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segunda-feira, 1 de abril de 2024

Sobre a relação entre a cultura de cashback e a economia de especulção

1) Conversando com os meus pais, estes me disseram que o grande problema desta estratégia é que comida se estraga - por esta razão, este trabalho proativo de se antecipar à demanda não pode ser feito.

2) Tirando esta parte da comida, então eu devo agir proativamente naqueles produtos que não sejam perecíveis - como alimentos, por exemplo. Com isso aprendi uma importante lição: de que certa está a doutrina da Igreja, quando esta fala que não podemos especular com comida - principalmente aquela voltada para a primazia da criação, que é o Homem.

3) Estas taxas de cashback são um incentivo a quem empreende no ato de compra  - se elas forem favoráveis, elas farão o comprador se antecipar à demanda da população a ponto de comprar todo o estoque disponível de modo a atender a demanda da população. Quando a fome bater, a populção acabará  refém dos especuladores de tal sorte que eles acabarão praticando usura com o preço dos alimentos - o que é contrário à justiça e à caridade

4) Contanto que o produto não seja perecível, como são os alimentos, especular de modo a conseguir um preço mais vantajoso em tempo de crise é interessante, pois é na necessidade que as pessoas dão mais valor ao que não se têm. O que não se pode é invabilizar o direito à vida das pessoas, que é um direito natural.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 01 de abril de 2024 (data da postagem original).

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https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/04/do-cashback-como-base-de-uma-economia.html


Do cashback como a base de uma economia de favores entre mim e meus pais - o caso da ração do Dave - 01/04/2024

1) Neste momento, o Petlove está pagando 5% de cashback na Méluuz - neste momento, o estoque de ração do Dave está pela metade e meus pais não estão precisando de ração no momento. Se eles fossem comprar o produto no momento em que a demanda está alta, quando o esto que de ração acaba, a taxa de cashback estaria baixa, a ponto de eu ganhar uma baixa remuneração por força disso (a taxa de cashback para esses casos estaria em 1,5%, a ponto de  eu ganhar R$ 5,00 para cada R$ 330 gastos com ração, nessa faixa, quando eles fazem compra de ração para o nosso cachorro).

2.1) Por força disso, para ser bem remunerado no cashback, eu devo ser mais proativo: eu devo me antecipar à demanda dos meus pais e estocar o produto até que a demanda seja atendida - o que pede que eu more num ambiente apartado ao dos meus pais, de modo a fazer disso um negócio e não gerar conflito de interesses com eles, já que eles não iriam compreender o que há por trás do que eu faço.

2.2) Se eu morasse sozinho, eu iria comprar ração para o Dave com os recursos que tenho, de modo a aproveitar a oferta de cashback e me antecipar à demanda motivadora da compra. Eu estocaria a ração do Dave para os meus pais e avisava a eles que não precisaria comprar razão para o Dave, quando esta acabar - tudo o que eles precisariam fazer é dar uma passadinha na minha casa e pegar o saco de ração comigo. 

3) Dessa forma, através do cashback, estabeleço uma economia fundada na troca de favores entre mim e meus parentes. Dessa forma, honro pai e mãe, além de conseguir uma colaboração deles em certas circunstâncias onde sei que normalmente eu não conseguiria sem a ajuda deles.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 01 de abril de 2024 (data da postagem original).

Postagem Relacionada:

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/04/sobre-relacao-entre-cultura-de-cashback.html

Notas de experiência sobre função empreendedora pura - como tirar proveito das gratuidades da GOG e do cashback da Coupert enquanto benefícios associados um ao outro

1) De tempos em tempos a Good Old Games (também conhecida como GOG.com) costuma liberar gratuidades de jogos de modo a promover algns eventos de venda na loja. Como a Coupert paga cashback nas compras que costumo fzer na GOG, eu reclamo cashback sobre as gratuidades que resgato - e esse cashback me é sempre concedido.

2) De tempos em tempos, minha assinatura da Amazon também concede jogos cuja gratuidade eu resgato através de uma chave lá na GOG. Uma vez que faço o resgate, eu ativo o cashback e reclamo o dinheiro de volta, como se tivesse feito a compra.

3) Assim, na função empreendedora pura, eu já resgatei $ 2,08 da Coupert, só resgatando gratuidades e sem fazer compra alguma. Quando atingir $ 10,00, em vez de reclamar um voucher da Amazon, passo esse dinheiro para o C6 bank de modo a gerar ainda mais dinheiro num CDB.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 01 de abril de 2024 (data da postagem original).

sábado, 30 de março de 2024

Do potencial de levar minhas digitalizações para o Kindle

1) Ontem eu instalei o Kindle para PC, para efeito de testes. Importei os e-books que eu mesmo produzi a partir das digitalizações que costumo fazer - lê-los no Kindle é uma experiência muito impressionante visualmente; e se somarmos com o fato de que você pode fazer anotações no Kindle, além de grifar o texto com marca-texto de cores diferentes, tal como fazemos no mundo real, a experiência é sensacional.

2) Os livros que eu digitalizei são bem melhores do que as versões kindle da Amazon, que não passam de uma xerox virtual bem das vagabundas - eu cheguei a comprar um livro kindle pra testar e comparar. Se nego paga U$ 8,00 para ler porcaria, esse dinheiro poderia ser dado a mim numa boa, pois meu trabalho vale muito mais do que isso.

3) A comparação só me motivou a continuar a fazer o que eu mais gosto. Quando os livros entrarem em domínio público, eu poderei vender estes produtos na Amazon e poderei lucrar horrores.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de março de 2024 (data da postagem original). 

quinta-feira, 28 de março de 2024

Sobre a diferença ontológica entre vice-reinados e colônias

A lógica econômica e política das possessões ultramarinas da Espanha não era a mesma das possessões inglesas ou francesas. Um Vice-Reino é bem diferente de uma colônia, no sentido econômico ou político do termo, pois o primeiro é um instituto jurídico do século XV, enquanto o segundo é uma ideia econômica do Iluminismo do século XVIII. De fato, há um certo anacronismo quando dizem que o Brasil, ou mesmo a América Espanhola foram colônias, pois uma coisa não tem nada a ver com a outra.

Não se pode dizer que o Vice-Reino é uma colônia, pois o conceito de colônia, tal como conhecemos heoje, não existia no século XV. Quando os vice-reinados surgiram, havia a doutrina econômica mercantilista e as riquezas do império pertenciam exclusivamente a ele, tal qual uma zona econômica exclusiva no Direito Internacional Público moderno.

Os vice-reinados são um instituto jurídico do Reino de Aragão criado com o intuito de administrar as possessões que não estavam em solo ibérico. O Iluminismo traz consigo novas idéias econômicas que erradicam o pensamento mercantilista dos séculos anteriores no século XVIII - o termo colônia surge a partir daí. Mas os vice-reinados não nasceram como colônias. 

Postagens Relacionadas:

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/03/vice-reinado-e-vice-reinado-e-colonia-e.html

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/03/sobre-falsa-crenca-de-que-america.html 

Fonte: 

https://www.facebook.com/MEXHISPA/posts/pfbid0efyB5t8PsA7Yt6zq8BP56HyFeKt15poAtRqdwi2eCJ7pgsR6eMw5zMTxDRsnemdAl

¿Quién fue Bartolomé de las Casas?


Bartolomé de las Casas, mal llamado apóstol de los indios

La mediocre obra de fray Bartolomé de las Casas “Brevísima relación de la destrucción de las Indias” (1552), tuvo su éxito no por la calidad de su contenido sino porque fue utilizada por los conspiradores protestantes que pretendían demonizar la gesta española en el Imperio, así como demoler la Iglesia Católica.
 
Lo peor de todo es que aún en la actualidad, pese a haberse demostrado la iniquidad de sus palabras y la falsedad de sus argumentos, se sigue utilizando y es referencia para escritores vulgares, que solo consiguen alcanzar el ridículo más espantoso, así como sus difusores, que no se despeinan en apoyarse en sus locuras y otros lo consienten bajo la bandera del respeto a la opinión, aunque sea falsa.

El padre de Bartolomé acompañó a Colón en su segundo viaje a las Indias occidentales; allí prosperó en negocios de plantaciones teniendo esclavos indios que trabajaban para él. Bartolomé, nacido en Sevilla, estudió en la Universidad de Salamanca y se desplazó a la hacienda de su padre a fin de disfrutar de sus comodidades.

Convertido al catolicismo se integró como sacerdote en la Orden de Santo Domingo. Comenzó su andadura de exageración patológica, que nadie creía pero que fue utilizada por Guillermo de Orange, imprimiendo en varios idiomas ese libelo que llegó a sus manos y que sirvió de sustento para su maliciosa difusión de la leyenda negra.

Todo ello acompañado de ilustraciones perversas a cargo de otro demente llamado Theodor de Bry, quien como grabador y escritor de libros de ocultismo, protestante por supuesto, se dispuso a crear innumerables obras gráficas en las que se destacaban las torturas y saqueos de los españoles en las Indias occidentales. El auge de la imprenta fue esencial para esta campaña diabólica, tanto de uno como otro.  

Una perla extraída de la obra de Guillermo de Orange en su “Apología”: “Ya no me extrañará más lo que todo el mundo cree, a saber, que la mayoría de españoles y en particular los que se consideran aristócratas son de raza de los moros y judíos.”

Todo ello, acompañado de las ilustraciones surgidas de una mente pervertida como fue la de Bry, quien no había pisado jamás las Indias, por lo que sus postales no eran más que producto de su enferma mente, así como de los relatos extraídos de Bartolomé de las Casas.

Volviendo a Bartolomé de las Casas, se han hecho estudios minuciosos tumbando completamente las cifras de indios asesinados por los españoles; es decir, si se parte de sus cifras no hubiera quedado nadie en aquellas tierras, sumado que nunca especifica ni señala al autor de esos “crímenes”, sino que indica que fueron los españoles, en general, sin más. Su odio exacerbado iba dirigido hacia España y los españoles de una manera atroz. Relata verdaderas barbaridades que rebasan el sentido común de cualquier persona y lo expresa apelando a su propia vivencia personal, se declara testigo de todos y cada uno de los hechos, siendo que abarcaban un gran espacio geográfico resulta imposible. Sus invenciones son producto del odio y de un problema mental. Fue un impostor.

No se dedicó a la evangelización, no se preocupó de enseñar el evangelio a los nativos,  era muy despreciado por sus propios compañeros, debido a su arrogancia y exageración en todo lo que decía, su comportamiento bipolar…Por otra parte, su sentido de defensa de los indios no alcanzaba a los negros, de quienes decía que habían nacido para ser esclavos.

Este es el personaje en el que se apoyaron los herejes protestantes y los que se dedicaron a difundir la leyenda negra; incluso en la actualidad sigue viva su estela enfermiza.

España, Luz de Trento

Fuente:  

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid022tebcbe6TqMy5j3b9a6ri4gegNYiic3gk6cxsncLf38xRo45XfMgkAw7ducVbu39l&id=245586562484081

Sobre la diferencia entre virreinato y colonia

No fue lo mismo el dinamismo que tuvieron las posesiones españolas en ultramar que las posesiones de los ingleses y franceses. Un Virreinato nada tiene que ver con la idea económica de la colonia

Porque un Virreinato es una institución del siglo XV, y colonia es una idea económica de la ilustración del siglo XVIII.

Razones:

No sé puede decir que un Virreinato es colonia, ya que colonia es un concepto que no existía en el siglo XV. Desde el nacimiento de los virreinatos de Nueva España como el del Perú existía la doctrina económica mercantilista, las riquezas eran del imperio y exclusivamente del imperio.

Los virreinatos son una institución jurídica del reino de Aragón para administrar sus posesiones que no estaban en suelo iberico.
 

La ilustración traen consigo nuevas ideas económicas que erradican el pensamiento mercantilista de los siglos anteriores del siglo XVIII, de aquí surge el termino colonia, Pero los virreinatos no nacieron como colonias.

Fuente:  

https://www.facebook.com/MEXHISPA/posts/pfbid0efyB5t8PsA7Yt6zq8BP56HyFeKt15poAtRqdwi2eCJ7pgsR6eMw5zMTxDRsnemdAl