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quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Da natureza jurídica da Lei da Boa Razão

1) A lei da Boa Razão é uma lei portuguesa da época em que D. José, pai da rainha D. Maria I, era rei de Portugal e dos Algarves. Ela tinha um dispositivo interessante: toda legislação romana, civil ou criminal, que fosse contrária ao cristianismo tinha uma boa razão para não ser aplicada.

2.1) Esta lei é mais do que uma lei ordinária e está acima de toda e qualquer lei orgânica onde o Estado é pensado no homem, pelo homem e para o homem, enquanto animal que mente, uma vez que ela está fundada no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. 

2.2) Ela está no rol da lei natural, posto que a própria natureza e nos incutiu a idéia de Deus. Ela tem natureza de direito natural positivado porque o Rei de Portugal, enquanto vassalo de Cristo, legislou de tal maneira a fazer a dar pleno cumprimento à missão de fazer com que sirvamos a Cristo em terras distantes sem criar conflitos de interesses qualificados pela pretensão resistida, uma vez que a autoridade aperfeiçoa a liberdade.E neste ponto, o vassalo de Cristo criou as pontes políticas necessárias para fazer vários povos amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo a ponto de tomar este império para Cristo criado como seu lar, a ponto de se preparar para  o Céu, para a pátria definitiva.

2.3)  Isso passou a ser uma verdade de fé deste império,a ponto de ser uma boa razão que constitui todas as coisas para que tomemos o país como um lar em Cristo,criando assim um Direito Constitucional Natural consoante ao nosso sentido histórico, ao nosso mitologema. Por isso, a natureza jurídica da lei da boa razão só pode ser entendida se você entender a verdadeira Hstória do Brasil e estudar o direito desta terra dentro desta razão de ser salvífica, em Cristo fundada. Eis o verdadeiro law of the land que devemos estudar.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2020.

Notas de boa razão histórica e de direito natural que inviabilizam o princípio liberal da anterioridade da lei penal, arguido de modo a evitar a aplicação da pena capital contra criminosos comunistas ou mesmo maçons, em razão de seus crimes contra a Igreja e contra a monarquia

1) Vocês podem me dizer que eu não posso mandar um maçom ou um comunista para a forca porque impera entre nós o princípio da anterioridade da lei penal. Se um criminoso desse naipe for eventualmente condenado à prisão, então a pena dele não pode ser convertida em pena de morte, em razão do ato jurídico perfeito praticado durante a égide da Carta Constitucional de 1988.

2) Ocorre que esta constituição nega a Deus, não faz o Estado sujeitar-se ao que ensina à Santa Madre Igreja, além de conter princípios que fazem trair as verdades mais sagradas. Seus atos jurídicos só edificam liberdades com fins vazios, fundados no que se conserva de conveniente e dissociado da verdade. Por isso, aos olhos da lei natural, não há que se falar em ato jurídico perfeito aqui.

3.1) Além disso, o princípio da anterioridade não pode ser pensado em bases abstraídas, sob pena de este ser servido com fins vazios. 

3.2.1) A maçonaria foi beneficiada da piedade de Maria I, que não os executou por conta de seus crimes contra a pátria e contra Cristo, uma vez que aplicar a pena de morte não era do feitio dela, nem de D. João VI, por conta da índole misericordiosa dos dois monarcas. E eles não tiveram piedade nenhuma com o nosso povo d'aquém ou d'além-mar. Por isso, não cabe abuso de direito do direito natural, uma vez que há boas razões históricas para que o princípio da anterioridade não seja aplicado a maçons e comunistas, com relação à pena capital. 

3.2.2) Afinal, a verdade é o fundamento da liberdade. Eles, os maçons e os comunistas, se enquadram na condição do mau servo que não tratou seu servo com misericórdia, da mesma forma como o seu superior hierárquico bem os tratou. Isto foi tema da missa no último domingo e o raciocínio é perfeitamente aplicável aqui. Os crimes que eles cometeram contra os reis, contra a coroa e contra a Igreja não passam de graves atentados contra o céu e por isso não prescrevem - e não observar esta verdade conhecida é trair tudo o que há de mais sagrado. E o princípio da anterioridade não pode passar por cima do princípio da não-traição à verdade revelada e da nossa razão de ser enquanto pátria, tal como foi estabelecida em Ourique.

Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2020.

Pondo-me no lugar do outro - o que faria se estivesse na mesma situação que o Bolsonaro

1) Se eu fosse presidente e fosse acusado injustamente pela esquerda e pela mídia de ditador, então eu seria ditador, bem nos moldes de Salazar. Eliminaria a esquerda e maçonaria, além de restaurar as bases cristãs do Brasil fundadas em Ourique. Se é isso que eles querem, então é o que eles terão. Eu faria essa gente sentir o peso de suas próprias palavras.

2) Antes de fazer campanha para presidente eu não iria tentar a sorte no cargo sem antes montar uma equipe que me garantisse a possibilidade de governar o país de uma maneira salazarista, de modo a livrar o povo de todos os revolucionários. E ditadura não é tirania, dado que em Roma é governo de emergência, principalmente quando se lida com criminosos de mentalidade revolucionária.

3) Hoje percebo que a intervenção militar não funcionaria, dada a mentalidade positivista e até comunista dos nossos generais. Seria um grande erro. Como bem apontou Fernando Melo, do Canal Comunicação e Política, essa gente não ama o Brasil, mas a república - por isso mesmo, são todos apátridas.

4) Talvez nosso maior erro foi o fato de que elegemos um Messias, pois o erro está na maneira como vemos o nosso presidente. Ele tem feito muitas coisas boas, mas ele não tem quem o respalde, quando o assunto é ter de buscar uma solução de emergência. E a constituição comunista de 1988 não ajuda muito.

5) Se pudesse me colocar na mesma situação que a dele, eu não iria para uma campanha sem antes montar uma equipe que me garantisse esse governo de molde salazarista, conforme já disse. Eu estudaria a História de Portugal, neste aspecto. Talvez este seja o erro do Bolsonaro - ele é fruto da incultura programada da República, uma vítima do regime tanto quanto eu.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2020.

Se a verdade é o fundamento da liberdade, então o Brasil não foi colônia - notas sobre uma guerra cultural declarada

 1) Desde que publiquei o livro "O Brasil não foi colônia" na minha página de escritor, os historiadores de esquerda piraram. Eles impulsionaram a postagem ainda mais e isso só aumentou ainda mais o sucesso, a relevância da postagem. Eu fiz essa gente cavar a própria cova.

2) Quanto mais batem em mim ou no Tito Lívio Ferreira, mais a verdade cresce - isso é cristianismo, pois a verdade é o fundamento da liberdade! Afinal, o Brasil foi fundado para propagar a fé cristã - por isso, tem lastro no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.

3) Este livro é só o começo - por isso, vou publicar muito mais livros. Além do público brasileiro, também vou direcionar publicações ao público português para que acordem também. Como diz Antônio Conselheiro, a República é o cativeiro do anticristo - e a república portuguesa decorre da brasileira, pois tem o sangue de D. Carlos nas mãos.

4) O mundo português precisa acordar. E vou fazer isso, pois sou um bom agitador. Os conservantistas já me chamaram de ideólogo e de que faço propaganda. Então, semearei consciência para que a verdade, que é maior do que essas ideologias todas, venha à tona.

5) O riso dos esquerdistas não passa de desespero para mim.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2020.

Como lidar com uma greve dos correios em tempos de pandemia?

1) Uma das reivindicações dos carteiros é o vale-peru (uma gratificação completa de modo comprar uma ceia completa de Natal).

2) Se estivesse no comando da situação, eu iria mandar um vale-peru (no valor de um peru de plástico) com uma mensagem dizendo: 

"Querido carteiro: 

Eis aqui seu vale-peru, conforme solicitado. Agora enfia isso na bunda e vá trabalhar, seu vagabundo! Você não tem direito a nada, pois está prejudicando a vida de muitos brasileiros de bem. O seu egoísmo pode ter matado pessoas, pois uma encomenda representa a vida de alguém - e você não a tratou bem. Por isso, não vou tratá-lo bem, por uma questão de justiça, seu genocida".

3) Enfim, é o que esse pessoal merece. Não conheço gestão de crise melhor do que essa (sem contar a privatização tão necessária, é claro).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2020.

terça-feira, 15 de setembro de 2020

Pirataria ética e a questão da guerra cultural - notas circunstanciais sobre o assunto

1) Paulo Coelho falou para os estrangeiros não comprarem produtos brasileiros. Isso geraria divisas de modo a empoderar o Bolsonaro, a quem ele chamou de Talibã Cristão.

2) Isso me gerou a oportunidade perfeita para lançar uma campanha interessante: "Não compre livro do Paulo Coelho ou do Paulo Freire. Compre livro do Paulo Coelho ou do Paulo Freire digitalizado por mim". Você obtém os livros de esquerda de modo a conhecer o pensamento do inimigo e evitar que este destrua você e sua família e ainda você ajuda a acabar com as editoras esquerdistas e com indústria do livro esquerdista.

3) Como agora estou trabalhando no campo da pirataria ética, todo e qualquer escritor esquerdista que falar mal do meu país ou da minha religião terá seus livros digitalizados e pirateados. O dinheiro será usado para fomentar livros de direita contra eles. Tenho planos de montar uma editora nessa direção. Roubarei seus direitos autorais. E roubar de ladrão é caso de perdão.

4.1) Esta é a verdadeira guerra cultural que deve ser feita. A economia é parte da cultura e precisamos acabar com a indústria do livro esquerdista. E isso se combate por meio de pirataria e contrafação. 

4.2) Com gente desleal, a concorrência deve ser desleal - simples assim. Não espero agir leal de comunistas e de quem faz da riqueza sinal de salvação - por isso, acabarei com comunistas e liberais. Crime é guerra e guerra é continuação da política por meios violentos, ainda que sutis. Como a justiça do meu país está fora da verdade, o que faço é pura desobediência civil - o que para eles já é crime.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de setembro de 2020.

Relatos da minha experiência como publicitário

1) Após 8 dias seguidos impulsionando a segunda campanha que organizei para o livro O Brasil não foi colônia, a ponto de alcançar mais de 10 mil pessoas, finalmente a campanha ficou orgânica. Muita gente passou a freqüentar a postagem.

2) Como ataco uma pedra angular do conservantismo revolucionário, uma legião de esquerdistas passou a manhã a me xingar e a desacreditar o historiador Tito Lívio Ferreira. Dois historiadores sérios vieram me acudir e propagaram ainda mais a postagem.

3.1) Já vendi 3 e-books em dois dias, desde que a postagem ficou orgânica, a ponto de não receber mais nenhum impulsionamento pago. Quanto mais me xingam, mais a postagem cresce. 

3.2) Se o facebook permitisse que eu publicasse as postagens de meu blog, os esquerdistas iriam me encher de dinheiro, só de acessarem as postagens do meu blog, uma vez que coloco o monetizador adf.ly em todas as minhas postagens. O dinheiro seria usado para comprar livros que desmontam teses esquerdistas e maçônicas. Afinal, estou dando a própria corda para eles se enforcarem.

4.1) Certa ocasião, quando o adf,ly estava em fase de testes, pois estava conhecendo o encurtador, eu o testei num grupo de discussão marxista do yahoo (na época, a rede dominante era o orkut). Ganhei muitos acessos em pouco tempo, além de muita grana também (na época, o Brasil não pagava tanto dinheiro quanto hoje, mas foram tantos acessos que ganhei uma quantia considerável, cujo valor não lembro agora). Se morasse nos EUA, isso iria gerar uma monetização ainda maior. 

4.2) Esta foi uma época boa que não volta mais. Infelizmente, meu blog está censurado nesta rede por causa do monetizador. Considerando que agora estou impulsionando campanhas com o dinheiro que acumulei ao longo dos anos, faria da polêmica um negócio, a ponto de gerar um excelente retorno  A treta com essa gente seria um negócio da China, a ponto de me gerar compras de livros nos EUA, já que nesse monetizador eu era pago em dólar.

5) Para quem quiser saber mais sobre o adf.ly sobre o meu blog, basta só falar comigo, pois tenho muita história pra contar.

José Octavio Dettmann