Pesquisar este blog

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

A economia de massa se alimenta da impessoalidade


01) Numa sociedade de impessoais, o semelhante, ainda que nascido no mesmo país que você, não será visto como um irmão ou um amigo, mas como um estranho, um inimigo.

02) Se a bíblia fala que ao irmão não se deve emprestar com usura, então essa regra da bíblia acaba sendo violada. Pois é na impessoalidade que todos são vistos como estranhos, de modo a gerar uma luta de classes.

03) A economia de massa, fundada no amor ao dinheiro e no uso do tempo fundado numa sabedoria humana dissociada da divina, dá causa ao comércio de dinheiro, o qual é reduzido a uma commodity de tal forma a criar uma nefasta cultura de que dinheiro chama dinheiro, como um fim em si mesmo.

04) Utilitaristas com Jerey Bentham já escrevam artigos defendendo a famigerada usura.

05) Esses utilitaristas foram os que mais promoveram a nefasta cultura liberal de que cada um tem a sua verdade. E se todos têm a sua verdade, todos podem interpretar a palavra de Deus do jeito que quiserem ou usar o tempo do jeito que quiserem.

06) Mas a palavra de Deus não deve ser servida vazia e nem com fins particulares - nem mesmo o tempo deve ser usado para frutificar coisas vãs e infrutíferas, coisas essas que não decorrem de algo concreto, fundado no trabalho humano, causa por que se toma o país como um lar.

07) Se riqueza é fruto de trabalho, então o trabalho concreto, para ser bem vigiado e administrado, depende da pessoalidade. 

08) Quando a economia é de massa e impessoal, mais difícil fica a vigilância e o trabalho tenderá a ser abstrato. E é por conta dessa cultura de trabalho abstrato que nascem as fraudes, as pirâmides financeiras.

Nenhum comentário:

Postar um comentário