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sábado, 11 de novembro de 2017

Notas sobre Direito Internacional Privado e Economia Internacional - o caso da família que toma dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo, ao longo das gerações

1) Vamos supor que sou casado com uma polonesa. Além de tomar o meu país como meu lar em Cristo, eu preciso tomar o país da minha esposa como se meu lar fosse porque eu a amo. Como sou formado em Direito, além de estudar a legislação do meu país, eu precisaria estudar o direito aplicado à terra dela, de modo que possa fazer a diplomacia perfeita necessária e poder cumprir com minhas obrigações, por conta de ter vínculo com duas terras diferentes.

2) Se a família é o dado irredutível que faz o país ser tomado como um lar em Cristo, então é no âmbito da família que você perceberá os conflitos legislativos decorrentes do fato de se tomar dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo - e esse tipo de conflito afetará o regime da produção de riquezas, bem como a tributação relativa a essa produção, o que seria um verdadeiro caso de microeconomia internacional, por força de dois ou mais países serem tomados como um mesmo lar em Cristo, por parte da mesma família. Se as nações amassem e rejeitassem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento de modo a serem uma "Republica Christiana", a tendência seria haver um distributivismo da dupla nacionalidade, mas não de metanacionalidade. Quanto mais cidadãos eu tiver em comum com um determinado país, maior a probabilidade de meu país conseguir um acordo vantajoso, de modo que este possa se desenvolver tanto economicamente quanto culturalmente ou espiritualmente e assim ser um modelo para a cristandade. 

3.1) Em contexto de países tomados como se fossem religião - como este em que vivemos, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele -, a tendência é a distribuição da apatria, por conta do conflito negativo sistemático da lei aplicada aos que, por circunstância, não nasceram no país. Até porque nascimento biológico não implica necessariamente compromisso em tomar o país como um lar em Cristo. 

3.2) A maior prova disso é que muçulmanos nascidos biologicamente na França não tomam a França como um lar, uma vez que não são cristãos. Além disso, eles não aceitam outro deus que não esse falso deus que eles adoram - nem mesmo o Deus verdadeiro que decorre do Deus verdadeiro é aceito por eles. Como a França excluiu o cristianismo da ordem pública, então eles terão um problema de desobediência civil permanente, por conta de terem aberto a caixa de Pandora, por força dessa falsa liberdade que eles criaram por decreto, ao tomarem o Estado como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele.

4.1) Se eu tivesse dupla nacionalidade, eu teria que conhecer não só o direito, a história, a política e economia do meu país, mas também precisaria saber todas essas coisas do outro país que tomo como lar junto com o Brasil de modo fazer a ponte necessária, uma vez que sou uma espécie de diplomata perfeito e tenho o compromisso de escolher gente preparada tanto num quanto noutro de modo que estes países possam ser tomados juntos como um mesmo lar em Cristo mais facilmente, nesta unidade que sou junto com a minha família por força das circunstâncias. 

4.2.1) Por conta da minha vivência, eu posso afirmar que a maioria das pessoas que possuem este direito não estão à altura dos deveres inerentes a isso, dado que não passam de uns verdadeiros hedonistas.

4.2.2) Se não capazes de cumprirem seu papel de brasileiros dentro do Brasil - escolhendo toda a sorte comunistas para ocuparem os postos-chave na Câmara dos Deputados ou no Senado -, então é pouco provável que façam uma escolha sensata como italianos, quando tiverem de exercer o direito de votar para aquele parlamento, ao elegerem um esquerdista contumaz formado nos quadros do PT de modo a trazer mais terroristas europeus e islâmicos pra cá. E esse esquerdista contumaz se valerá dos direitos que são próprios aos descendentes de italianos para nos prejudicar tanto no Brasil quanto na Itália. Não ficarei surpreso se houver deputados italianos petistas promovidos a eurodeputados, fazendo suas articulações políticas desde Bruxelas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de novembro de 2017.

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Se o fundamento da riqueza é para se construir um bem comum de tal maneira que dois ou mais países sejam tomados como um mesmo lar em Cristo, então ela viabiliza a diplomacia perfeita por meio de uma atividade econômica organizada

1) Não preciso ser rico. Basta que eu tenha uma casa de modo a que possa abrigar uma família grande, uma esposa que cuide de mim, filhos obedientes, uma biblioteca bem equipada, um computador onde possa fazer meus textos e internet para poder difundir a mensagem. É das doações vindas dos meus contatos cada vez mais crescentes que manterei minha família.

2.1) Se fizer bem meu trabalho, terei dinheiro suficiente para dar oportunidade para que possam traduzir meus textos para outras línguas, preparar os originais do meu para edição e dar chance a outras pessoas para que possam ter seus trabalhos publicados na minha editora.

2.2) A verdadeira razão para ser rico se funda numa missão, num motivo justo: é para organizar meu trabalho de modo que possa servir a outras pessoas que falam uma outra língua e que se encontram em terras distantes - e isto é navegar em mares nunca dantes navegados por mim, já que faço das letras meu empreendimento.

2.3) Tanto os que estão comigo desde o início do meu trabalho quanto os que vierem depois, quando estiver irrevogavelmente falecido, serão recompensados da mesma forma, pois fomentar cultura é uma atividade econômica organizada e isso faz o país ser tomado como se fosse um lar em Cristo, além de estimular outros a amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

2.4.1) O verdadeiro livre mercado está na liberdade de você servir o que você sabe, fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus, a quem estiver disposto a ouvir, ainda que em terras distantes.

2.4.2) Se os próximos que se encontram distantes geograficamente amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo, que tende a ser universal, o império de Cristo fundado em Ourique tenderá a se expandir.

2.4.3) É dentro deste caso que eu me torno um particular colaborando com o Poder Público verdadeiramente constituído na missão que foi dada a Portugal, Brasil e Algarves em 25 de julho de 1139, pavimentando o caminho a restauração do Reino, destruído pela Revolução Libertário-Conservantista (Liberal, tal como o mundo o chama) do Porto de 1820.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de novembro de 2017.

Notas sobre administração decorrentes de reflexões nem um pouco sábias de uma cabeça de vento

"You can't direct the wind, but you can adjust your sails" (autor desconhecido - Fonte: Sid Meier's Civilization IV)

1) Direcionar implica controlar - e isso é um fato que pode ser ajustado de modo a produzir um resultado eficaz e eficiente.

2) Ventos não podem ser controlados, mas a energia produzida a partir do movimento constante das pás pode ser estocada - e isto é administrável.

3) Assim como as velas podem ser reguladas de modo a que nos conduzam a um lugar de terra firme, qualquer instrumento adequado pode ser usado para o bem de modo que o sabor do vento seja bem aproveitado, pois isto decorre de um capricho de Deus.

4) Afinal, somente os que sabem o valor do amanhã, os previdentes, é que conhecem o sabor das coisas, de modo que nada, nem mesmo o vento, deve ser desperdiçado, pois o desperdício é usar a liberalidade de Deus com fins vazios, um tipo de conservantismo diabólico.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de novembro de 2017.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Notas sobre a necessidade de voltar a fazer expedições culturais pelos sebos e bibliotecas do Rio de Janeiro, como fazia na década passada, quando tinha tempo livre

1.1) Durante meus anos de faculdade, eu costumava fazer meus passeios no Centro da Cidade. Freqüentava sebos e bibliotecas, quando tinha tempo livre para fazê-lo.

1.2.1) Sinto falta disso, sobretudo dos passeios de inverno, em que fazia frio e uma chuvinha bem fininha.

1.2.2) Contrastado com o paisagismo arquitetônico mais antigo, era muito gostoso passear no Centro nesta circunstância, explorando bibliotecas e sebos de modo a encontrar alguma coisa interessante - não com o intuito de comprar, mas para depois pesquisar na Estante Virtual e comprar por um preço menor e em melhor estado que de conservação que o exemplar que você encontrou no sebo. Enfim, sinto falta dessas viagens de descoberta, pois era isso que fazia com que tomasse meu Rio como um lar em Cristo mais facilmente, alheio a todo esse lixo esquerdizante.

1.2.3) O Rio dos anos 40 e 50 de certo modo está bem vivo, tanto na paisagem arquitetõnica quanto nas obras em sebo - e é o que havia de melhor, antes da destruição cultural promovida pelo marxismo cultural, que matou o Brasil durante as décadas seguintes até o advento do professor Olavo, nas redes sociais.

2) Quando começar a ser bem remunerado por conta do meu trabalho de escritor, voltarei ao antigo estilo de vida, do qual abri mão por falta de grana e por causa da loucura que se tornou o Rio de Janeiro por conta da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Farei essas coisas ao longo da semana, pelo menos umas duas ou três vezes por semana, se houver necessidade. Vou ao Centro de ônibus, pois há abundância de transporte durante a semana, e volto de Uber

3) Se tiver de almoçar, levo marmita. Comer fora é caro e a comida não é de qualidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 6 de novembro de 2017.

domingo, 5 de novembro de 2017

Cristo disse que as pedras falarão. O que pode significar isso num mundo dominado pela hiperciência?

1) Numa sociedade extremamente descristianizada, os homens serão frutos do parto anal, inicialmente concebidos a partir de uma proveta, onde seus genes serão combinados aos genes de qualquer outra coisa animal, mineral ou vegetal. Trata-se da engenharia genética sistemática a serviço da engenharia social, tanto condenada pela Igreja.

2) Numa sociedade assim, as pedras falarão. E tal como aconteceu na criação do mundo, Deus fará novos homens a partir do barro limpo e já conhecedores de todo o Evangelho, uma vez que a passagem do Antigo para o Novo já foi feita. Esses homens nascidos do barro limpo defenderão a Igreja num cenário de tamanha magnitude, mesmo que sejam apenas doze.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de novembro de 2017.

Os apátridas são gólens criados a partir do barro sujo, corrompido

1) Adão veio do barro limpo - e Deus fez dele um homem, pois a vida é um sopro. Acredita-se que Adão tenha sido um golem.

2) Aqui no Brasil, a palavra "barro" tem conotação de "merda". Por isso, o apátrida veio do barro, mas do barro sujo.

3) Alguns rabinos acham que têm o conhecimento da vida ou da morte e por isso buscam criar gólens - e isso é um tipo de gnose.

4) Os gólens, os filhos de Mariane, vêm do barro sujo, por terem sido produto do parto anal. Como do cu não sai vida, mas titica, então esses monstros não passam de gólens a serviço da Nova Ordem Mundial, comandada por judeus gnósticos como Soros et caterva.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de novembro de 2017.

Notas sobre os filhos de Maria e os de Mariane

1) Os filhos dos imitadores do filho de Maria têm aniversário, comem bolo e apagam velinhas. Têm urodziny (aniversário de nascimento) e imieniny (dia do santo onomástico, o que dá o nome àquela pessoa que nasceu).

2) Os filhos de Mariane - os que nascem pelo cu - nascem grandes, sem mês e sem ano, e apagam velhinhas. Não só velhinhas como também crianças indefesas, tanto antes quanto logo após o parto, sob alegação de que gravidez é doença e que precisa ser interrompida. Por isso que são verdadeiros monstros.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de novembro de 2017.