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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Uma análise moral e jurídica acerca dos contratos de namoro


Isto é uma denúncia grave que eu faço. A praxe forense está sendo usada para promover a revolução cultural na sociedade, pervertendo tudo aquilo que é mais sagrado. Estão usando contratos de namoro para provar união estável - e, assim,  os ex-namorados conseguem benefícios previdenciários. Afinal, a maioria absoluta dos namoros hoje não passam de uma espécie de concubinato - só que a diferença é que o casal apenas não vive junto. E esses namoros podem se tornar "casamento de fato", que imitam a realidade de um casamento! Tristes tempos estes em que vivemos, em que nos juntamos como se fôssemos bichos para o fim de procriar, segundo o que me disse, certa vez, um amigo meu. A união de fato é um indicio de que a sociedade não tem Deus no coração - e isso é a ruína da própria sociedade. É o reconhecimento de que o casamento civil, da forma como foi feito, fracassou.

O esquema, nessas relações, é o seguinte: mal conheceu, comeu; e se comeu, perdeu. Trata-se da introdução do parasitismo como regra nas relações sociais - e isso precisa ser impedido, para o bem da própria sociedade. Com esses contratos, o fastfood se tornou um negócio pra lá de indigesto - e dessa vez não vai ter procon pra reclamar, nem bispo para o qual se queixar.

Esses contratos, ao meu ver, são uma séria ameaça à sociedade, à estrutura das relações sociais. Para saberem mais sobre esse mal, convido a todos a lerem o meu artigo.

Segue o link para ele, no Scribd: http://adf.ly/75e7A

Para acessar o link, eis um tutorial: http://qgdoconcurseiro.blogspot.com/2011/07/tutorial-como-acessar-um-adfly.html

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