1) Se o mundo português é pensado nestas categorias, imagina a Itália, enquanto nação moderna, pensada em Itália Antiga e Itália Nova (Brasil, EUA, Canadá e Argentina)?
2) Como os descendentes são pensados como parte da Itália, então as novas Itálias trazem complementaridade à Itália Antiga. Da mesma forma como as Espanhas da América para a Espanha original, coisa que se dissolveu com a independência.
3) Quando se trata de internacionidade, o território do Brasil abrange Lusitânia Nova, Itália Nova, Alemanha Nova, Espanha Novíssima e Japão Novo. Se o território do Brasil se torna o ponto de encontro desses territórios todos, então o país deve ser pensado como se fosse um lar, em que todos esses países sejam parte da mesma família, dado que são também brasileiros de nascimento. E só no exercício do poder moderador é que temos toda uma diplomacia em que essa confluência se junta de modo a formar um bem comum - e é sobre esse bem comum que surge toda uma gama de serviços de modo a que esta rica herança cultural acabe servindo ao país de modo a ser tomado como se fosse um lar em Cristo
4) Se o poder moderador serve de estado de compromisso, então há um Estado que garante um verdadeiro mercado, fundado na verdade em Cristo, na conformidade com o Todo que vem de Deus. E Estado-mercado, dentro de um contexto nacionista, só existe num sentido em que povos inteiros se reúnem de modo a ir servir a Cristo em terras distantes. Essa tradição começou em Portugal, mas alcançou aos demais povos aqui, por meio de distributivismo e evangelização.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 11 de março de 2017.
2) Como os descendentes são pensados como parte da Itália, então as novas Itálias trazem complementaridade à Itália Antiga. Da mesma forma como as Espanhas da América para a Espanha original, coisa que se dissolveu com a independência.
3) Quando se trata de internacionidade, o território do Brasil abrange Lusitânia Nova, Itália Nova, Alemanha Nova, Espanha Novíssima e Japão Novo. Se o território do Brasil se torna o ponto de encontro desses territórios todos, então o país deve ser pensado como se fosse um lar, em que todos esses países sejam parte da mesma família, dado que são também brasileiros de nascimento. E só no exercício do poder moderador é que temos toda uma diplomacia em que essa confluência se junta de modo a formar um bem comum - e é sobre esse bem comum que surge toda uma gama de serviços de modo a que esta rica herança cultural acabe servindo ao país de modo a ser tomado como se fosse um lar em Cristo
4) Se o poder moderador serve de estado de compromisso, então há um Estado que garante um verdadeiro mercado, fundado na verdade em Cristo, na conformidade com o Todo que vem de Deus. E Estado-mercado, dentro de um contexto nacionista, só existe num sentido em que povos inteiros se reúnem de modo a ir servir a Cristo em terras distantes. Essa tradição começou em Portugal, mas alcançou aos demais povos aqui, por meio de distributivismo e evangelização.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 11 de março de 2017.