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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

É pela triangulação que se restaura o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves

1) Quais são as pautas do partido brasileiro?

A) Independência do Brasil, sob a alegação de que o Brasil era colônia de Portugal.

B) Livre Comécio

C) Menos impostos

D) Fim da escravidão

E) Liberdade Religiosa

(Ou seja, pautas liberais, pautas maçônicas)

2) O liberalismo pregado pelos maçons não é a mesma ordem livre pregada em Cristo, pautada no fato de se conservar a dor de Cristo. A liberdade fora da verdade leva a uma liberdade voltada para o nada, a tal ponto que o Brasil tornou-se colônia sim, mas de banqueiros, como bem atestou Gustavo Barroso.

3) Os que se manifestaram em 2014 dizendo "Meu Partido é o Brasil" defendem exatamente estas pautas. Mas não passam de idiotas úteis que conservam conveniente essas coisas criadas pelos maçons, dissociadas da verdade e da missão que herdamos em Ourique. A história do Brasil não passa de uma justificação ideológica de mentiras, tal como o professor Loryel Rocha bem apontou.

4) O Partido Português deve defender as pautas B, C, D e E dentro daquela liberdade defendida em Cristo e à luz da missão de se servir a Cristo em terras distantes, fazendo dois ou mais serem tomados como um mesmo lar em Cristo, aumentando a influência do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves por toda a Lusitânia Dispersa e dividida, por força da secessão do Brasil.

José Octavio Dettmann

Notas sobre a política da triangulação, à luz de Santo Agostinho

1) Certas pautas estão tradicionalmente pautadas à esquerda: defesa dos trabalhadores, defesa dos animais, ambientalismo.

2) Certa pautas estão tradicionalmente pautadas à direita: defesa do livre mercado, segurança pública, estado menos interventor, valores morais cristãos e ocidentais.

3) O candidato da esquerda defende seus métodos e seus princípios, assim como o candidato da direita defende seus métodos e seus princípios.

4) Em política, é necessário haver o dialogo. A verdade não precisa ser minha e nem sua, de modo que ela seja nossa. Em Cristo, direita e esquerda são integradas de tal modo que ela se torne uma santíssima trindade, feita de tal maneira que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo, o que nos prepara para a pátria definitiva, a qual se dá no Céu. E o nome desse debate se dá na triangulação dos temas.

5.1) Um conservador deve debater sobre temas relacionados a defesa dos interesses dos trabalhadores e do meio ambiente de tal maneira que a liberdade de servir aos semelhantes em comunidade não prejudique à própria comunidade.

5.2) Quem serve ao seu próximo deve agir como um Cristo em sua empresa e fazer com que eles se sintam motivados a imitar o exemplo de seu chefe. E para que a empresa possa crescer, ela precisa pagar impostos mais baixos de modo que estes possam ser empregados na própria empresa. E isto é só um exemplo.

5.3.1) No caso dos que produzem alimentos para toda a nação, a mão que planta é também é a mesma mão que preserva.

5.3.2) De certa forma, o candidato da bancada ruralista estará triangulando se ele estabelecer este diálogo com o meio-ambiente, dentro de uma perspectiva fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, uma vez que a riqueza deve ser usada para se servir ao próximo e não como um sinal de salvação, pois a ética protestante e o espírito do capitalismo servem à mentalidade revolucionária, a quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, que é Cristo Jesus.

6.1) Numa política centrada na aliança do Altar com o Trono edificada em Ourique, você enxerga o adversário como um irmão em Cristo com o qual você deve dialogar.

6.2) Você, do partido português, deve enxergar alguém do partido brasileiro como um irmão com o qual se deve dialogar de tal maneira que ele não tome o país como se fosse religião e rompa com a missão que herdamos em Ourique, o acabaria com o maior império cristão da História. Assim, ocorre a reconciliação e a unidade do Reino é preservada.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2018 (data da postagem original).

Vídeo que me serviu de referência para tratar deste assunto:
https://www.youtube.com/watch?v=JK7dbQXgeuM

Matéria relacionada:

http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2018/01/e-pela-triangulacao-que-se-restaura-o.html 

Notas sobre a natureza do depósito

1) Num tempo de grande instabilidade como a Idade Média, havia a regra do rebus sic stantibus. Enquanto houvesse estabilidade, as regras costumeiras valiam.

2) Uma forma de se preservar o patrimônio das constantes catástrofes - seja por força da ação natural, seja por conta das constantes guerras, carestias e dos constantes assaltos nas estradas -, era depositar a produção em celeiros ou os ganhos num banco. Esse depósito era necessário, miserável - protegia os depositantes de um desastre, já que o banco e o celeiro atuavam como um seguro.

3) Se essa praxe era feita numa praça, isso era repetido sistematicamente em várias praças, a tal ponto que os bancos passaram a ter relações entre si, uma vez que cidadãos de diferentes cidades passaram a ter relações mercantis com outras praças, com cidadãos de outras cidades a ponto de um direito costumeiro mais cosmopolita, fundado no fato de se tomar vários locais como um mesmo lar em Cristo. E para facilitar a integração, títulos de créditos eram gerados, fazendo com que a produção de um cidadão de uma cidade A beneficiasse a toda a comunidade de cidadãos de uma cidade B integrando as cidades de tal maneira a ponto de serem tomadas juntas como um mesmo lar em Cristo.

4) Um desses títulos era a moeda fiduciária (o famoso papel-moeda). Essa moeda tinha o selo do banco emitentes e garantia o pagamento das obrigações avençadas. E quando terminasse o tempo da obrigação, esse dinheiro podia ser sacado do banco.

5) Com o tempo, títulos foram criados de modo a representar uma produção em grande quantidade, de tal monta que transportá-la em grandes comboios de navios ou mesmo em caravanas seria impossível, não só por falta de segurança, como também por impossibilidade física mesmo. Esses papéis circulavam, o que tornava fungível algo que antes era difícil de se substituir.

6) Se a pessoa quisesse reclamar o produto ou uma parte do produto, bastava ir ao armazém onde esse estoque estava armazenado e converter o ativo armazenado (geralmente matéria-prima) em algo útil, o que estimulava a produção industrial da cidade. Isso dava uma excelente proteção às transações.

7.1) Enfim, do depósito necessário, miserável, vem o depósito conveniente e sensato.

7.2) E como o professor Olavo de Carvalho disse, foi da nobreza que surgiram os primeiros conciliadores, mercadores e corretores da história, incluindo os banqueiros; era ela que tinha as armas, a ponto de servirem e protegerem todos os que viviam da terra e do artesanato, que estavam sujeitos à sua proteção e autoridade, nas cidades.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2018 (data da postagem original).

Um povo excelente se mede pela lei de Deus que se dá na carne de cada indivíduo, sistematicamente falando. Resumindo: ele se mede pelas obrigações morais e nunca pelos direitos fundados em lei humana dissociada de Deus

1.1) Um povo excelente se mede pela lei de Deus dentro da carne de cada indivíduo, já que por meio da santa eucaristia Deus faz morada no coração da cada pessoa a ponto de converter um coração de pedra - fundado no de si até o desprezo de Deus - em um coração de carne, conforme o Todo que vem de Deus. Afinal, Deus opera todas as coisas em todos o tempo todo, agindo sistematicamente.

1.2) Essa lei, por meio da evangelização, é distribuída sistematicamente a todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, a ponto de uma comunidade inteira tomar o país como um lar em Cristo, uma vez que Ele se torna primeiro cidadão (príncipe) sistemático de cidades inteiras, a ponto de se tornar Rei de um país inteiro, tal como ocorre na Polônia - ou no Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, como aconteceu um dia.

2.1) Essa lei que se dá na carne gera obrigações. E uma dessas obrigações é dar ao irmão o que se pede, a tal ponto de este ser tomado como um irmão na comunidade dos que vão para a pátria definitiva, que se dá no Céu, e fazer parte da herança que antes foi destinada aos judeus, pois Deus é nosso pai também.

2.2) A cidade dos homens que imita as virtudes da cidade de Deus tem por base essas obrigações morais. E a lei positiva protege a lei moral -  com base na lei positiva, o processo passa a ser visto como um exercício da legítima defesa de tal modo a punir aquele que conserva o que é conveniente e dissociado, evitando assim que ele prejudique a todos, ao começar a prejudicar uma só pessoa por meio de ações egoísticas, contrárias ao bom direito. Desta forma, as obrigações civis decorrem das obrigações morais.

2.3.1) As obrigações civis descumpridas levam à condenação daquele que age contra o direito, uma vez que o descumprimento é como um prédio sendo consumido pelas chamas - e essas chamas precisam ser apagadas, antes que tudo vire ruínas.

2.3.2) Quando tudo virar cinza, por força da prescrição, a única maneira de se recuperar o que é devido é por meio do apelo à boa razão, seja por meio da conciliação ou por meio da educação, uma vez que as ruínas falarão da dívida prescrita falarão por si mesmas - e isso só pode ser feito a partir da geração seguinte, já que o ancestral era rico em má consciência a ponto de se tornar irrecuperável, por estar fechado para se Deus. Se a geração decorrente do pecador for bem educada na virtude os pecados da geração anterior serão apagados na geração seguinte.

2.3.3) Se devemos educar os meninos de modo a não punirmos gravemente os homens, então as dívidas prescritas, as dívidas históricas, começarão a ser pagas por meio da educação das futuras gerações na virtude.

2.3.4) O pagamento dessas dívidas históricas por força da educação virtuosa gera uma poderosa forma de capitalização moral, que é feita de tal maneira que o pecador ancestral, já falecido, é readmitido à comunidade dos que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, ainda que isso se dê postumamente. Não é à toa que as chamas do purgatório são chamas de amor, uma vez que a pessoa morta no pecado começa a ser recuperada pelo bom exemplo da geração seguinte, corrigiu os erros da geração anterior, rica no amor de si até o desprezo de Deus, causa de má consciência.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2017 (data da postagem original). 

Postagem relacionada:

http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2018/01/a-realidade-e-transcendente-e-eterna-ou.html

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Como o empréstimo sistemático de coisas aos irmãos necessitados promove a integração social tão necessária para se tomar o país como um lar em Cristo?

1.1) Um dos cinco efeitos da propriedade é a integração entre as pessoas - e é pela integração que se distribui o senso de responsabilidade, por força do poder de dispor da coisas.

1.2) O poder de dispor pode ser confiado a uma outra pessoa, que fica guardando e administrando os bens confiados pelo titular a ela mediante instruções - e uma dessas instruções é a defesa em juízo.

2.1.1) Desde o começo dos tempos Deus deu aos homens o direito de ocupar as coisas - e ao ocupar as coisas, ele deu aos homens o poder de usar, gozar e dispor das coisas. 

2.1.2) Se esses poderes forem usados com boa finalidade, eles atendem os princípios da criação, da conformidade com o Todo que vem de Deus. Se Cristo fala que é preciso dar ao irmão o que se pede, ele pede que se exerça o poder de dispor com um fim bom de modo que o fraco e oprimido seja integrado à sociedade como um irmão, de modo que tome o país como um lar em Cristo e seja parte da filiação divina, da herança decorrente da pátria celestial, para a qual nós iremos um dia. Ou seja, ele condenou o monopólio, a concentração máxima de bens em poucas mãos ou numa única só.

2.2) Pelo mesmo poder de dispor, nós organizamos as coisas de modo a atender às necessidades de nossos irmãos - mão só de pão, mas também da palavra de Deus. E quando fazemos isso sistematicamente, nós distribuímos.

3.1) Se o capital é o complexo de bens decorrentes do trabalho perpétuo e acumulado de se ocupar as coisas de modo que tenham caráter produtivo - integrando mais e mais pessoas de modo que tomem o país como um lar em Cristo, amando e rejeitando as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento -, então esse capital pode ser emprestado ao irmão que pede, que também deseja colaborar na atividade produtiva, ao ser companheiro nesta empreitada.

3.2.1) Por essa razão o empréstimo, quer de coisas fungíveis ou infungíveis, deve se fundar no fato de que tomador e cedente amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, criando uma affectio societatis.

3.2.2) Quando o assunto passa a atingir a esfera comunitária, então o empréstimo necessita de um intermediador, e esse intermediário deve também amar e rejeitar as mesmas coisas neste fundamento, assim como a comunidade dos tomadores também. E o comunitarismo é basicamente a distribuição sistemática dessa affectio societatis, uma vez que a amizade é a base da sociedade política e também da produção de riquezas de tal modo que nossa vida seja confortável o bastante de modo que isso nos prepare adequadamente para a pátria definitiva, que se dá no Céu.

4.1) Quando se preza mais o dinheiro do que a Deus, o que intermedeia a oferta de capital a quem está demandando dinheiro para fazer uma atividade produtiva está abusando da confiança tanto de A quanto de B, pois está olhando para o próprio interesse. Ele está vendendo um bem que não lhe pertence, cobrando juros cujo motivo determinante é fazer a administradora ganhar dinheiro às custas da confiança depositada pelos poupadores. O banqueiro, dentro da ética protestante que deu origem ao capitalismo, é o administrador desonesto.

4.2) E neste ponto, ocorre a perversão dos bancos - e a filantropia é um sintoma dessa perversão, pois instituições culturais ou filantrópicas são criadas de modo a se pagar menos imposto. E essas fundações filantrópicas elas fomentam toda sorte de atividade revolucionária, já que a riqueza se tornou sinal de salvação - a tal ponto que a salvação se dá nesta vida mesmo, como se nós fôssemos deuses.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de janeiro de 2018.

Comentários: 

Vito Pascaretta: os pontos 4.1 e 4.2 poderiam por si só virar artigos.

José Octavio Detttmann: vou meditar sobre isso depois.

Por que digo que sou um polonês espiritual?

1.1) Até onde sei, minha árvore genealógica espiritual remonta até Adam Sapieha. Ele foi arcebispo de Cracóvia e foi ele quem fez de Karol Wojtyła (São João Paulo II) um padre. 

1.2) D. Karol Wojtyła, quando foi arcebispo de Cracóvia, fez do Monsenhor Jan Kaleta padre. 

1.3) Monsenhor Jan Kaleta é meu padrinho de crisma, mas eu não segui o caminho do sacerdócio como o padre Evandro, que também é afilhado de crisma do Monsenhor Jan Kaleta. 

1.4) Eu sou padrinho de batismo, pai espiritual de meu irmão Gregório, que um dia vai ser pai, chefe da igreja doméstica que decorrerá de seu ramo, que no momento se encontra no Chile.

2) Adam Sapieha foi príncipe da Polônia e senador da Segunda República Polonesa - era membro da szlachta (nobreza) de Cracóvia. Karol Wojtyła, ordenado por ele, se tornou São João Paulo II.

3.1) Diante da minha posição, eu preciso ser tanto nobre quanto um santo. E isto é de enorme responsabilidade. 

3.2) Em mim há uma parte importante da história de Cracóvia, bem como da Polônia e de toda a Cristandade. Por isso que preciso tomar a Polônia como um lar tanto quanto o Brasil, por força daquilo que meus ancestrais de sangue, os portugueses, receberam diretamente de Cristo em Ourique.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de janeiro de 2018.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

O que penso hoje sobre economia decorre da minha experiência dentro de casa, com a minha própria família

1.1) Um dos fundamentos do distributivismo é honrar pai e mãe.

1.2) Como família é a base da sociedade, então a confiança é tudo - e é por força dela que os filhos sucedem aos pais na titularidade das coisas, quando estes forem para a pátria definitiva, a qual se dá no Céu

2.1) Eu comecei a meditar sobre práticas bancárias a partir das relações que tenho com a própria família. Eu costumo emprestar dinheiro para os meus pais, quando estes mais precisam.

2.2) Como sou católico, e a ética protestante não me serve, então eu decidi aplicar nas minhas relações com eles os fundamentos da Santa Religião, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.

2.3) Como devo honrar pai e mãe e não posso cobrar sobre coisas destituídas de caráter produtivo - a tal ponto de estar com isso amando mais o dinheiro do que a eles -, então eu fui aplicando essas regras básicas e comecei a perceber que elas realmente funcionam - e costumam funcionar muito bem aqui em casa.

3.1) Eu seria um hipócrita se pregasse abertamente a DSI sem antes experimentar fazer essas coisas dentro de minha própria casa, primeiro. Fiz com a DSI aquilo que São Paulo, Apóstolo, bem recomendou: experimentei a DSI e fiquei com o que é conveniente e sensato, isto é, com todos os aspectos da Doutrina Social da Igreja.

3.2) Muitos dos que defendem a DSI jamais tiveram a audácia de experimentar em sua própria casa as coisas propostas pela Igreja de modo que a lei moral, que se dá na carne, seja restaurada em cada indivíduo e distribuída a todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento - e neste ponto assumem uma posição de sola traditio, preferindo a letra à ação humana - e a letra mata, pois é fé sem obra.

3.3) Como a realidade é a mãe de todas as proposições, então pregar algo sem isso ter sido passado pelo crivo da experiência social é conservar um quê de insensatez, pois a experiência pessoal é um microcosmos da experiência social - e essa insensatez é dissociada da verdade.

3.4) Por essa razão, você deve perguntar a todo defensor da DSI se ele praticou os ensinamentos da Santa Madre Igreja em sua própria casa, antes de pregá-la abertamente em praça pública ou rede social. E se ele fez a lição de casa, então é sensato e prudente que ele mostre os resultados, antes de ficar vociferando doutrinarismo hipócrita.

3.5) Eu posso falar por mim mesmo porque eu sempre pratico o que prego. E toda experiência que faço tem sempre relatório e vira artigo - e vocês, meus leitores, são testemunhas disso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 9 de janeiro de 2018.