1) Quando se toma o fato social como se fosse coisa, você estará deixando de descrever a coisa, pois o descrever pressupõe que você diga as coisas tendo por base um ouvinte onisciente, que conhece você e sabe que você, para dizer a verdade, precisa estar em conformidade com o todo que vem de Deus. O que é a autobiografia de Santo Agostinho senão uma descrição de si mesmo perante Deus, de modo a estar conformidade o Todo? E ao você descrever a si próprio perante Deus, você confessa seus pecados, pois Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida - e Ele é o ouvinte onisciente, no confessionário, pois Jesus é Deus entre nós.
2) Se esse ouvinte onisciente estiver ausente da descrição, você não estará descrevendo, mas justificando a coisa de modo a que ela seja conservada, ainda que ela esteja dissociada da verdade.
3) Enfim, a sociologia, desde o positivismo, não é descrição - ela é justificação, pois você está tomando fatos sociais como se fossem coisa - e como essas coisas têm suas próprias verdades, você não pode fazer juízo de valor sobre isso.
4) Se essas coisas têm sua própria verdade e não se pode fazer juízos de valor sobre isso, você simplesmente está a promover ídolos. E um ídolo é qualquer coisa tomada como se fosse religião, de modo a nos afastar da conformidade com o Todo que vem de Deus.
2) Se esse ouvinte onisciente estiver ausente da descrição, você não estará descrevendo, mas justificando a coisa de modo a que ela seja conservada, ainda que ela esteja dissociada da verdade.
3) Enfim, a sociologia, desde o positivismo, não é descrição - ela é justificação, pois você está tomando fatos sociais como se fossem coisa - e como essas coisas têm suas próprias verdades, você não pode fazer juízo de valor sobre isso.
4) Se essas coisas têm sua própria verdade e não se pode fazer juízos de valor sobre isso, você simplesmente está a promover ídolos. E um ídolo é qualquer coisa tomada como se fosse religião, de modo a nos afastar da conformidade com o Todo que vem de Deus.
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