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quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Notas sobre como tiro proveito das circunstâncias em que me encontro, quando o assunto é fotografia

1) Para cada dia, para cada estação, para cada tempo, para cada lugar há sempre um propósito ditado pelo Céu. E isso aponta conformidade com o Todo que vem de Deus, uma vez que não podemos dizer quando fará sol ou chuva - ou se haverá vento ou não.

2.1) Embora não possamos controlar o tempo, nós podemos tirar proveito dessas coisas de modo que as coisas criadas apontem para o Criador: Deus. 

2.2) Por exemplo, em dias de céu de brigadeiro, sem nenhuma nuvem no céu, eu posso tirar fotos de boa qualidade. Como o trabalho que faço é voltado para servir ao próximo que se encontra em terras distantes, então este trabalho lembra o extrativismo que os primeiros brasileiros faziam de modo a tomar o Brasil como um lar em Cristo. E isso não exclui outras possibilidades, como produzir energia a partir do sol ou do vento.

3.1) Uma das maneiras que encontrei para controlar a qualidade do meu trabalho é fazer o registro no diário do tempo da manhã, entre 7 e 8 horas da manhã, que é o horário que costumo fotografar.

3.2) Em dias de tempo ideal para a prática da fotografia, a luz fica propícia para um determinado projeto. Por exemplo, por volta das 7:00 horas da manhã, eu fotografo o livro Sua Majestade, o Presidente do Brasil, de Ernest Hambloh; às 7:30, eu fotografo o Estado Servil, de Hilaire Belloc; às 8:00, eu fotografo O Príncipe, de Maquiavel.

3.3) Eu costumo fazer esse registro porque as condições de luz do meu quarto - é por essa razão que sei exatamente o que fazer dentro dele. Se o tempo não estiver ideal para a prática da foto, eu costumo fazer outra coisa, como jogar ou escrever.

4.1) Acredito que deve ser por isso que Ortega y Gasset tanto fala em reabsorver as circunstâncias - e a minha circunstância é o quarto onde me encontro, a rede social onde trabalho, a casa onde moro com os meus pais e paróquia que freqüento.

4.2) Para muitos seria um mundo bastante limitado, mas sei tirar proveito muito bem dele, uma vez que o estado de anarquia em que o Rio se encontra me fez a reduzir minha área de atuação.

4.3) Reabsorver a circunstância implica aproveitá-la da melhor maneira possível de modo a servir ao próximo em terras distantes, tal como o Crucificado de Ourique nos mandou fazer, desde que Portugal foi fundado (do qual o Brasil é desdobramento, no continente americano).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de dezembro de 2017.

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Notas sobre a questão das dívidas morais em matéria eleitoral

1) Quando Cristo nos ensinou o Pai-Nosso, Ele disse: perdoai-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.

2.1) A Penitenciária foi criada por conta disso, uma vez que a dívida pode se dar tanto em matéria moral quanto em matéria financeira, uma vez que certos crimes, certas dívidas sociais - por conta de sua natureza -, são impossíveis de serem indenizadas através de dinheiro.

2.2) Se a pessoa fosse condenada a trabalhar permanentemente de modo a reparar os danos à sociedade, talvez esta fosse a pena mais justa a todo aquele que mata um inocente e se arrepende pelo pecado cometido, uma vez que o derramamento de sangue inocente exige a reparação permanente, uma vez que assassinato é crime permanente. Se a pessoa não se arrependesse de seu pecado, a ponto de afirmar cabalmente que mataria de novo, então matar o agressor é a única alternativa para se salvar a vida dos que ainda não foram agredidos, dado que previne os crimes futuros desse mesmo agressor

3.1) Quando voto em um malfeitor, eu tenho uma dívida moral para com a comunidade dos que tomam o país como um lar em Cristo, amando e rejeitando as mesmas coisas tendo por Ele fundamento.

3.2) Se peco publicamente, então é público e notório que estou fora da comunhão com Deus, uma vez que devo reparar os danos cometidos, ainda que a questão eleitoral não suscite escândalos, tal como é a fornicação numa casa de família.

3.3.1) Em matéria eleitoral, o gesto concreto mais eficaz é combater o comunismo por meio de difusão de informação e conhecimento, uma vez que é obra de misericórdia instruir os que não sabem. Se confesso minha dívida em público, isso já é o primeiro passo de que vou reparar o erro, uma vez que reconheço meu erro, meu pecado em público.

3.3.2) Uma vez feitos gestos concretos de reparação pelos danos causados e reconhecida a culpa em público, o próximo passo é a absolvição sacramental - e assim você terá a absolvição dos pecados, o que restabelece a comunhão fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 2017 (data da postagem original).

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Honrar pai e mãe leva necessariamente a honrar filhos e netos, nascidos ou não

1) Como disse, é preciso ver o que não se vê.

2) Nos Dez Mandamentos, está positivado que é preciso honrar pai e mãe. Deus, sumo legislador, disse mais do que isso: é preciso honrar seus filhos, ainda que não nascidos. E para honrá-los, você precisa ter uma imaginação moral monstruosa, um senso de consciência fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus que te impede de fazer algo de ruim de modo a não ser motivo de vergonha para os filhos, uma vez nascidos e capazes de fazer as coisas por si mesmos.

4) Trata-se de via de mão dupla: honrar pai e mãe levará necessariamente a honrar filhos e netos, nascidos ou não. Se você vota em malfeitor, você desonra seus filhos e netos, que serão herdeiros desta herança maldita.

5) Trata-se de uma leitura que deve ser feita além do que foi positivado, do que foi escrito em pedra.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 2017.

domingo, 17 de dezembro de 2017

Quando um pecado é cometido em público, a reparação ao dano e a reconciliação devem se dar em público

1) Matéria eleitoral é matéria de ordem pública. Na qualidade de eleitor, estou na qualidade juiz ao julgar o político por seus atos políticos.

2.1) Se cometo uma injustiça ao eleger um malfeitor, então eu agi injustamente. E neste ponto eu pequei em público.

2.2) Se o pecado se deu em público, a reparação pelo ato praticado deve se dar em público.

2.3) Uma dessas medidas é confessar o pecado em público, pois se sou brasileiro e tomo o país como um lar em Cristo, então eu devo me reconciliar publicamente com todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. E ao votar em Lula, eu pequei contra o senso de tomar o país como um lar em Cristo - e eu não tinha plena consciência disso, na época.

3.1) Uma vez feita a confissão do pecado em público e uma vez que foram feitos gestos concretos de modo a extirpar o comunismo no Brasil, busque a confissão sacramental, pois o Crucificado de Ourique reconhecerá que você serviu a Ele em terras distantes, de modo a reparar os danos cometidos nas eleições passadas.

3.2) A confissão pública de pecado é uma forma de se dizer presente àquele ouvinte onisciente a quem você não pode enganar, pois nenhum conservantismo engana o Senhor.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 2017.

Confissão de um pecado que cometi

1) Eu, José Octavio Viégas Dettmann, confesso: eu votei no PT na eleição de 2002, a primeira eleição presidencial que participei como eleitor. Na época, eu tinha 21 anos, não era católico e nada sabia do que sei hoje.

2.1) Se hoje combato o PT, o Foro de São Paulo, a maçonaria e a monarquia fake 1822 e seu subproduto, a República Federativa do Brasil, é porque eu estou desfazendo as cagadas da juventude, pois sei muito bem o que faço.

2.2) Aqui no meu quartinho onde escrevo meus textos vale a máxima de Nelson Rodrigues: "jovens, envelheçam", pois jovens na qualidade de um Kim Kitaguiri já nascem velhacos antes mesmo dos 20 anos, ainda mais quando almejam ocupar os postos dos macacos bonobos que estão em Brasília, que têm título de grão-mestre em mesquinharia e velhacaria, uma vez que meter-se em coisas republicanas é coisa própria de velhaco - e só quem é maçom é velhaco e estúpido.

3.1) Se você tiver entre 19 e 21 anos, ou menos ainda, então dê graças que tem internet e rede social. 

3.2) Estude o que os professores Olavo e Loryel ensinam e não fique querendo opinar sobre assuntos que desconhece, pois isso aí e desgraça completa são a mesma coisa. Jamais seja um jovem engajado - seja um jovem cristão, defensor da Santa Madre Igreja e desenvolva suas faculdades intelectuais de bom modo a bem defendê-la das mentiras que pregam contra ela. Assim, você será lembrado como aquele serviu a Cristo em terras distantes, tal como houve em Ourique. 

3.3) Não siga aquilo que vem da escola - o que ela ensina é mundano e fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. E reze sempre por seus pais; tê-los vivos e cuidando de você é a maior graça que Deus pode te proporcionar.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 2017.

Fotografar é de certo modo um tipo de navegação

1) Houve quem dissesse que você não pode direcionar o vento, embora seja possível ajustar as velas de modo que você possa ir a algum lugar, de modo a ir servir a Cristo em terras distantes, tal como foi estabelecido em Ourique.

2) Na digitalização de livros, é exatamente a mesma coisa. Em dias de céu de brigadeiro - com tempo bom, firme, sem nenhuma nuvem no céu -, você é capaz de produzir fotos de boa qualidade, se você tirar fotos por volta das 8:00 da manhã. Em tempos mais nublados, tão nublados em que o dia mais parece noite, por volta das 10:00 horas que você começa a tirar fotos de boa qualidade. Digo isso por força do local onde me encontro: no meu quarto.

3.1) Ao ajustar o horário da fotografia às condições ideais de luz de modo a produzir fotos de boa qualidade, você está simplesmente ajustando as velas de modo a ir mais longe.

3.2) Como digitalizar é parte do meu serviço de servir a Cristo em terras distantes, uma vez que meu trabalho se dá na internet, então é de certo modo um tipo de navegação, uma vez que não posso controlar o tempo, da mesma forma como não posso controlar o vento.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 2017.

sábado, 16 de dezembro de 2017

Notas sobre o nacionismo enquanto cultura

1) Se cultura é uma forma de cultivo, então tomar o país como um lar em Cristo, e não como se fosse religião em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele, se enquadra nesta definição.

2.1) Como falei certa ocasião, para se aprender a voar, você deve aprender as primeiras lições desde o solo.

2.2.1) Para se tomar a Polônia ou mesmo os EUA como um lar em Cristo, você precisa aprender a tomar o Brasil, a terra onde você nasceu, como um lar em Cristo - e isso pede que você aprenda as nossas origens em Ourique. É preciso que se aprenda a verdadeira historia do Brasil - e não a falsa, como estão a contar nas escolas.

2.2.2) Se você continuar em conformidade com o Todo que vem do Estado tomado como se fosse religião, então você será escravo do conservantismo alheio, já que a história do Brasil desde que se separou de Portugal foi construída a base de muita mentira e muita falsificação, a tal ponto que muitos dos que nasceram aqui biologicamente falando agem como verdadeiros apátridas. Alguns, se conhecessem a verdade, saberiam tomar o Brasil como um lar, apesar desta república e da monarquia de 1822, que pavimentou o caminho para esta tirania totalitária que nos domina desde o dia 15/11/1889; outros, no entanto, já predestinaram suas vidas a terem o sangue derramado quando os islâmicos invadirem isto aqui e destruírem o que ainda de bom resta no Brasil por força da povoação portuguesa.

3.1) Uma vez que você aprende a verdadeira história, o segundo passo será universalizar-se.

3.2) Do jeito como o modernismo destruiu toda a beleza, não haverá outro jeito senão ir para a Europa, o berço da civilização cristã, e cultivar a si mesmo no que é bom e belo.

3.3) Não vá para a França ou Alemanha, cheias desses islâmicos nojentos - vá para a Polônia ou mesmo Hungria. Se for para outros países, que ao menos haja uma garantia do governo de que esses monumentos que fazem o país ser tomado como um lar em Cristo sejam preservados. E isso pede que o Estado tenha toda a sua diretriz voltada para a conformidade com o Todo que vem de Deus.

4.1) Estando nesses países: mapeie tudo. Mantenha um diário descrevendo todas as experiências boas e ruins na nova terra. Escrever é mapear com palavras - a prática leva à perfeição.

4.2) Se você tiver conhecimento técnico, pratique agricultura e comece a cultivar o novo solo com coisas que você conhece do Brasil. Se o clima não é propício, monte uma estufa.

4.3) Dizem que a Polônia tem uma terra fértil. Se tivesse conhecimento de agronomia, eu pegava terra da Polônia o suficiente para encher um canteiro de jardinagem e cultivaria o solo a partir dessa terra fértil polonesa com o clima controlado da estufa. Tentaria estudar o comportamento das flores e dos insetos de modo que pudesse criar essas espécies no Brasil também.

5.1) Dominado o aspecto da terra, é preciso dominar o aspecto da gente.

5.2) Um bom escritor casa ciência com literatura - por isso, deve fazer o melhor retrato da vida, dos costumes e do comportamento dos poloneses. Se é preciso trocar o vício pela virtude, então devemos renunciar aos vícios do Brasil e abraçar as virtudes polonesas. Como desde a secessão não fizemos nada de bom, então as nossas poucas virtudes que temos são portuguesas e precisam ser preservadas.

5.3.1) É assim que tomamos dois ou mais lugares como um mesmo lar em Cristo.

5.3.2) Se preciso descobrir o outro, então eu preciso descobrir quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento; se o outro não conhece a Cristo por ignorância invencível, então eu devo mostrar-lhe o caminho.

5.3.3) A única coisa que não se pode tolerar é acolher alguém que tem por objetivo matar a mim, a minha família e a tudo o que é bom fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus - a solução para esses casos é cortar o mal pela raiz por meio da espada.

5.3.4) O sangue do bárbaro, que virá a ser derramado com justiça, servirá de húmus para tudo o que vier a ser plantado por força do arado, em tempos de paz. E se você deseja a paz, é melhor se preparar para a guerra que virá a partir do choque de civilizações.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 2017.