1) Não sou de fazer resoluções de fim de ano ou de começo de ano novo, mas esta vale para todos os anos daqui pra frente. Se alguém me pedir para ser amigo dessa pessoa ou se alguma mulher me pedir para ser minha amiga, que é o primeiro passo do namoro, essa pessoa primeiro vai ter que conquistar a minha lealdade - ela precisará agir tal como Cristo agiu quando disse isto a nosso primeiro rei, D. Afonso Henriques: com trinta moedas de prata, e seu sacrifício na cruz, Ele remiu todo o gênero humano.
2) Se a pessoa não for como um Cristo para mim, nada conseguirá de mim, muito menos meu afeto. Como amigo pra mim é aquele que ama e rejeita as mesmas coisas tendo por fundamento o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, então a pessoa precisará estar revestida de Cristo para ter o meu respeito - do contrário, nada terá de mim, já que não nutro respeito algum por animais que mentem - ou seja, não tenho a menor sensibilidade por aquilo que o mundo chama eufemisticamente de "respeito humano".
3) Da última vez que concedi a alguém a honra de ser meu amigo, a pedido dessa pessoa, ela me passou a perna. Para não ser enganado de novo, vou fazer os eventuais candidatos carregarem a cruz cujo madeiro é de chumbo e seguirem Jesus. Comigo não haverá choro nem vela, pois estamos num vale de lágrimas. Você chorará lágrimas de sangue - no seu esforço de querer ser meu amigo, serei duro e até mesmo cruel com você, mas se você for digno como Aquele que morreu na Cruz por mim, eu te tratarei bem.
4) Pois meu afeto não se compra. Você precisará conquistá-lo e eu estou decidido daqui pra frente a não ser de fácil conquista, pois o que vem fácil vai embora fácil - as pessoas não dão valor ao que eu tenho de melhor. E é isto que precisa ser valorizado, pois eu cansei de ser usado.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
sábado, 30 de dezembro de 2023
Resolução para 2024 - fazer com que minha lealdade seja conquistada pelas pessoas a alto preço
Notas sobre o direito do consumidor como mecanismo de legítima defesa e como poder moderador popularmente exercido em face da ambição estúpida e da falsa filantropia que as grandes empresas movem ao financiarem políticos comunistas e artistas que destroem os nossos valores
1) Se pararmos pra pensar, os Códigos de Proteção e Defesa do Consumidor que existem no mundo criaram um sistema de aposta protegida, de modo a nos proteger da arrogância dos diretores das grandes empresas; se por um lado, nós investimos nas empresas de modo que elas sejam cada vez mais organizadas, mais produtivas e mais eficientes no tocante ao atendimento sistemático das necessidades da população - uma vez que estas organizações não passam de particulares que colaboram com o poder público naquilo que ele não é capaz de fazer -, por outro lado, quando reclamamos, com razão, das falhas de seus respectivos processos produtivos e da não-observância dos prazos de entrega dos produtos prometidos, nós o exercemos, de maneira sistemática, o Poder Moderador em face ao culto à confiança do processo, que está ganhando o status de religião. Tal qual o nacionalismo, que toma o Estado como se fosse religião, isto faz com que os círculos da nação e do Estado fiquem secantes, de tal forma que este tenha poder sobre tudo e sobre todos, uma vez que os poderes de usar, gozar e dispor dos bens da vida estarão nas mãos de poucas pessoas - no caso, os que detém os meios de produção, que se tornam meio de obtenção de poder absoluto. Eis a lógica da economia fascista - e é dessa forma que é a construída a sua teoria do Estado, que não passa de um esquema de dominação - e um império fundado nisto sempre perecerá, posto que se funda no animal que mente.
2) Tal como Thomas Jefferson diza, onde o Estado manda nas pessoas, temos tirania; onde o Estado teme as pessoas, temos liberdade. Se o espaço público é ocupado por políticos de esquerda financiados por empresas de que tem uma ambição de estúpida, como a de querer ser a loja de tudo ou de ser a fábrica do mundo, então este poder moderador deve ser exercido desde a base da pirâmide, seja com boicotes quando as empresas patrocinam artistas que tentam perverter os nossos valores, ou exercendo nossos direitos de maneira regular de tal sorte que eles cumpram o que prometem. Só em último caso é que se recorre se à justiça, quando a arrogância dos diretores das grandes companhias chega na obstinação de lesar os consumidores de uma nação inteira. E além desses direitos, há os direitos trabalhistas, ambientais e tributários que são conexos a esta circunstância.
3) Este é o verdadeiro mecanismo de legítima defesa contra a perversão da lei a partir do momento em que os maus diretores de uma empresa enviam seus lacaios de modo a tomarem o Estado e fazerem com que este perca a sua função, que é servir ao bem comum de todos.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
Sobre a divinização do trust in the process - reflexões sobre isto
1) Eu não sei se foi o Taylor quem disse isto, em seus Princípios de Administração Científica, mas eu lembro de uma passagem onde se dizia que não devemos culpar as pessoas, mas o sistema. Como o sistema de produção industrial é baseado em processos, em métodos organizados e testados de maneira científica, então ele é o pai da expressão trust in the process, tal como ele é propagada pelo mundo, hoje em dia.
2.1) Mas acontece que o sistema é composto de animais que erram, que cometem erros por conta da imprudência, da imperícia e da negligência todos os dias, a tal ponto que isto é constantemente estudado em constantes estudos de caso de modo a se aperfeiçoar o sistema produtivo.
2.2) O processo constante de aperfeiçoamento dos sistemas de produção e de relacionamentos interpessoais no âmbito de uma atividade economicamente organizada não dá salvoconduto para a sua divinização, a tal ponto que a ciência e a técnica a serviço da produção de bens da vida e da economia de mercado vão estar a serviço da ideologia e de tal forma que seus diretores, como animais que mentem que são, patrocinarão paus-mandados seja na política, seja na cultura, de modo a transmitirem o vírus da desinformação no mundo, habilmente camuflado de jornalismo, entretenimento e cultura de massas. Eis o marxismo cultural.
3) Confiar no processo, a ponto de divinizá-lo, é dar todo poder aos animais que mentem e isto é pérfido. Eis o neocomunismo. Ele é mais um sintoma desse mal-estar, que é modernidade.
José Octavio Dettmannn
Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
Chegou o tempo de tratar a Amazon americana como eu trato a Coupert. Que se comecem os jogos da sorte, onde a sorte é minha e o azar é deles, se o processo falha
1) É chegado o dia 30 e o livro A sociedade de confiança ainda não chegou aqui em casa. Por este motivo, pedi ao livreiro o reembolso do valor desembolsado. Ele tem até dois dias úteis para me dar uma resposta.
2) Se o livro chegar, ainda que eu tenha recebido o dinheiro de volta, aceito recebê-lo sem problemas, pois esta compra me lembra a compra que eu fiz do Cosmopolis na Alibris, em 2011 - eu comprei o livro nos EUA com o dinheiro dos downloads que recebia das aulas que disponibilizava do Curso Glioche lá no Uploading.com e o livro estava demorando a chegar. Por conta da demora, eu pedi o reembolso, o qual me foi concedido, e, ainda assim, o livro chegou aqui em casa. Com o dinheiro do reembolso - além de mais um pagamento recebido no uploading, ocorrido meses depois do incidente - eu comprei mais um livro, só que este veio no prazo e desta vez não precisei reclamar: trata-se do Belonging in the two Berlins, de John Borneman, que é a pedra angular dos meus estudos sobre teoria da nacionidade.
3.1) Quando alguém me fala para eu confiar no processo, a experiência me ensina a apostar contra ele; se a entrega for intempestiva, eu recebo o dinheiro de volta e ainda recebo o livro de graça. É este tipo de aposta que eu gosto - ela tem um valor produtivo para mim, pois gosto de fazer disso um jogo a ponto de explorar os caras ao máximo até onde der, pois, como freguês, minha palavra sempre tem razão e a palavra deles está sendo lançada ao vento, no vazio - e isto tem muito peso lá nos EUA, em razão do risco do empreendimento. E assumir riscos, até onde sei, implica necessariamente em assumir culpa futura pelas falhas que eventualmente houver, em face da incerteza. É um regime de confissão de dívida, previsto e garantido pela lei, em razão dos riscos inerentes de se ter sob sua gestão uma atividade economicamente organizada, feita de modo a atender sistemanticamente as necessidades das pessoas, no mercado.
3.2) Do ponto de vista do consumidor, trata-se de um jogo de sorte, amparado pela lei que defende os consumidores - foi assim que consegui muito dinheiro na Coupert, pois eu levei tanto cano desse sistema de cashback, por conta de ele nem sempre ser confiavel, que passei a apostar contra ele e foi assim que comecei a ganhar muito dinheiro de cashback em pouco tempo - e esse dinheiro que resgatei da Coupert, fugindo da mordida do Paypal e do Governo Federal, foi revertido em jogos na Playsation Store americana e na compra de um livro na Amazon americana, que chegou dentro do prazo, meses antes deste atual incidente em que me encontro agora. Tanto o jogo quanto o livro foram pagos por meio do vale-presente da Amazon amerciana - na Coupert, quando você atinge dez dólares, você pode converter o dinheiro em um vale-presente da Amazon americana que você não sofre mordidas no processo. É assim como eu tenho feito as compras.
4) O lado bom de nascer no Brasil é que a gente já nasce vacinado contra a malandragem, a ponto de aprender a ser malandro também, só que contra os malandros.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
Sobre a noite na cidade (evento sazonal de boca-livre do The Sims 4)
1) Eu adoro as noites de boca-livre na cidade, pois a comida e bebida ficam por conta dos donos de restaurante e dos donos das barraquinhas de comida. Este é o momento perfeito em que faço meu sim sair de casa para provar pratos exóticos em San Mishuno ou para comer algum prato experimental no Chez Lhama. Depois que ele prova a iguaria desses estabelecimentos, ele é capaz de fabricá-la - como ele domina a arte culinária, ele conegue deduzir o que é necessário para se fabricar a iguaria e numa qualidade maior do que aquela que é produzida na barraquinha ou no referido restaurante, o que é um verdadeiro ganho ganho sobre a incerteza em amtéria operacional, pois isto moverá toda uma atividade econômica organizada de modo a ele conseguir ainda mais riquezas por si mesmo.
2) Com o The Sims 4 Aluga-se, meu sin ainda ganhou mais um novo lugar para poder provar comida: trata-se do mercado noturno de Tomarang, mas ele precisa explorar o novo distrito primeiro de modo a saber onde fica exatamente esse mercado, pois só assim ele pode tirar proveito do que este distrito oferece de melhor, quando houver um evento dessa natureza.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
quinta-feira, 28 de dezembro de 2023
Primeiras impressões do The Sims 4 Aluga-se
1) No México, o bairro é chamado de colônia - enquanto o centro é local de trabalho e de consumo, os bairros mais distantes são locais de residência. Esses imóveis dos bairros mais afastados do centro são alugados a famílias de alta renda, a exemplo dos Estados Unidos, de modo a formarem os subúrbios. Ou de baixa renda, como ocorre aqui no Rio de Janeiro.
2) Uma casa alugada é como se fosse uma colônia da residência do proprietário, que é onde fica a fica a residência principal, sua casa-grande, que concentra todos os interesses econômicos e sociais da família - como o proprietário tem a posse indireta do imóvel, por força do contrato de locação, ele tem o direito de inspecioná-lo e fazer as manutenções necessárias de modo que os inquilinos possam ter boas experiências, enquanto estes detiverem a posse direta do imóvel, por força do contrato de locação. Conforme o proprietário vai zelando pelo patrimônio, a classificação de desejabilidade de seu imóvel acessório vai melhorando a ponto de mais gente querer morar nele também, o que vai refletir na melhora do preço do aluguel cobrado - e neste ponto o aluguel se torna um serviço, seja para acolher famílias que não têm condições de comprar uma casa própria por direito próprio, ou acolher aquelas pessoas que estão domiciliadas de maneira transitória na cidade, por força do contrato de trabalho, ou por razões de turismo ou mesmo de negócios, dada a natureza temporária desses contratos, o que leva a eles se instalarem na cidade de maneira provisória e precária.
3.1) Por conta dessa oportunidade de oferecer serviços fundados no senso de se tomar o lugar onde se vive como se um fosse lar, ainda que de maneira provisória, meu sim converteu um capital de cinquenta 53 mil simoleons num investimento bem pesado, pois ele investiu num imóvel para alugar. Por enquanto, a renda do aluguel sozinha não vai fazer o investimento se autopagar, mas servirá de subsídio salarial, caso ele queira se dedicar tão-somente ao trabalho de landlord, de administrador dos imóveis que possui - o que permitirá que ele se especialize nesta nova profissão, a ponto de trocar a antiga pela nova.
3.2) Para completar a renda e recuperar todo o capital investido, a solução é seguir vendendo sucos e kombuchas, pois é de lá que virá o capital necessário para se reaver todo o dinhero investido. Em pouco tempo, meu sim se recapitaliza e ainda compra a loja comercial que ele tanto deseja, pois ela está custando setenta e um mil simoleons.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
sexta-feira, 15 de dezembro de 2023
Da importância de se criar um ranking de crédito para os aniversários da poupança - lições fundadas na minha experiência pessoal
1) Faz algum tempo que desenvolvi a cultura de enxergar os 28 dias da pouppança como se fossem pessoas, ou, melhor dizendo, como imagens do meu eu ao longo desses aniversários. Foi através desse exercício imaginativo que comecei a entender a cultura do pacto comigo próprio nos méritos do verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Foi assim que passei a ter disciplina necessária para poder economizar e não gastar além do possível.
2) Recentemente, eu criei um ranking de crédito para os aniversários da poupança, tendo por referência as coisas que habitualmente pago ou dou através de venda ficta. Vamos citar o exemplo os créditos pré-pagos que compro na Good Old Games de modo a adquirir jogos - a compra mínima sai por R$ 15,00 e eles podem ser parcelados em até três vezes sem juros de R$ 5,00 no cartão de crédito. O aniversário que fizer cada parcela se autopagar em até três vezes pode pleitear a promoção. O pagamento da parcela pode se dar pela força pura e simples dos juros ou pela combinação de juros e taxa de remnueração básica da SELIC.
3) Neste sentido, estou dando um certo caráter militar ao crédito - dou uma missão a estes aniversários dos dias da poupança e os trato como se fossem comandados meus, ao menos no campo imaginativo. Se eles cumprirem bem a missão, eles são promovidos a ponto de assumirem responsabilidades maiores.
4) Neste sentido, caso a cultura militar com a gestão financeira do patrimônio. É dentro deste processo que a pessoa vai se capitalizando e se enriquecendo, pois esta pessoa faz da necessidade de se gerir bem o patrimônio liberdade, a ponto de servir as pessoas com este ensinamento, fundado nesta experiência pessoal que eu tive, por exemplo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
Postagens relacionadas:
https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2023/06/notas-sobre-economia-bancaria-e-o-pacto.html
https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2023/10/quem-da-aos-outros-empresta-deus.html
https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2023/12/notas-sobre-classe-militar-enquanto.html
https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2023/10/notas-sobre-tradicao-e-poupanca-para-se.html
https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2023/10/stefan-zweig-e-importancia-dos-livros.html