1) O critério para se apurar o laço que alguém tem com a terra natal ou adotiva deve se pautar no fato de que esse alguém está tomando como o Brasil um lar em Cristo de maneira voluntária, natural - e esse critério é o da intenção definitiva de aqui permanecer e prosperar. Esse critério que se dá por força da lei natural, pois toda nação consagrada em Cristo tem uma missão de modo a servir a Ele, visando o bem de toda a Cristandade. E a nossa é servir a Cristo em terras distantes, em lugares onde Cristo sequer é conhecido.
2.1) A nacionidade preexiste à nacionalidade ou mesmo à naturalização. Ninguém se comprometerá com uma autoridade se não vir nela o compromisso de amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.
2.2) Onde houver esse compromisso haverá o dever da autoridade de servir ao bem comum de modo a manter tudo o que é necessário, de modo que nossa missão civilizacional seja cumprida. Onde não houver essa Aliança do Altar com o Trono haverá apatria - e o país será tomado como se fosse religião de Estado, em que tudo está no Estado e nada poderá estar fora dele ou contra ele, tal como ocorre nesta famigerada república que nos domina.
3) Esse critério vai muito além das regras de Direito, uma vez que brasileiro não é quem nasce, mas quem toma o Brasil como um lar por força daquilo que se edificou em Ourique - e para fazer isso você precisará cultivar gente nessa consciência, o que pede educação, coisa que deve partir de famílias estruturadas nessa missão salvífica. E isso pede evangelização constante - e o governo deve auxiliar a Igreja nesse trabalho, mas jamais interferir tal como houve no passado, uma vez que nenhum sucessor de D. Afonso Henriques tem o corpo espiritual da pátria - só o Crucificado de Ourique é que tem, pois Ele é o Rei deste lugar. Por isso, o sucessor de D. Afonso Henriques é um vassalo de Cristo, assim como o Papa é um vigário de Cristo.
4) Obviamente, recursos precisam ser produzidos de modo a que a nação seja tomada como se fosse um lar em Cristo mais facilmente. E a melhor forma de obtê-los é cooperando com todos aqueles que tomam o seu próprio país como um lar em Cristo, como a Polônia, por exemplo.
5) Por isso, sou a favor de livre comércio apenas com nações que são livres em Cristo e que vivem a vida na conformidade com o Todo que vem de Deus. Se livre comércio for da forma como o mundo pensa, então isso edifica liberdade para o nada e acaba fomentando relativismo moral - e é o que vemos no famigerado globalismo, que nos induz à apatria, sistematicamente falando.
6) Obviamente, nações livres em Cristo sempre serão as nações mais favorecidas com o trabalho que faremos. E são estes países os verdadeiros parceiros comerciais que há. Mais do que comércio, uma página de civilização estará sendo construída neste aspecto.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 2017.
2.1) A nacionidade preexiste à nacionalidade ou mesmo à naturalização. Ninguém se comprometerá com uma autoridade se não vir nela o compromisso de amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.
2.2) Onde houver esse compromisso haverá o dever da autoridade de servir ao bem comum de modo a manter tudo o que é necessário, de modo que nossa missão civilizacional seja cumprida. Onde não houver essa Aliança do Altar com o Trono haverá apatria - e o país será tomado como se fosse religião de Estado, em que tudo está no Estado e nada poderá estar fora dele ou contra ele, tal como ocorre nesta famigerada república que nos domina.
3) Esse critério vai muito além das regras de Direito, uma vez que brasileiro não é quem nasce, mas quem toma o Brasil como um lar por força daquilo que se edificou em Ourique - e para fazer isso você precisará cultivar gente nessa consciência, o que pede educação, coisa que deve partir de famílias estruturadas nessa missão salvífica. E isso pede evangelização constante - e o governo deve auxiliar a Igreja nesse trabalho, mas jamais interferir tal como houve no passado, uma vez que nenhum sucessor de D. Afonso Henriques tem o corpo espiritual da pátria - só o Crucificado de Ourique é que tem, pois Ele é o Rei deste lugar. Por isso, o sucessor de D. Afonso Henriques é um vassalo de Cristo, assim como o Papa é um vigário de Cristo.
4) Obviamente, recursos precisam ser produzidos de modo a que a nação seja tomada como se fosse um lar em Cristo mais facilmente. E a melhor forma de obtê-los é cooperando com todos aqueles que tomam o seu próprio país como um lar em Cristo, como a Polônia, por exemplo.
5) Por isso, sou a favor de livre comércio apenas com nações que são livres em Cristo e que vivem a vida na conformidade com o Todo que vem de Deus. Se livre comércio for da forma como o mundo pensa, então isso edifica liberdade para o nada e acaba fomentando relativismo moral - e é o que vemos no famigerado globalismo, que nos induz à apatria, sistematicamente falando.
6) Obviamente, nações livres em Cristo sempre serão as nações mais favorecidas com o trabalho que faremos. E são estes países os verdadeiros parceiros comerciais que há. Mais do que comércio, uma página de civilização estará sendo construída neste aspecto.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 2017.