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quarta-feira, 23 de setembro de 2020

O império dos malucos um dia perecerá

1) Maluco é relativo às ilhas de Maluco, antigo nome das ilhas Molucas, a terra das especiarias. Maluco vem de Jazirat al-Muluk, pois o nome dessa terra, em árabe, se chama "ilha dos reis".

2) A pessoa que sofre de transtorno de personalidade narcisista, como a Joice Hasselmann acha que tem o rei na barriga, pois ela é tão cheia de si que despreza todos os planos de Deus para o país desde Ourique. Por isso mesmo, ela é maluca, pois ela vive isolada em relação ao resto da sociedade e ao destino histórico desta terra, além de querer levar a todos a esse mesmo isolamento onde se encontra, já que ela se encontra espiritualmente numa ilha.

3.1) Não é à toa que gente desse naipe colabora com qualquer um desses três esquemas globalistas: o esquema islâmico, o russo-chinês e o metacapitalista. 

3.2) Como todos eles se fundam no animal que mente, que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, então tais impérios de domínio um dia perecerão. No final, sobrará um e apenas um: o Império de cultura que foi criado para Cristo a partir da propagação da fé, cujo marco inicial se dá no milagre de Ourique. Quando esse império conquistar o mundo, estará pronto todo o caminho para a segunda vinda do Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de setembro de 2020.

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terça-feira, 22 de setembro de 2020

Da eucaristia como alimento que converte a alma de um canibal

1) Definitivamente, Rodrigo Maia não serve nem como alimento para os índios antropófagos, de tão pérfido que o sujeito é.

2) Considerando que esses índios acreditam que vão assimilar as qualidades do devorado, se comerem da carne do sujeito, então não seria boa idéia oferecer um comunista como alimento, dado que ele é alimento estragado até a alma, o que resume bem a essência de sua pessoa.

3) Seria mais sensato oferecer o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem como alimento. Ele mesmo disse que, se não comermos de sua carne e se não bebermos de seu sangue, não seremos como Ele - e isso é perfeito para a conversão desses índios.

4) Uma vez alimentados do corpo e do sangue de Cristo, os índios antropófagos se tornam cristãos e mudam todo o seu jeito de ser, a ponto de serem integrados na sociedade, a ponto de amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

5) Se os índios são crianças espirituais, então devemos entrar na missa com a mesma disposição que eles tiveram quando aceitaram se alimentar do corpo e do sangue de Cristo, a ponto de se emendarem de seus pecados.

José Octavio Detttmann

Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2020.

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Notas sobre a gênese de uma companhia de comércio

1) É verdade conhecida que a união faz a força.

2) Quando companheiros de uma mesma guilda se associam de modo a estabelecer uma atividade econômica organizada no tocante a colaborar com o propósito de que devemos servir a Cristo em terras distantes buscando a santificação através do trabalho, então está criada a companhia de comércio. Nela, a produção de riquezas assume um caráter salvífico, pois isso vai fazer as pessoas tomarem o país que fornece essas riquezas ser tomado como um lar em Cristo, a ponto de todos, produtores e consumidores, irem para a pátria definitiva que se dá no Céu, uma vez que a economia de mercado é a economia do encontro do Cristo-príncipe com os Crístos-necessitados, nunca uma economia de sujeição, de dominação, fundada em algum animal que mente. Como Deus é provedor, então por meio de mãos humanas ligadas ao vassalo de Cristo que ele instituiu em Portugal, Ele fornecerá alimentos e pequenos luxos aos necessitados de Cristo, a ponto de toda essa glória se fundar nos méritos de Cristo.

3) A companhia de comércio, quando faz disso missão salvífica, ela faz feitos de empresa, a ponto de escrever páginas de páginas da história da civilização por conta disso. 

4.1) É graças a companhias de comércio que cidades passam a ter cartas de franquia e províncias passam a ser organizadas, a ponto de a cidade que lhe serve de sede ser tomada como referência, a ponto de ser capital da província, sua cidade-modelo. 

4.2) Afinal, a província é uma escola de nacionidade em matéria local. E o local aponta para o universal, já que o Todo é maior que a soma das partes, posto que isso se funda no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de setembro de 2020.

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quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Da natureza jurídica da Lei da Boa Razão

1) A lei da Boa Razão é uma lei portuguesa da época em que D. José, pai da rainha D. Maria I, era rei de Portugal e dos Algarves. Ela tinha um dispositivo interessante: toda legislação romana, civil ou criminal, que fosse contrária ao cristianismo tinha uma boa razão para não ser aplicada.

2.1) Esta lei é mais do que uma lei ordinária e está acima de toda e qualquer lei orgânica onde o Estado é pensado no homem, pelo homem e para o homem, enquanto animal que mente, uma vez que ela está fundada no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. 

2.2) Ela está no rol da lei natural, posto que a própria natureza e nos incutiu a idéia de Deus. Ela tem natureza de direito natural positivado porque o Rei de Portugal, enquanto vassalo de Cristo, legislou de tal maneira a fazer a dar pleno cumprimento à missão de fazer com que sirvamos a Cristo em terras distantes sem criar conflitos de interesses qualificados pela pretensão resistida, uma vez que a autoridade aperfeiçoa a liberdade.E neste ponto, o vassalo de Cristo criou as pontes políticas necessárias para fazer vários povos amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo a ponto de tomar este império para Cristo criado como seu lar, a ponto de se preparar para  o Céu, para a pátria definitiva.

2.3)  Isso passou a ser uma verdade de fé deste império,a ponto de ser uma boa razão que constitui todas as coisas para que tomemos o país como um lar em Cristo,criando assim um Direito Constitucional Natural consoante ao nosso sentido histórico, ao nosso mitologema. Por isso, a natureza jurídica da lei da boa razão só pode ser entendida se você entender a verdadeira Hstória do Brasil e estudar o direito desta terra dentro desta razão de ser salvífica, em Cristo fundada. Eis o verdadeiro law of the land que devemos estudar.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2020.

Notas de boa razão histórica e de direito natural que inviabilizam o princípio liberal da anterioridade da lei penal, arguido de modo a evitar a aplicação da pena capital contra criminosos comunistas ou mesmo maçons, em razão de seus crimes contra a Igreja e contra a monarquia

1) Vocês podem me dizer que eu não posso mandar um maçom ou um comunista para a forca porque impera entre nós o princípio da anterioridade da lei penal. Se um criminoso desse naipe for eventualmente condenado à prisão, então a pena dele não pode ser convertida em pena de morte, em razão do ato jurídico perfeito praticado durante a égide da Carta Constitucional de 1988.

2) Ocorre que esta constituição nega a Deus, não faz o Estado sujeitar-se ao que ensina à Santa Madre Igreja, além de conter princípios que fazem trair as verdades mais sagradas. Seus atos jurídicos só edificam liberdades com fins vazios, fundados no que se conserva de conveniente e dissociado da verdade. Por isso, aos olhos da lei natural, não há que se falar em ato jurídico perfeito aqui.

3.1) Além disso, o princípio da anterioridade não pode ser pensado em bases abstraídas, sob pena de este ser servido com fins vazios. 

3.2.1) A maçonaria foi beneficiada da piedade de Maria I, que não os executou por conta de seus crimes contra a pátria e contra Cristo, uma vez que aplicar a pena de morte não era do feitio dela, nem de D. João VI, por conta da índole misericordiosa dos dois monarcas. E eles não tiveram piedade nenhuma com o nosso povo d'aquém ou d'além-mar. Por isso, não cabe abuso de direito do direito natural, uma vez que há boas razões históricas para que o princípio da anterioridade não seja aplicado a maçons e comunistas, com relação à pena capital. 

3.2.2) Afinal, a verdade é o fundamento da liberdade. Eles, os maçons e os comunistas, se enquadram na condição do mau servo que não tratou seu servo com misericórdia, da mesma forma como o seu superior hierárquico bem os tratou. Isto foi tema da missa no último domingo e o raciocínio é perfeitamente aplicável aqui. Os crimes que eles cometeram contra os reis, contra a coroa e contra a Igreja não passam de graves atentados contra o céu e por isso não prescrevem - e não observar esta verdade conhecida é trair tudo o que há de mais sagrado. E o princípio da anterioridade não pode passar por cima do princípio da não-traição à verdade revelada e da nossa razão de ser enquanto pátria, tal como foi estabelecida em Ourique.

Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2020.

Pondo-me no lugar do outro - o que faria se estivesse na mesma situação que o Bolsonaro

1) Se eu fosse presidente e fosse acusado injustamente pela esquerda e pela mídia de ditador, então eu seria ditador, bem nos moldes de Salazar. Eliminaria a esquerda e maçonaria, além de restaurar as bases cristãs do Brasil fundadas em Ourique. Se é isso que eles querem, então é o que eles terão. Eu faria essa gente sentir o peso de suas próprias palavras.

2) Antes de fazer campanha para presidente eu não iria tentar a sorte no cargo sem antes montar uma equipe que me garantisse a possibilidade de governar o país de uma maneira salazarista, de modo a livrar o povo de todos os revolucionários. E ditadura não é tirania, dado que em Roma é governo de emergência, principalmente quando se lida com criminosos de mentalidade revolucionária.

3) Hoje percebo que a intervenção militar não funcionaria, dada a mentalidade positivista e até comunista dos nossos generais. Seria um grande erro. Como bem apontou Fernando Melo, do Canal Comunicação e Política, essa gente não ama o Brasil, mas a república - por isso mesmo, são todos apátridas.

4) Talvez nosso maior erro foi o fato de que elegemos um Messias, pois o erro está na maneira como vemos o nosso presidente. Ele tem feito muitas coisas boas, mas ele não tem quem o respalde, quando o assunto é ter de buscar uma solução de emergência. E a constituição comunista de 1988 não ajuda muito.

5) Se pudesse me colocar na mesma situação que a dele, eu não iria para uma campanha sem antes montar uma equipe que me garantisse esse governo de molde salazarista, conforme já disse. Eu estudaria a História de Portugal, neste aspecto. Talvez este seja o erro do Bolsonaro - ele é fruto da incultura programada da República, uma vítima do regime tanto quanto eu.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2020.

Se a verdade é o fundamento da liberdade, então o Brasil não foi colônia - notas sobre uma guerra cultural declarada

 1) Desde que publiquei o livro "O Brasil não foi colônia" na minha página de escritor, os historiadores de esquerda piraram. Eles impulsionaram a postagem ainda mais e isso só aumentou ainda mais o sucesso, a relevância da postagem. Eu fiz essa gente cavar a própria cova.

2) Quanto mais batem em mim ou no Tito Lívio Ferreira, mais a verdade cresce - isso é cristianismo, pois a verdade é o fundamento da liberdade! Afinal, o Brasil foi fundado para propagar a fé cristã - por isso, tem lastro no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.

3) Este livro é só o começo - por isso, vou publicar muito mais livros. Além do público brasileiro, também vou direcionar publicações ao público português para que acordem também. Como diz Antônio Conselheiro, a República é o cativeiro do anticristo - e a república portuguesa decorre da brasileira, pois tem o sangue de D. Carlos nas mãos.

4) O mundo português precisa acordar. E vou fazer isso, pois sou um bom agitador. Os conservantistas já me chamaram de ideólogo e de que faço propaganda. Então, semearei consciência para que a verdade, que é maior do que essas ideologias todas, venha à tona.

5) O riso dos esquerdistas não passa de desespero para mim.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2020.