglória. Nenhum desses países criou um império de cultura, uma vez que impérios de domínio amam a si mesmos e criam colônias, estatutos onde os povos das terras descobertas ficam em condição análoga a de escravos, ao invés de serem tomados como parte da família, tal como Portugal fez.

5) Eis porque digo que nacionalismo é uma grande tolice. Melhor mesmo que sejamos nacionistas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21de outubro de 2017 (data da postagem original).

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Amar (no presente do indicativo e no presente do subjuntivo)

A) Povoar é semear a terra com descendentes que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento - presente do indicativo

1) Traduz a idéia de pessoas amantes, mas isso não que dizer necessariamente que qualquer pessoa seja amante.

2) Até no amor a pessoa pode conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de este ser usado com fins vazios. Afinal, o amor líqüido nasce da idéia de liberdade líqüida, uma vez que o líqüido assume a forma do recipiente, o que indica assumir um papel fundado na conveniência - como isso pode ser um teatro, então tende à hipocrisia.

3) A idéia de restrição traduz uma idéia de eleição. E o que é preterido é indicado, renunciado no momento em que essa escolha, que pode perdurar na eternidade. Além disso, dá a impressão de que o verbo é intransitivo, o que daria idéia de que devemos amar por amar. Ora, o amor em prol do amor é como arte em prol da arte - é uma frase vazia. E uma frase vazia indica que a liberdade será voltada para o nada, a ponto de buscarem liberdade fora da liberdade em Cristo, o que não passe de uma ilusão.

B) Povoar é semear a terra com descendentes que amem e rejeitem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento - presente do subjuntivo

1) Traduz a idéia de um amor verdadeiro, indicando um compromisso a ser assumido daqui pra frente, um compromisso irretratável, que não pode ser retroagido nem esquecido. E esse compromisso numa amizade, numa aliança com Deus.

2.1) Se a pessoa assume um compromisso de que amará e rejeitará as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus, então ela terá a constante imagem de Cristo sendo crucificado e morto por conta do perdão de nossas faltas, o que reforça a idéia de que não deve abjurar dessa liberdade movida à base de eucaristia, esse memorial em que trazemos para o presente a constante lembrança de que devemos conservar a dor de Cristo e não esquecermos de que somos livre n'Ele, uma vez que Ele é a verdade e deu pleno cumprimento à lei mosaica com o seu exemplo heróico.

2.2) É por meio da eucarisita que temos a capitalização moral, tão necessária para que possamos trabalhar para termos o pão de cada dia, prosperar com o nosso trabalho e ajudar os necessitados, uma vez que Deus age em modo que ajudemos essas pessoas a tomarem o país como um lar em Cristo junto conosco. Nele, não há eleitos e condenados, uma vez que todos são bem-vindos a serem livres, desde que creiam na verdade em pessoa que nos salvou do pecado.

2.3) Como vivemos em sociedade, nós precisamos uns dos outros de modo a que nosso trabalho faça sentido, já todo ato, todo verbo necessita de um sujeito que pratique a ação e de um complemento, de modo que dê algum sentido ao ato no plano da realidade. Por isso, esse compromisso traz a idéia de subsidiariedade, uma vez que devemos sempre transigirmos com os nossos semelhantes, uma vez que ver neles a figura do Cristo necessitado. Afinal, dizer a verdade é agir com justiça.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de outubro de 2017 (data da postagem original).