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terça-feira, 26 de julho de 2016

O generalismo grosseiro é um pecado contra o Espírito Santo

1) Se há algo que eu simplesmente odeio é o fato de fazerem generalizações absurdas, partindo do fato de que ninguém faz o seu dever, quando na verdade há pelo menos uma pessoa, senão uma minoria, fazendo o que se deve. E essa generalização absurda é um atentado à bondade de Deus, um pecado contra o Santo Espírito de Deus.

2) Houve quem dissesse que os cristãos não estão fazendo vigílias por conta da barbaridade que houve lá na França. Quem tem condições de estar na Igreja todos os dias e rezar uma missa por conta do martírio que este padre sofreu, pois este morreu por uma causa verdadeira, que o faça; eu, embora seja muito católico, não tenho condições de estar na missa todos os dias, pois eu estou estudando, trabalhando, de modo a aperfeiçoar o meu ofício de escritor - só quando estou na Igreja é que rezarei pelo padre e para que haja uma verdadeira reação em face desse mal hostil. Essas são as minhas possibilidades, fundadas nas minhas circunstâncias - e é isso que posso fazer.

3) Esse negócio de exigir de todos, sem antever quem faz o que deve ser feito e quem não está fazendo de fato o que deve ser feito, é muito injusto. Isso é uma abstração abusiva - e estamos a servir liberdade para o nada, quando fazemos uma afirmação genérica dessa forma, pois isso salta à lógica, à razão. Eu só poderia fazer uma justa generalização se todos os que conheço fazem o que deve ser feito, dentro de suas circunstâncias - se há uma grande parcela dentro da fé católica que só conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, então eles não são católicos, mas hereges da pior espécie, uma vez que não se opor às barbaridades praticadas pelos islâmicos é aprovar isso. Se conhecesse ao menos um na minha paróquia se omitindo de seus deveres, eu chamaria a atenção do mesmo - se prosseguisse na conduta reprovável, eu o denunciava ao meu pároco, de modo a que fosse chutado da paróquia o quanto antes, pois em lugar santo não pode haver herege.

4) Eu vejo muito mais hipocrisia e intrigas contra o atual Sumo Pontífice todos os dias na minha timeline e isso já está me enchendo o saco - e esses que conspiram são justamente as mesmas pessoas que estão fazendo essas exigências generalizantes e absurdas. A impessoalidade, que serve liberdade voltada para o nada, é pecado - e isso é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Não é à toa que são verdadeiros terroristas, pois estão a fazer verdadeiro terrorismo psicológico.

5) Vou acabar com esta palhaçada hoje mesmo: vou bloquear essa gente toda, pois apelar à razão não adianta. E olha que está barato - em tempos mais antigos, a solução era abater essa gente toda a fio de espada.

domingo, 24 de julho de 2016

Contos acadêmicos

1) Na UFF, quando era estudante, já me acusaram de plagiar coisas que botava nos trabalhos que fazia, por conta do conhecimento empírico que possuo. Como o ônus da prova cabe a quem acusa, nunca conseguiram provar.

2) Na rede social, desde 2014 já tive a oportunidade de orientar três pessoas: uma em Direito Natural, outra em História das Relações Internacionais do Brasil e outra em Letras. E todos se deram bem, pois seguiram minhas orientações à risca.

3) Enfim, estou sendo aquilo que o mundo acadêmico sempre me negou: um bom orientador. Vai chegar um dia em que a universidade vai ficar obsoleta, pois vai chegar um tempo em que farão como era antigamente na Grécia Antiga: chamarão gente como eu para falar sobre um determinado assunto, de modo que possam aprender tudo aquilo que sei. É bem melhor do que essa nefasta cultura do diploma que nós temos.

sábado, 23 de julho de 2016

Analisar a possibilidade é tão importante quanto estudar a realidade

1) Juro que tento analisar a realidade, tal como o professor Olavo recomenda - o que é muito importante. Contudo, analisar a possibilidade também é interessante - isso me soa atraente e especular sobre isso eu sou capaz de fazer muito bem

2) Ao contrário dele, estou longe de prever o que vai acontecer, mas posso antever o que poderia ter sido, se não houvesse a descristianização da Europa, por conta da Revolução Francesa, e o fim do Sacro Império Romano, com a ação das tropas de Napoleão Bonaparte.

Por que a União Européia fracassou?

1) Estive meditando sobre a União Européia ao longo destes dias. A União Européia de verdade, o Sacro Império Romano, se funda na eternidade. Só na utopia é que se atropela a eternidade, a ponto de regular tudo e a estrangular a espontaneidade dos homens no politicamente correto e no multiculturalismo - por isso que a falência civilizacional foi completa. E não é à toa que o professor Ricardo da Costa classificou o período que vai de 1789 a 2016 como a Era da Implosão - e nisso eu assino embaixo.

2) É justamente porque olho as coisas a partir do ponto de vista de um cidadão comum que penso as coisas de baixo para cima. É o que posso fazer, pois pensar as coisas de cima para baixo é prerrogativa de Deus, pois Ele vê tudo desde cima - e Ele pode tudo porque é bom e criou as coisas por amor. Como não sou perfeito, eu me sentiria impotente e incompetente, se estivesse nessa qualidade - e por isso mesmo eu falharia.

3) Afinal, sou parte do problema e, ao mesmo tempo, parte da solução. Por isso, escrever sobre coisas neste fundamento é de uma responsabilidade tremenda. Mas graças a Deus estou preparando para falar responsavelmente sobre coisas complexas com caridade e por amor aos meus próximos. Com o apoio da eucaristia, eu não vacilarei e não deixarei que a sabedoria humana dissociada da divina domine o meu coração de modo a induzir meus semelhantes ao erro. Eis aí, pois, porque a rede social é o meu caminho de santidade. Fora dela, eu me sentiria nulo. E não é só eu que sou assim - há muitos nesta qualidade. Eis uma raça especial de homens e de mulheres que surgiu por conta destas circunstâncias.

Notas a natureza da carreira, enquanto um tipo de empreendimento

1) Da mesma forma como o empresário estabelece uma empresa, uma estrutura econômica organizada, aquele que serve a um patrão está também empreendendo, quando exerce sua atividade profissional.

2) Servir a um patrão ou a vários patrões ao longo de uma vida é um tipo de empreendedorismo - e isso se chama carreira, coisa que se funda numa vocação. É uma falácia pensar que empregado subordinado também não é empreendedor, tal como aquele dirige uma atividade econômica, da forma como o empresário o faz.

3) Não ver as coisas dessa forma é ter um horizonte de consciência reduzido.

Notas sobre a natureza da chave do Sacro Império Romano, se houver uma União Européia, fundada numa nacionidade européia

1) Ainda que a União Européia (Sacro Império Romano, na verdade) herde todas as chaves que os povos europeus receberam - seja por conta da aparição do Cristo Crucificado de Ourique, seja por intermédio mesmo da própria Igreja, ao coroar os reis -, a chave da Europa unida num reino será única e bem diferente de todas as outras chaves, desligadas por conta da mudança das circunstâncias pelas quais o mandato do Céu foi constituído - seja da forma como se deu no Reino de Portugal, Brasil e Algarves, seja na República Católica da Polônia, da qual Andrzej Duda é o presidente. Até porque as coisas não estarão mais do jeito como era, o que impossibilitaria o devido cumprimento da cláusula de bem servir, tão necessária para se bem exercer os poderes das chaves menores que os reis recebem do Rei dos Reis, Nosso Senhor Jesus Cristo.

2) A fusão das chaves numa chave unida suspende os mandatos por conta da confusão - e sempre será menor, perto da chave-mestra que São Pedro recebeu do próprio Cristo Jesus. As chaves menores fundidas numa chave unificada voltarão a ter efeito somente quando o Sacro Império Romano for extinto.

3) A única coisa que não suspenderia esse efeito seria que o Sacro Império fosse uma federação de reinos, na qual o Imperador do Sacro Império fosse eleito dentre o colégio dos reis ou dos príncipes das cidades-Estado ainda existentes, o que acaba criando um molho dessas chaves menores, sem tirar aquilo que se constituiu num mandato anterior. Essa federação de reinos seria conveniente por conta de melhorar o esforço de defesa da unidade cristã em face da invasão islâmica, de modo a que o mediterrâneo não se torne um lago islâmico, tal como já se tentou fazer.

sexta-feira, 22 de julho de 2016

O futuro da Europa está nas mãos da Polônia e da Hungira

1) Nem Trump, nem Bolsonaro - líder de verdade é alguém como Andrzej Duda ou Viktor Orban. Eles são a esperança e eu confio na Polônia e na Hungria - são eles que conterão o califado vermelho (Erdogan + Putin)

2) Se o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves fosse restaurado, essa gente maometada seria toda reduzida a pó. Os inimigos de Cristo devem ser eliminados, seja essa turma do turbante ou essa classe política que faz de Bruxelas uma Brasília européia.

3) A sorte é que a alguns da Europa estão acordando - vamos ser se ainda há tempo para uma reação.