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sábado, 20 de agosto de 2016

Resposta eventual a quem só enxerga títulos

1) Mestrado? Doutorado? O de fato estou a fazer com o professor Olavo, no COF dele; o de Direito, sé se for em Direito Natural. Não vou ceder um milímetro do que penso a esses bandidos que pregam o positivismo kelseniano, que preparam o caminho para o comunismo.

2) Se o problema é título, então que me dêem um Doutorado Honoris Causa. De preferência por mérito, pois esse negócio de amigos do meio acadêmico é altamente corruptor.

3) Vocês querem uma prova? Bom, eu já tenho mais de 2400 artigos escritos ao longo destes últimos três anos, que podem virar livros. Mas, em primeiro lugar, me garantam o direito de que não serei linchado por conta do que eu penso - e aí vocês verão meu trabalho publicado e algo a apreciar. Eis uma troca justa!

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de agosto de 2016.

Como a República fez do Brasil uma nação perdedora?

1) Nas Sagradas Escrituras, Jacob lutou contra um anjo a noite inteira. Quando o anjo percebeu que não podia vencê-lo, deu-lhe o nome de Israel, que significa "aquele que luta com Deus"  - e quem luta com Deus é vencedor. Como era descendente de Abrahão, a terra prometida estava destinada a seus herdeiros - por conta disso, o exemplo de Jacob foi distribuído ao povo inteiro, a ponto de formar um eleito por Deus, um povo vencedor, virtuoso, conforme o Todo que vem de Deus - modelo para todos os povos do mundo inteiro.

2) No caso do Brasil, Marechal Deodoro da Fonseca acreditou na falsa promessa do Diabo, de que na República haveria progresso, pois haveria nesta terra aquilo que havia em Israel: uma terra onde corre leite e mel. Ora, esta terra prometida jamais será dada, dado que o Diabo é o Pai da Mentira.

3) De Julio de Castilhos surgiu toda uma classe política especializada em perder os bens públicos e a parasitar a todos aqueles que ainda insistem em tomar o país como se fosse um em Cristo, apesar da República. E quando o Messias (Lula) chegou, a nação perdeu a fé em si mesma, pois agora é que está percebendo que caiu numa grande mentira.

4) Como ao longo dos 127 anos de República a fé verdadeira, estabelecida em Ourique, foi sendo escamoteada, a tal ponto que muito pouca gente sabe o que é ser brasileiro de verdade, a maioria que é apátrida, que só nasceu no Brasil no sentido vegetativo do termo, está louca para ir embora para qualquer outra. Mas aí tem uma questão não quer se calar: para onde vamos? A mentalidade revolucionária exterminou a Europa e está corroendo a América. Por isso mesmo, apesar do "atraso", nós ainda não fomos de todo afetados por todo aquele sucateamento que o binômio liberalismo-comunismo provocou nos países mais progressistas. E esta foi a nossa sorte - se tivermos de recomeçar, o primeiro é restaurar o que foi destruído pela mentalidade revolucionária, 127 anos antes do nosso tempo

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de agosto de 2016

O que os comunistas querem dizer por "transformação"?

1) Em química, existe esta célebre lição: na natureza, nada se cria, nada se perde, pois tudo se transforma.

2) Transformação implica a passagem de um ciclo para outro ciclo ou de um vir-a-ser em ser. No sentido latino do termo, Revolução é quando um ciclo termina para dar lugar a um novo ciclo. Esses ciclos não se esgotam, pois se renovam continuamente. As coisas que decorrem da conformidade com o Todo que vem de Deus são eternas - e como criaturas, nós temos uma fração dessa eternidade.

3) Digamos que eu esteja a plantar maçãs: do broto da macieira até a colheita, eu tenho um ciclo; do que é colhido até a fabricação de suco de maçã industrializado, outro ciclo; do comércio até o consumo, mais um ciclo. As macieiras geram descendentes férteis e o ciclo pode prosseguir eternamente, estando assim as coisas.

4) No sentido germânico do termo, revolução implica ruptura violenta - e isso se faz através de crime como um roubo ou um assassinato. Por conta disso, aquilo que é destruído precisa ser substituído por algo do mesmo gênero, quantidade e qualidade. E isso nem sempre é possível, pois cada pessoa é única, assim como são únicas as circunstâncias pelas quais devemos tomar o nosso país como se fosse um lar, em Cristo.

5) Quando vierem com esse argumento de transformação social, é preciso ter em mente que eles não estão falando no sentido latino do termo, que implica renovação, mas em ruptura violenta, nos mesmos moldes da reforma protestante - isso implica substituir uma coisa, destruída, por outra. Como os que têm mentalidade revolucionária são ricos em sabedoria humana dissociada da divina, isso significa dizer que eles vão destruir aquilo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus de modo a colocar alguma coisa no lugar, coisa essa que não sabem o que é. Se nem mesmo Marx sabia o que era socialismo, muitos menos tudo isso que decorreu da Revolução de 1968.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de agosto de 2016.

Para o STF, nós temos dignidade humana menor do que a dos índios

1) Nos meus últimos anos de cursinho, eu aprendi que há uma jurisprudência do STF declarando que a morte de um só índio também caracteriza crime de genocídio.

2) Essa regra não se aplica aos demais, que não são índios. Se eu tivesse uma filha de 25 anos de idade, eles responderiam pela morte dela, mas não por genocídio, já que não levariam em conta as pessoas que poderiam decorrer dela.

3) Dentro deste entendimento, nós temos dignidade humana menor do que a dos índios. Isso é absurdamente contrário à Lei Natural - por isso mesmo, esse entendimento do STF não deve ser levado a sério.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de agosto de 2016.

Lula, genocida e destruidor de povos inteiros

1) As Sagradas Escrituras afirmam que se o pecado começou a partir de um homem, Adão, então a virtude virá a partir de outro homem, que é Cristo, o segundo Adão.

2) Israel nasceu a partir de um só homem: aquele a quem Deus guiou até a Terra Prometida e que fez de sua esposa Sara, de idade avançada e estéril, mãe de Isaac, do qual decorreu Jacó, pai dos doze filhos fundadores das tribos de Israel.

3) Para se tomar o Brasil como se fosse um lar, é preciso que se honre a missão recebida a partir de um só homem: a missão que el-rei D. Afonso Henriques recebeu do Cristo Crucificado de Ourique, de modo a servir a Cristo em terras distantes. Por isso, é inconcebível pensar o Brasil sem as nossas origens, desde Portugal. Não é à toa que advogo a restauração do Reino Unido.

4) Quando se assassina um homem, você assassina toda uma nação que poderia decorrer desse homem. Povos inteiros deixarão de existir, por conta do exemplo de um ancestral virtuoso. É por essas e outras que o homicida, ainda que assassine um homem só, é necessariamente um genocida.

5) As estatísticas contam 70 mil assassinatos por ano, mas o número vai muito além, pois é preciso ver o que não se vê. De cada pessoa morta, admitindo que todos sejam jovens, pelo menos 2 ou 3 pessoas poderiam decorrer do morto. Se essa lição da Bíblia for aplicada à nossa realidade, são pelo menos 210 mil pessoas mortas - não só 70 mil que antes eram presentes como também 140 mil que potencialmente teriam nascido a partir dos que tiveram sua vida ceifada antes de completar seu curso natural e que agora estão ausentes. Agora multiplique esse número por 13, que o tempo em que o PT dominou a política no Brasil. Não resta dúvida de que houve genocídio - e Lula, por conta de suas políticas pró-banditismo, tem o domínio final desse fato. Por conta disso, ele matou tanto quanto Hitler.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de agosto de 2016.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Da História da República no Brasil como um estudo de caso de demonologia

1) Em postagens anteriores, eu demonstrei que Ourique é uma Cristologia fora da Bíblia.

2) Nestas últimas postagens, é possível falar perfeitamente que a História da República é um verdadeiro tratado de demonologia que se encontra fora da Bíblia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de agosto de 2016.

Notas sobre a sagrada família da República

1) A sagrada família da República é composta destes elementos:

A) Mariane

B) Maçonaria - ao contrário de São José, este pai é pedreiro e oculto, mas não ausente.

C) Os três anticristos da República: Lula, como o messias, Brizola e Getúlio Vargas.

2.1) Se o menino Jesus vivesse nos tempos atuais, ele não seria muito diferente das crianças de hoje: faria aniversário, comeria bolo e assopraria velinhas.

2.2) O Messias da República já nasceu grande, sem mês e sem ano - e, por conta de suas políticas pró-banditismo, apaga velhinhas. Não só velhinhas, mas também brasileiros de todas as idades, pois são mais de 70 mil pessoas mortas por ano, com suas políticas pró-banditismo.

2.3) Além disso, por ser filho de pedreiro e por se julgar o messias, Lula se acha o grande arquiteto do universo, ao tentar edificar uma grande pátria bolivariana, cujo lugar é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Por isso mesmo, não tem lugar na verdade, por ser uma utopia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de agosto de 2016.