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sábado, 8 de janeiro de 2022

Relatos da minha experiência de tomar o país de São João Paulo II como meu lar em Cristo tanto quanto o Brasil

1) Desde que as aulas de polonês terminaram, por conta do desinteresse da minha turma de continuar aprendendo a língua de São João Paulo II, eu fui servir a Cristo em terras distantes. Através da internet e me revestindo de Cristo, tentei ser um bom amigo para os poloneses, já que desejei tomar o país como meu lar em Cristo tanto quanto o Brasil.

2) De tanto rezar, eu conheci a Dorota, uma polonesa de Wieliczka que tem a minha idade. De tanto conversarmos sobre Cristo e de tanto passarmos bastante tempo cultivando uma boa amizade tendo por Cristo fundamento, ela tomou a iniciativa e resolveu me dar um presente: um livro de escatologia, escrito pelo pe. Henryk Łuczak. O livro está escrito em Polonês. Eu me senti tão abrigado pela amizade que não tive outra escolha senão aceitar este belo presente que ela me deu, em Cristo fundado.

3) Outro dia, minha mãe estava assistindo a uma análise da obra O Mágico de Oz e o expositor, Daniel López, estava falando sobre o significado do nome Dorothy (Dorota): em grego, este nome quer dizer presente de Deus. Ela foi um presente de Deus na minha vida e eu, revestido de Cristo e servindo a Cristo em terras distantes, tal qual foi fito em Ourique, fui um presente de Deus na vida dela. Se nome representa destino, tal como os romanos pensam, então ela foi a melhor coisa que já me aconteceu, ainda mais em janeiro, no mês do meu aniversário.

4.1) Como eu disse à minha amiga Marysia, também polonesa, tudo isto é conseqüência de como a minha vida foi-se trilhando desde que me tornei católico. 

4.2) Quando adotei o padre Jan como meu pai segundo Deus, eu passei a fazer parte de uma szlachta onde há nobres e santos - uma verdadeira elite de pessoas que se revestiram de Cristo de modo a aperfeiçoar a liberdade de muitos, pois a verdade é o fundamento da liberdade.  Padre Jan foi ordenado sacerdote por D. Karol Wojtyła, então arcebispo de Cracóvia - este, por sua vez, foi por ordenado sacerdote por D. Adam Sapieha, que, além de Cardeal, foi príncipe da Polônia, quando o país fazia parte do Império Austro-Húngaro.

5) É em torno deste background espiritual que me formei, já que tomei tanto a Polônia quanto o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves como um mesmo lar em Cristo. E fiz isso nos méritos de Cristo. A teoria que levei anos escrevendo está se tornando, dia após dia, testemunho de vida. Houve um santo que disse que devo cuidar muito bem da minha vida, pois este talvez seja o único evangelho que muitos vão conhecer. É isto que estou fazendo.

6) Estas são as experiências que tive por conta de ter remado contra a maré e ir servir a Cristo em terras distantes, através da internet. Se meus colegas de paróquia tivessem visto o que eu vi, certamente teriam seguido o mesmo caminho que eu segui - infelizmente, elas não viram o que não se vê, mas os seus desejos egoístas. Acabaram perdendo a melhor parte.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de janeiro de 2022 (data da postagem original).

sábado, 1 de janeiro de 2022

Notas sobre protestantismo e a família nuclear (ou sobre a gênese da abolição da família)

1) O começo da abolição da família se dá quando a família deixa de imitar a unidade da Igreja de Cristo. Em países protestantes, as pessoas não crêem em fraternidade universal - logo, as pessoas não amam e não rejeitam as mesmas coisas tendo o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem por fundamento, uma vez que perderam a unidade da Igreja por referencial, o que reflete e muito na unidade familiar.

2) Como no protestantismo, especialmente no calvinismo, a riqueza se tornou sinal de salvação, muitos dos filhos agregados passaram a se comportar como se fossem filhos pródigos. Muitos deles se afastaram da casa paterna e tomaram por pai o patrão, que é sempre o homem mais rico, não o homem mais santo e mais sábio que há no seu seio familiar cujo modelo desejam imitar, uma vez que os protestantes não crêem igualmente em santidade. E neste sentido, o seu domicilio será reduzido ao domicílio laboral - esse filho pródigo habitará os mais diversos lugares onde a empresa o designar para trabalhar, a ponto de ser um escravo da empresa - por conta disso, não tomará nenhum lugar como um lar em Cristo, a ponto de se tornar um apátrida na pátria do Céu.

3) Eis a grande desgraça que é a família nuclear. E os condomínios edilícios modernos refletem uma realidade sociológica fundada na heresia  - o que só serviu de prato cheio para o comunismo e para a mentalidade revolucionária.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de janeiro 2022 (data da postagem original).

Como um filho agregado pode ajudar a conquistar um condomínio edilício honrando pai e mãe?

1) Como a família é a base Igreja doméstica, é essencial que haja uma unidade entre os pais e os filhos, estejam eles na condição de dependência econômica dos pais ou mesmo de agregados. 

2) Se os filhos estiverem na qualidade de agregados, eles podem ajudar sua família empreendendo de tal modo a trazer riquezas de modo a ajudar a família. E ao ajudar a própria família, eles ajudam a eles mesmos, já que ganham eles passam a perceber uma maior remuneração de tal forma que possam viver da própria poupança a ponto de não precisarem trabalhar afastados do lar onde foram criados. 

3.1) Caso a família more num condomínio de casas ou apartamentos, a tendência natural é que os filhos agregados aluguem unidades autônomas dentro do mesmo condomínio edilício e acabem indo viver próximos do imóvel onde mora a sua família. Assim, este poderá ter sua própria esposa, casar e ainda dar assistência aos seus sem precisar ir muito longe, sem ser tomado como se fosse um estranho por parte de outros moradores. 

3.2) Com o tempo, esse imóvel alugado poderá ser adquirido junto ao senhorio a ponto de ser tomado como um imóvel próprio. E lentamente o condomínio de 48 famílias diferentes passará a ser um condomínio que agregará uma só família, uma vez que os núcleos se manterão unidos e próximos uns aos outros, a ponto de habitar unidades autônomas de um mesmo teto, o que facilita a mútua assistência e mútua santificação de todos. E neste sentido, o trabalho do incorporador acabará o seu real propósito dentro da economia da salvação, pois seu trabalho serviu a liberdade de muitos que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento  a ponto de quererem viver sob um mesmo teto, ainda que em unidades autônomas distintas.

4) A experiência liberal e socialista de um certo número de famílias diferentes e estranhas entre si morarem num mesmo condomínio edilício, cedo ou tarde, acabará dando lugar a uma pequena monarquia edilícia onde o síndico natural é o patriarca da família. Se o bom filho souber honrar pai e mãe e aprimorar a liberdade dos seus próprios, pouco a pouco eles conquistarão este condomínio sem matar ou roubar ninguém, assim como as terras próximas ao edifício. E uma pequena nação pode ser formada a partir daí.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de janeiro de 2022 (data da postagem original).

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Honra teu pai e tua mãe - do papel dos filhos agregados na economia doméstica

1) Estão sob dependência econômica de um pai que se santifica através do trabalho o cônjuge que se dedica exclusivamente às atividades domésticas e os filhos menores, ainda não emancipados.

2) Os filhos maiores de dezoito anos que ainda vivem no mesmo teto, estes recebem um tratamento legal diferente: eles são pessoas agregadas - eles não podem ser declarados economicamente dependentes por conta da descrição legal, ou mesmo natural, mas podem ser declarados isentos de pagar impostos, por conta não terem renda ainda para pagar os tributos, uma vez que não possuem economia própria, posto que trabalhar é um direito, não um dever - do contrário, seria escravidão.

3.1) Filhos agregados constituem uma segunda casa, uma economia paralela dentro da própria casa onde vivem, a ponto de serem tomados como sócios dos pais. Eles podem fazer da casa onde vivem um porto seguro para empreender e conseguir receita e assim ajudar a família naquilo que é possível. 

3.2) Se os filhos agregados souberem honrar pai e mãe, eles sempre passarão a receber doações de seus genitores, as quais serão depositadas na poupança, a ponto de se ganhar um valor por hora vivida - o que dará a eles liberdade para se fazer qualquer coisa que se queira fazer, caso essa poupança seja acumulada com o passar do tempo, uma vez que certas profissões, nestes tempos atuais, estão todas ocupadas por comunistas - e neste sentido a não-sujeição a empregadores que fomentam ideologia comunista precisa ser subsidiada por meio da poupança, a ponto de uma economia própria ser construída por meio dela, tal qual uma carta de alforria.

3.3.1) Quanto mais dinheiro for depositado na poupança ao longo do tempo, menos o filho agregado ficará à disposição de um empregador a ponto de estar afastado da família que o ama e mais perto este estará dos que tanto ama e preza, a ponto de ficar cada vez mais dependente da própria capacidade de viver segundo o rendimento de seus próprios recursos, que tendem a se abundar conforme for sua dependência de Deus para tudo, já que todas as coisas se fundam n'Ele, por Ele e para Ele.

3.3.2) Tudo o que posso dizer é que esse investimento que um pai de família pode fazer num filho agregado aprimora a liberdade não só dele como também de muitos da família - o filho se torna responsável pelos pais perante Deus e ainda zela pelos negócios da família, por serem a extensão de sua própria casa. Essa integração fortalece ainda mais o senso de igreja doméstica, a tal ponto que a casa comum se torna um condomínio no sentido verdadeiro do termo.

Rio de Janeiro, 1º de janeiro de 2022 (data da postagem original).

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sábado, 11 de dezembro de 2021

Notas sobre a natureza dos escritos de ultrassíntese

1) Em razão das minhas experiências recentes como escritor, um enredo A pode ser bifurcado em dois caminhos alternativos: o caminho B ou o caminho C. No caminho B, eu enfatizo um aspecto da história que produz uma determinada narrativa; no caminho C, eu enfatizo outro aspecto da história que produz uma outra narrativa. Como faço essas experiências em escritos de cunho familiar, geralmente eu não publico esses trabalhos em meu blog.

2) Tal como um diretor de filmes, às vezes posso rebobinar a fita de tal maneira a editá-la e colocar outro pedaço da história que me pareceu mais interessante, a ponto de explorar uma nuance melhor da história. No final, dois livros tendem a ser lançados, com histórias paralelas, a ponto de tudo se tornar muito mais complexo. Os jogos de videogames são geralmente feitos dessa forma, uma vez que o todo é maior que a soma das partes, a ponto de criar a idéia de simultaneidade, uma vez que o senso de onipotência e de onissapiência nos foi negado.

3.1) Grande parte das coisas que conto são fundadas em coisas que vi ou que eu vivi na rede social - ou mesmo em âmbito familiar, pois a realidade do que se vê e vive não pode ser contemplada a ponto de ser ser contada num simples texto, já que a vida é complexa demais a ponto de nos exigir o melhor de nós de modo a ser bem contada tal como ela é - por isso, você precisa escrever histórias paralelas tendo por base o mesmo pano de fundo, a mesma circunstância que te permitiu contar esta história. Eis o segredo para se dominar a arte de bem dizer as coisas.

3.2.1) Às vezes, essas histórias me aconteceram um pouco antes do advento dessa nova era onde a verdade nos chega mais rápido do que aquilo que é noticiado pela mídia tradicional - por essa razão, esse choque de realidade tem que ser compensado de alguma forma, já que antes da internet a informação não circulava do jeito como circula hoje, a ponto de eu ter uma melhor compreensão do todo, das coisas tais quais elas são, principalmente na política. 

3.2.2) E essa forma de compensação se dá na escrita de histórias paralelas - elas contam diferentes nuances que pude captar dentro da mesma circunstância vivida - e essas circunstâncias me levam a múltiplos caminhos diferentes que, se forem devidamente explorados, me conduzem a outros caminhos, a ponto de surgirem histórias diferentes com um mesmo pano de fundo e um mesmo universo, pois a realidade abarca infinitas possibilidades - por isso que devemos ver o que não se vê, como dizia Bastiat. 

3.2.3) Se no mundo real a escolha de um caminho leva à renúncia dos demais, ao menos no plano reflexivo nós podemos tomar o caminho de volta e refletir melhor sobre as coisas como poderiam ter sido, se tivéssemos a oportunidade de tomar um caminho paralelo a ponto de tornar a experiência ainda mais verossímil. Talvez o caminho escolhido possa estar errado, mas meditar e voltar atrás pode nos ajudar a melhor entender como podemos abraçar ternamente a cruz que escolhemos carregar e seguirmos Jesus, já que o homem é um animal que erra.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2021 (data da postagem original).

A economia de mercado é uma economia de encontro, fundada na troca de favores; não é uma economia de sujeição, fundada no animal econômico, que estabelece uma atividade econômica organizada e que vive a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade

1) Se você tiver uma boa relação com os animais de uma fazenda, eles produzirão ovos e leite de excelente qualidade, em retribuição ao favor que você prestou a eles - como filhos de Deus que são, eles também necessitam de cuidados, como limpeza, alimentação, carinho e uma boa conversa.

2) Para obter carne, você precisa levar o animal bem cuidado para o abatedouro - e lá você obtém o que necessita para comer. Para substituir uma galinha poedeira que já esteja em idade avançada, a ponto de produzir cada vez menos ovos, você precisa de um bom plantel de pintinhos. A tendência é ficar com as fêmeas - os pintinhos machos, os futuros galos, esses você troca por algo útil no presente, já que estes serão úteis em outros galinheiros existentes na vizinhança, quando estiverem maduros, no futuro.

3.1) Se isso é particularmente verdade com os animais, a mesma coisa acontece com os prestadores de serviço. Se você tiver uma boa relação com o dono de uma mercearia, por exemplo, talvez você consiga um saco de açúcar ou de farinha de melhor qualidade que será reservado para você, o que indica que você está disposto a pagar por um preço melhor por ele do que a média do mercado, ou mesmo consiga cupons de desconto na entrega desses mantimentos.

3.2.1) A verdadeira economia de mercado não está na sujeição dos consumidores ao amor próprio de quem estabelece uma atividade econômica organizada - tanto é verdade que ele pode financiar agentes políticos socialistas de modo a obter uma vantagem injusta contra todos aqueles que podem brecar sua pretensão de querer poder sobre tudo e sobre todos, pois tudo isso se funda num amor desordenado que este mercador tem de si mesmo a ponto de desprezar o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. - esse, para mim, é o maior erro de Adam Smith em seu pensamento econômico, já que os liberais, inspirados no demônio, tendem a confundir a sustentabilidade, isto é, o estabelecimento de uma atividade econômica organizada dentro de um propósito salvífico e fundado na santificação através do trabalho e do estudo, com a não-sujeição a tudo aquilo que remete ao verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, o que remete à própria idéia da Criação divina,

3.2.2) A verdadeira economia de mercado está no encontro dos Cristos necessitados de alguma coisa com aquele que estabelece uma atividade econômica organizada de modo a atender aos favores da clientela. 

3.2.3) Quando eu conheço uma pessoa, com o tempo eu descubro o que ela necessita - se atendo o que ela necessita, então eu sou recompensado. E quanto mais ganhos sobre a incerteza eu tiver neste vale de lágrimas, melhor para mim, pois Deus faz de mim uma pessoa rica, o primeiro dentre os pares de minha classe profissional de modo que eu atenda a cada vez mais pessoas, já que minha experiência e autoridade aperfeiçoam a liberdade de muitos. 

3.2.4) É isso que precisa ser observado e não esquecido, pois a relação entre governo e comércio pode ser vista a partir do plano da cooperação, pois tudo se funda no bem comum - e para que isso ocorra, é preciso que a maior quantidade pessoas ame e rejeite as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, já que Ele é o caminho, a verdade e a vida, a ponto de dar sentido a todas as coisas, de ser o Todo em Tudo, o sumo logos. E economia, neste sentido, é lógica, sujeição àquele que constrói e destrói impérios por ser a verdade em pessoa, o verbo encarnado.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2021 (data da postagem original).

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quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

A arrogância precede a queda - retrato de uma alma penada que move o país hoje, intelectualmente falando

1) Quanto mais o mundo disser que eu tenho razão, mais meu ego infla a ponto de eu falar a primeira groselha que me vem a cabeça, a tal ponto que muitos assinarão embaixo o que eu disser, não importa o que seja - por conta disso, eu me torno um encantador de jumentos.

2) Num cenário onde temos o primeiro presidente legítimo em mais de 130 anos e teço críticas ácidas contra ele, isso acaba sendo um tremendo desserviço, pois meu proceder não está sendo caridoso - minha autoridade não está sendo usada para aperfeiçoar a liberdade de muitos, pois, na verdade, ela está sendo usada para aprisionar a muitos numa agenda ideológica capitaneada pelo Steve Bannon, cujos planos sequer sabemos, nem mesmo o próprio Deus. E a garantia desse plano sinistro soy yo, pois sei quem eu sou, como diria Ortega y Gasset.

3.1) Por isso que não desejo ser esse tipo de intelectual - por conta dessas falhas, vi a necessidade de mortificar meu eu e de fazer do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem a única testemunha de todos os meus escritos. Ele é meu leitor e ouvinte onisciente - esse eu não posso enganar. A amizade de Cristo já me basta - a maior prova disso é que receberei as vaias constantes desse mundo por dizer o que digo agora. Nenhum aplauso de quem não ama e não rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo terá valor para mim.

3.2) Que Deus me coloque apenas pessoas boas no meu caminho e que não tenham ego inflado. Uma vida no facebook começa hoje - tolerância zero aos que são cheios de si por conta de muita gente lhes dar razão, pois a voz do povo não é a voz de Deus - a multidão preferiu Barrabás a Jesus. Em meio a multidão, o homem é claramente o animal que erra - e isso é patente.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de dezembro de 2021 (data da postagem original).