1) Quem vive na loucura, e sofre o choque de realidade, a tendência é o suicídio, a fuga da realidade. Isso é o que aconteceu com os países comunistas quando o muro de Berlim caiu. Parcelas significativas da população cometeram suicídio - do ponto de vista da nacionidade, reunificar a Alemanha é trabalho mais penoso do que restaurar a unificação política e territorial, do ponto de vista jurídico e formal. Esse processo leva gerações inteiras.
2) Por isso, o ensino de História, com o intuito de se restaurar e preservar a identidade nacional, não pode ser feito com base numa única causa, fundada tão somente na luta de classes, sob a falsa alegação de que isso é "pensamento crítico" - é até pseudocientífico explicar os fatos históricos assim.
3) Para se fazer tomar um país como se fosse um lar, é preciso descobrir a pátria constantemente - e a cada geração esse processo deve ser renovado, através do estudo sério e desinteressado, fundado tão somente na livre investigação e discussão dos fatos. As maiores virtudes de uma nação estão no passado - e, no nosso caso, no Segundo Reinado, tão discriminado por esses progressistas revolucionários. Por isso, negar o passado em troca de um futuro utópico, que se autoadia a cada dia, é o sintoma mais preocupante de que a insanidade está tomando conta da vida em sociedade.
4) O Brasil já não é mais nação desde 1889, mas simulacro de nação, pois o mito do país do futuro, fundado a partir da "ordem e progresso' dos positivistas, nasceu a partir daí. É o fim da História! Com essas pessoas que ainda insistem em discutir história só por essa única causa - seja se a história é luta de classes, seja se monarquia é atraso ou se a república é progresso -, é melhor não discutir - a solução é internar toda essa gente no Pinel, lugar da onde não deveriam ter saído. Comte era sabidamente louco - e Marx só enxergava o mundo por conta de seu satanismo e de seu mau-caratismo. Duas formas insanas de ver o mundo.
5) Que coisa boa pode vir lendo esses autores? Nada. Seria melhor que queimassem os livros deles, de modo a que isso não gere mais frutos futuros. A Igreja fazia isso pelo nosso bem - e nesse ponto, os pensamentos ruins devem desaparecer, para que não produzam má influência futura.
Ver também:
1) Um desabafo sobre a falsa liberdade de expressão: http://adf.ly/1QgWlB
2) Por isso, o ensino de História, com o intuito de se restaurar e preservar a identidade nacional, não pode ser feito com base numa única causa, fundada tão somente na luta de classes, sob a falsa alegação de que isso é "pensamento crítico" - é até pseudocientífico explicar os fatos históricos assim.
3) Para se fazer tomar um país como se fosse um lar, é preciso descobrir a pátria constantemente - e a cada geração esse processo deve ser renovado, através do estudo sério e desinteressado, fundado tão somente na livre investigação e discussão dos fatos. As maiores virtudes de uma nação estão no passado - e, no nosso caso, no Segundo Reinado, tão discriminado por esses progressistas revolucionários. Por isso, negar o passado em troca de um futuro utópico, que se autoadia a cada dia, é o sintoma mais preocupante de que a insanidade está tomando conta da vida em sociedade.
4) O Brasil já não é mais nação desde 1889, mas simulacro de nação, pois o mito do país do futuro, fundado a partir da "ordem e progresso' dos positivistas, nasceu a partir daí. É o fim da História! Com essas pessoas que ainda insistem em discutir história só por essa única causa - seja se a história é luta de classes, seja se monarquia é atraso ou se a república é progresso -, é melhor não discutir - a solução é internar toda essa gente no Pinel, lugar da onde não deveriam ter saído. Comte era sabidamente louco - e Marx só enxergava o mundo por conta de seu satanismo e de seu mau-caratismo. Duas formas insanas de ver o mundo.
5) Que coisa boa pode vir lendo esses autores? Nada. Seria melhor que queimassem os livros deles, de modo a que isso não gere mais frutos futuros. A Igreja fazia isso pelo nosso bem - e nesse ponto, os pensamentos ruins devem desaparecer, para que não produzam má influência futura.
Ver também:
1) Um desabafo sobre a falsa liberdade de expressão: http://adf.ly/1QgWlB
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