1) Siderúrgicas e outras indústrias de base constituem a estrutura mais primordial, mais básica da economia de beneficiamento, a que converte matéria-prima em produto acabado.
2) Como dizem os de língua espanhola, essa indústria produz "basura", toda sorte de lixo ambiental. Mas o lixo de uns constitui o tesouro para outros - a "basura" constitui o segundo grau da indústria de base. Você deve reciclar todo esse lixo de modo que se combata o desperdício, a superprodução e a ineficiência energética.
4) Se uma nação quiser ser rica e prosperar, o preço a se pagar é sujar todo o ambiente onde se vive. Mas como diz uma famosa propaganda, às vezes faz bem para uma nação se sujar, pois surge a necessidade de limpar todo o ambiente onde se vive - e aí se desenvolve toda uma cultura de nicho, decorrente do desenvolvimento como uma forma de expressão da liberdade, que deve estar sempre escorada na verdade, na santificação através do trabalho. Afinal, numa nação destinada a servir a Cristo em terra distante, é mais sensato que as pessoas ajam como verdadeiras crianças espirituais - e como toda boa criança, ela precisa se sujar de modo a aprender a lição, já que o homem é um animal que erra.
5.1) O que os donos do mundo fazem de proibir as pessoas e as nações de correrem o risco, de impedir de se sujarem para só depois limparem a sujeira feita - uma vez completado o ciclo econômico da indústria de base - tudo isso constitui uma forma de censura, uma vez isso nega o desenvolvimento econômico como uma expressão da verdade, da santificação através do trabalho.
5.2) Por essa razão, essa psicose ambientalista é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus, visto que ela concentra a riqueza e poder nos países que primeiro desenvolveram as tecnologias ambientais antes de todos os outros. E isso é um verdadeiro crime contra livre iniciativa humana, contra a vocação de se servir ao próximo. Isso cria uma reserva de mercado, um monopólio.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2021 (data da postagem original).
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