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segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Do senso de se tomar dois locais como um mesmo lar em Cristo a ponto de criar pontes entre as economias locais - ensaios sobre a questão das guildas: uma reflexão necessária nestes tempos de pós-pandemia para a reedificação da ordem nacional

1) A família Dettmann está no Rio há duas gerações: a geração do meu pai e a atual geração, da qual meu irmão e eu fazemos parte. Meu irmão já é pai e mora em São Paulo - como Brianna nasceu em São Paulo, ali começou o ramo paulista da família Dettmann.

2) O conhecimento que tenho do Rio por conta da vivência dos meus pais faz com que eu tenha um laço com a cidade, a ponto de tomá-la como um lar em Cristo. Com o apoio do Uber, vou traçando rotas de modo a otimizar custos de rotas de viagens, de modo que eu possa me encontrar com os meus contatos nas paróquias mais próximas de modo que eu possa fechar negócios com eles nos méritos de Cristo.

3) Eventualmente, em razão de eu estar em São Paulo para ver Gregório e Brianna, vou encomendando livros de sebos em São Paulo, de modo a reduzir meus custos com frete. Uma vez pegos esses livros, eu os trago para o Rio de Janeiro de modo a serem digitalizados e serem vendidos no mercado local. Com o tempo, vou adquirir um imóvel em São Paulo de modo que eu me instale na localidade e este sirva de base de operações na localidade e assim começar a replicar o mesmo modelo de negócios que adoto no Rio de Janeiro. 

4) Se meus amigos quiserem organizar suas próprias livrarias, vou oferecendo serviços business to business de modo que melhor atendam a demanda da população. Aqueles livros caros e difíceis de serem vendidos no mercado, eu os supro no mercado local, pois converterei os PDFS em livros impressos.

5.1) Sempre que há falta de livros no mercado ou se algum livro for eventualmente proibido de ser comerciado na cidade, em razão de algum interesse político fundado naquilo que se conserva de conveniente e dissociado da verdade, minha guilda entrará em ação. A guilda oferecerá aos associados produtos e serviços interessantes a um preço justo - e por meio disso, posso aperfeiçoar a autoridade de quem serve a muitos, observado o princípio da subsidiariedade

5.2.1) Como a guilda é uma associação de famílias que se unem em razão de interesses em comum que são próprios da santificação através do trabalho feito a partir de um caminho profissional legítimo, aos olhos de Deus e do povo, é comum que se tenha uma rede de inteligência própria assim como constantes reuniões de Estado-maior entre os membros mais intelectualizados da instituição de modo a se discutir problemas locais e os do país bem como oportunidades de negócios entre os associados, sem mencionar que a natureza da guilda é subsidiar os associados de maneira discreta e sigilosa, uma vez que seu trabalho é feito tão-somente aos membros da guilda, de modo a ajudá-los em tempos de crise tal como ocorre numa família. 

5.2.2) Ao contrário do que Adam Smith diz, não se trata de conspiração contra o público - na verdade, aquilo que é uma lembrança de que a verdadeira fé foi perseguida - uma lembrança do tempo das catacumbas - trata-se de um mecanismo de defesa de tal modo que o mandonismo local não prejudique a verdade, o verdadeiro fundamento da liberdade.

5.2.3) Eis a prova cabal da importância das guildas para o protecionismo econômico, enquanto cultura. Quando os políticos conservam o que há de conveniente e dissociado da verdade, as catacumbas costumam ser o local onde a liberdade de mercado costuma ser praticada - ela é o ponto de partida para a organização da resistência. De um protecionismo educador, a verdade como fundamento da liberdade vem à tona e ela precisa do amparo de uma família.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de agosto de 2020 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Link para doação:

https://www.paypal.com/cgi-bin/webscr?business=livraria.caboclo@yahoo.com.br&cmd=_donations&currency_code=BRL&amount=50&item_name=Doação  (valor: R$ 50,00)

Como nasceu a idéia da Livraria Caboclo - notas fundadas na minha experiência pessoal

1) Ao longo da minha História, eu fui provedor de livros de meus amigos Rodrigo Arantes e Felipe Lamoglia. Por conta disso, a Livraria Caboclo é uma livraria que tem por modelo de negócio o FF2B (from friendship to business).

2) O FF2B é uma evolução do B2C (business to client), já que a verdade é o fundamento da liberdade. Como tendo a tomar o cliente como amigo, por conta de amar e rejeitar as mesmas coisas tal como eu faço, tendo por Cristo fundamento, é natural que eu sirva a ele da melhor forma possível nos méritos de Cristo, uma vez que vejo no meu cliente um Cristo necessitado por conhecimento. E quando junto amigos dessa natureza, eu junto tesouros, a ponto de colher cada vez mais ganhos sobre a incerteza neste vale de lágrimas.

3) Se meus amigos viram bogatys e organizam uma atividade econômica organizada nesse sentido, fundada na venda de livros, a relação tende para um b2b (business to business), qualificada por uma missão: de que devemos servir a Cristo em terras distantes, ainda que essas terras sejam o bairro mais próximo de uma metrópole como São Paulo ou mesmo o Rio de Janeiro. Essa associação de pessoas para um projeto em comum de modo a servir ao bem comum nos méritos de Cristo forma uma guilda.

4) Com o tempo este modelo é imitado pelo resto da sociedade a ponto de a cultura de guildas ser restabelecida na sociedade. É pela cultura de guildas que se começa a construir a concórdia entre as classes produtivas, um dos fundamentos da Rerum Novarum. É assim que se combate o comunismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2022 (data da postagem original). 

Link para doação:

https://www.paypal.com/cgi-bin/webscr?business=livraria.caboclo@yahoo.com.br&cmd=_donations&currency_code=BRL&amount=50&item_name=Doação  (valor: R$ 50,00)

domingo, 13 de novembro de 2022

Deverei investir mais tempo no relacionamento com os contatos na rede com o passar do tempo, já que já tenho uma obra pronta

1) Não demorará muito para eu focar mais cada vez mais meu tempo no relacionamento com as pessoas na rede social - relações essas pautadas no conhecimento. Se eu encontrar alguém e tiver com ela conversas muito produtivas, então passarei a vender e-books para essas pessoas.

2.1) No Facebook, ao longo dos anos, meu foco foi o desenvolvimento do meu trabalho como escritor, não em escolher gente, já que eu não tinha trabalho escrito pronto, algo importante para dizer nos méritos de Cristo. 

2.2) Durante muito tempo eu fui escolhido por todo tipo de gente, cada uma por um critério mais desordenado do que outro e por razões que sequer conheço, uma vez que essas escolhas eram arbitrárias - algo que eu condeno. Quando senti que os que me escolheram tinham ego inflado, pedi pra sair, pois não suporto esse tipo de gente.

3.1) Chegará um dia em que vou ter que escolher gente com a qual deva ter um diálogo produtivo. Se a pessoa não for simples e humilde, não perderei meu tempo com ela. 

3.2.1) Antes de incluir essa pessoa ao meu círculo de contatos, vou estudar muito o perfil dessa pessoa e conversar com ela sobre assuntos que são de interesse em comum. Não enviarei um pedido de amizade correndo o risco de ser recusado, pois o que faço não é feito com fins vazios - tudo tem um propósito em Deus fundado. 

3.2.2) Se a pessoa me perguntar a razão pela qual eu a estou incluindo à minha rede de contatos, ela terá o direito de saber, direito esse que nunca me deram.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2022 (data da postagem original).

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Comprar com cartão de crédito é como viajar num trem - relatos de minha experiência pessoal

1) Vamos supor que eu faça uma compra no cartão de crédito em janeiro. Ao parcelar, eu faço isso em três vezes sem juros. Vamos supor que fiz isso no dia 01/01/2023 e que a fatura chegue no dia 17 de cada mês.

2.1) Tenho observado que comprar no cartão de crédito é mais ou menos como viajar num trem - e nela cada fatura é uma estação. Há estações de passagem e há estações onde há carga e descarga de passageiros ou mesmo de mercadorias. 

2.2) Nas estações onde quito minhas dívidas, eu começo a comprar outras coisas, a depender da minha demanda. Contanto que eu vá numa velocidade segura, o trem pode suportar uma grande quantidade de carga e percorrer grandes distâncias de modo a atender as demandas de que necessito. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de novembro de 2022 (data da postagem original).

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Concurso Público também é cultura - como tomei conhecimento dos soldados da borracha a partir das aulas preparatórias de cursinho, a ponto de me salvar da ignorância

1) Eu estava assistindo a uma aula do Estratégia Concursos sobre Direito Previdenciário. O tema da aula era sobre pensões especiais.

2) Durante o correr da aula, o professor falava da pensão especial dos soldados da borracha, isto é, das pessoas que atenderam ao chamado do governo Vargas para trabalhar nos seringais da Amazônia extraindo látex, o qual seria usado na produção de pneus que seriam usados nos jipes e tanques dos exércitos aliados, sobretudo dos Estados Unidos, durante o esforço de guerra.

3) Esses trabalhadores foram fundamentais na vitória dos aliados contra os nazistas e fascistas, a tal ponto que são verdadeiros heróis da pátria. Durante os anos em que estava no segundo grau, os professores de História, esses malditos comunistas, não falaram deles. Quando eu cursei direito na UFF, eu não tive aulas de Direito Previdenciário - por isso, continuei sem saber. No Curso Glioche, meu primeiro curso preparatório, nada se falou sobre este assunto, muito embora a pensão deste trabalhador especial já estivesse em vigor desde 2007 (e estive no curso entre 2008 e 2012). Ou seja, se não fosse o trabalho dos professores do Estratégia Concursos, eu morreria na ignorância dessas pessoas que foram cruciais para o passado glorioso do meu país.

4) Quando tomei conhecimento do assunto, imediatamente procurei por livros que contassem a história dos soldados da borracha e encontrei. Numa próxima ocasião, eu vou comprá-los na Estante Virtual e digitalizá-los. Não deixarei ninguém na ignorância como me mantiveram sobre este assunto durante muito tempo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de outubro de 2022 (data da postagem original).

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Da minha experiência como escritor e livreiro enquanto trabalhos feitos em sinergia - lições da minha experiência pessoal

1) O lado bom de se ter uma loja como o Payhip é a automatização da entrega dos e-books. Uma vez que o cliente faça o pagamento, posso tocar minha vida e meu trabalho normalmente, enquanto as vendas se fazem sozinhas.

2.1) Além disso, a experiência me ensinou uma coisa: ao escrever o que escrevo na minha página de escritor, eu também desenvolvo uma arte performátíca, o que alavanca ainda mais as vendas na minha loja, a ponto de ambas as coisas trabalharem em sinergia. Como escritor, eu mostro na hora aquilo que realmente sei, tal como faz um filósofo - e isso causa uma impressão profunda nos meus leitores e consumidores. Como eu trabalho com a verdade, que é o fundamento da liberdade, então todo esse trabalho aponta para Deus. 

2.2.1) Eu tenho observado como cada vez mais gente tem acompanhado minhas postagens no Facebook, na minha página de escritor. Cedo ou tarde as pessoas comprarão os e-books que eu mesmo digitalizo - o que me permite sobreviver neste mundo louco em que estamos, já que estou me santificando através do trabalho de estudar e de digitalizar livros

2.2.2) Com o tempo, eu contrato empregados para editarem e publicarem o que escrevo na forma de livros e saírem vendendo os produtos a quem interessar possa, uma vez que meu trabalho é sustentado na verdade, que é o fundamento da liberdade daqueles que amam e rejeitam as mesmas tendo o verdadeiro e verdadeiro Homem por fundamento - o que me permite que eu lute até a morte contra o comunismo.

3) Se eu ficar rico e poderoso por conta disso que faço, então isso que eu faço é trabalho próprio de quem é bogaty nos méritos de Cristo: ser defensor dos valores morais pelos quais a civilização do meu país se assentou: Deus, pátria, família e verdade, enquanto fundamento da liberdade - tudo isso fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus, uma vez que devo usar a riqueza que me foi confiada por Deus e pela comunidade, cuja voz lembra a de Deus, como forma de aperfeiçoar a liberdade de muitos e promover o bem comum, fundado na defesa desses valores fundacionais e na propagação da fé cristã de modo que continuemos a missão que Cristo nos mandou fazer desde Ourique, a ponto de darmos combate ao comunismo em toda a Cristandade, enquanto verdadeira ordem de Direito Internacional Público. E esse trabalho é próprio de leigo consagrado para esse fim.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2022 (data da postagem original).

Acesso à minha livraria: https://payhip.com/Caboclo

domingo, 25 de setembro de 2022

Notas sobre a minha experiência com o Payhip e da razão pela qual prefiro ser livreiro digital a ser livreiro tradicional

1) Certa ocasião, quando era mais novo, um conhecido do meu pai trouxe uma máquina copiadora de roms de cartuchos de jogos de videogame aqui em casa. Ele copiou uma rom do jogo de Super Nintendo que eu estava jogando - eu estava jogando Desert Strike - e foi capaz de emular com sucesso essa rom na máquina, imitando direitinho tudo aquilo que estava na rom do cartucho. 

2) Eu achei isso maravilhoso - se fosse mais velho, eu compraria a máquina copiadora do colega do meu pai e copiava as roms dos jogos da locadora para jogar à vontade, para meu próprio uso. Na época, eu não tive essa visão porque eu era muito novo - devia ter 11 ou 12 anos. Isso se deu por volta de 1992 ou 1993, se não estou enganado.

3) A experiência que eu tive me inspirou de tal maneira que eu passei a sonhar com uma biblioteca digital já em 1995. Quando aprendi a digitalizar, senti que podia realizar este meu sonho - estava fazendo o que o colega do meu pai fez, só que com livros, um material mais qualificado do que jogos, a depender do conteúdo.

4) Quando conheci o Payhip essa loja virtual que automatiza as vendas dos e-books, resolvi testá-lo. Quando comecei a receber pagamento pela venda dos e-books e quando vi que os clientes estavam recebendo os e-books via download automaticamente, uma vez feito o pagamento, eu fiquei muito feliz - isto me permitiu que eu focasse na digitalização e no marketing dos e-books que faço.

5) Eu trabalhei como livreiro tradicional e livreiro digital no Payhip. Se as pessoas soubessem como é bom comprar no Payhip, a comodidade que é tanto para o vendedor quanto para o comprador neste mercado de produtos digitais, elas não ficariam enchendo o saco do vendedor por preferirem livros físicos aos digitais, só porque querem sentir o cheirinho de livro novo - até porque essa gente não sabe que papel envelhece. Pela minha experiência, só posso dizer uma coisa: essa vaidade estúpida precisa ser combatida, pois infla inutilmente o preço das coisas, uma vez que isso é um tipo de usura movida pelo pecado da vaidade do consumidor. Até onde sei, livro é para ser lido, não para ser cheirado - se o sujeito busca algo para cheirar, que este vá comprar cocaína com o traficante - o que é ilegal e imoral tanto quanto a usura. 

6.1) Meu conselho para quem quiser atuar no Payhip: além de aprender a digitalizar, eu aconselho que digitalize livros cujo direito autoral esteja expirado. Para quem deseja agir de maneira ambiciosa, esta é a segurança jurídica que você pode ter para evitar algum processo criminal. 

6.2.1) Do jeito como anda a carruagem, estas coisas são válidas num ambiente de Estado de Direito normal, não nas atuais circunstâncias em que estamos metidos, uma vez que vivemos tempos de estado de exceção. 

6.2.2) Por isso, você não pode ser um livreiro comum, se o seu propósito é ganhar dinheiro, pura e simplesmente. Você precisa ser um livreiro contra-revolucionário - você precisa prover aos seus contatos o que o conservantismo dessas autoridades, ilegítimas aos olhos de Deus, proíbe. Você precisa conciliar dentro de si digitalização, hacking ético e o senso de que estamos combatendo uma batalha cultural e espiritual. Por isso você é um soldado-cidadão nestes tempos de guerra - e esta profissão é crucial neste front de batalha, tanto quanto a posição de um soldado de infantaria ou de artilharia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2022 (data da postagem original).

sábado, 24 de setembro de 2022

Eu te excluí do meu círculo de contatos da rede social - isto é sinal de fim do mundo?

1) Eu não meço meus amigos pelo fato de estarem conectados ou não ao meu círculo de contatos no Facebook - eu meço as pessoas que ora conheço, ainda que virtualmente, se elas estão ou não revestidas no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, ainda que não estejam conectadas à minha rede por alguma razão, seja porque não querem, seja porque falam outro idioma diferente do meu, seja porque viveram uma outra época anterior à minha ou seja porque simplesmente ainda não nasceram, pois o tempo delas para agirem no mundo simplesmente ainda não chegou.

2) Não é à toa que o Cura D'Ars que dizia que o meu público é aquele não posso ver, que são os anjos, os santos, o próprio Deus. Bastiat dizia também que é preciso ver o que não se pode ver, que são justamente essas pessoas, nos méritos de Cristo.

3.1) Por isso que digo e repito: quem fica muito afetado ou ressentido comigo porque eu excluo alguém das minhas conexões na rede social está medindo as coisas por um critério muito humano, pois ela está conservando o que é conveniente e dissociado da verdade. E essa pessoa precisa certamente fazer um exame de consciência muito profundo e rever tudo o que fala ou faz nesta rede, uma vez que isto é um reflexo de seus conservantismos no mundo real. 

3.2) A maior prova de que esta rede está se tornando um metaverso é que ela está imitando o Second Life, que tem claras inspirações maçônicas - e com estas pessoas eu não ando. Por isso, reveja seus atos e reexamine sua consciência - o confessionário é um santo remédio para o conservantismo e não conheço solução melhor para este problema do que uma boa confissão e a absolvição sacramental feita por um digno sacerdote católico.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de setembro de 2022 (data da postagem original).

quinta-feira, 22 de setembro de 2022

Notas sobre o potencial poderoso desta combinação: cupom do paypal + cashback da Coupert

1) Em setembro, o paypal voltou com o seu famoso cupom de desconto de R$ 50,00. Infelizmente, minha conta não estava selecionada para receber o benefício. 

2) Em outubro, quando o cupom do mês que vem vier, vou tentar obtê-lo para as minhas agora 4 contas. Se eu conseguir um cupom do paypal para minha conta principal de trabalho, eu não vou hesitar em gastá-lo naquilo de que eu mais precisar, que são os jogos.

3) Por exemplo, o Lumberjack Dynasty completo está custando R$ 59,99, na Good Old Games. Se eu aplicar o cupom, tudo o que tenho a fazer é pagar apenas 3 parcelas R$ 3,33 na Good Old Games usando o paypal, sem juros - o que constitui um senhor negócio para mim, já que receberei muito dinheiro de cashback em troca.

4) Eu costumava obter descontos maravilhosos com o cupom do paypal - e fico feliz que eles tenham voltado com o referido cupom. Se isso for combinado com o cashback da Coupert, isto é o melhor dos dois mundos, já que vou obter um excelente cashback pagando um preço ridículo. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2022 (data da postagem original).

Postagem Relacionada:

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2022/09/dissecando-uma-hipotetica-compra-na-gog.html

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Notas sobre a importância do reading scout fundadas na minha experiência pessoal

1) Meu pai estava comentando sobre o livro do Plínio Salgado e ele me disse que já na época desse autor, por volta dos anos 20 e 30 do século XX, a República já tinha os mesmos problemas que ainda vivemos atualmente.

2) Naquela época nós tínhamos pessoas com cultura para escrever sobre estas coisas - atualmente não temos mais essas pessoas, posto que elas morreram. E as pessoas desta atual geração não estão lendo o material deixado por essas pessoas notáveis que nos antecederam, como Plínio Salgado ou mesmo Gustavo Barroso - o que denota conservantismo e desprezo pelo conhecimento, um esquerdismo de índole verde-amarela, ainda que isso se chame nominalmente de direita pela via anglo-saxã ou protestante.

3) O lado bom de colocar meu pai para ler esses livros é que, além de ele aprender alguma coisa nova, ele me antecipa problemas dos quais só tomaria conhecimento se fizesse um exame detalhado do livro, o que toma um tempo que não tenho atualmente.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de setembro de 2022.

quinta-feira, 8 de setembro de 2022

Uma oportunidade de negócios surgiu para mim, em razão do bicentenário da independência

1) Em razão dos duzentos anos da independência do Brasil, os modders do Civilization V lançaram uma série especial só de civilizações brasileiras. Do período colonial, nós temos Mem de Sá; da época monárquica, nó temos D. Pedro II; da época da República Velha, nós temos Afonso Pena e a política do café-com-leite; da época do Estado Novo, temos Getúlio Vargas; e mais tarde, ainda a serem lançados, teremos JK e o ladrão de 9 dedos. Infelizmente, eles não lançaram o imbrochável, o incomível e o incorruptível, aquele que derrotou o sistema do republicu maldito: Jair Bolsonaro.

2) Visando inspirar à criação de novas civilizações brasileiras e portuguesas no futuro, eu vou seguir digitalizando meus livros de História do Brasil e de Portugal de modo que esses textos sirvam de subsídio para os modders de Civilization V. Venderei esses e-books a um preço bem convidativo para eles, pois assim eles terão condições de produzir coisas da melhor qualidade.

3) Também pretendo comprar livros de História de outros povos, de modo que também sirvam de subsídio para que estes façam mods de Civilization V que abranjam a história desses povos também. Este me parece um negócio bem interessante - como não sei programação, ao menos eu entro com alguma habilidade útil e capaz de fazer o diferencial para eles: a minha capacidade de digitalizar texto, a ponto de converter livros físicos em e-books.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de setembro de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 21 de junho de 2022

E se a série The Guild fosse 4 x? Como ela seria?

1) O The Guild 3 tem toda uma complexidade de bens que, se forem associados a outros bens complementares, estes produzem um determinado bem específico, com propriedades específicas.

2.1) Por exemplo, se meu personagem for um Patron, ele pode criar gado, o qual pode ser usado para a produção de couro, leite e carne ou pode ser usado como força de motriz, seja para puxar carroça ou para fazer as moendas funcionarem, de modo que a indústria possa funcionar.

2.2.1) Caso eu decida produzir carne, posso fazer uma variedade de alimentos, caso ele adote essa inovação do Thea 1. Se eu usar carne e vegetais, terei um determinado tipo de prato; se eu usar carne e peixe, terei outro prato. 

2.2.2) Ao cozinhar a carne, posso usar carvão ou madeira, seja ela mais dura ou mais macia - se eu estiver numa era mais moderna, posso usar gás de cozinha, microondas ou mesmo o cozimento solar. Dependendo do tipo de catalisador que eu use, isto poderá produzir um determinado efeito sobre a comida. 

2.2.3) Como na Série The Sims, a qualidade da comida vai depender do nível de habilidade do meu cozinheiro no trato com as panelas - o que torna o jogo ainda mais complexo.

3) Se o The Guild 3 fosse por turnos, esse jogo seria muito mais interessante, pois simuladores de comércio podem ser bons jogos 4 x.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de junho de 2022 (data da postagem original).

Impressões sobre o Thea 1 - Parte 2

1) No Thea 1, se você resolver começar um jogo novo, a experiência que você acumulou com um determinado deus num jogo anterior o torna ainda mais poderoso, a ponto de facilitar as coisas para você num jogo seguinte. Isto premia muito o processo de tentativa e erro, já que isso estimula a o jogador a jogar com outros deuses de modo a desenvolver as suas habilidades.

2) Vamos supor que eu jogue com Portugal sob Dona Maria I num jogo 1 e que cheguei a um ponto do jogo onde não dá mais para progredir nesse jogo 1 e que seria mais sensato que eu crie um jogo 2 com a mesma personagem. Toda experiência que eu colhi com ela no jogo anterior vai servir de base para eu liberar novos atributos da personagem, que a tornarão ainda mais poderosa conforme for jogando com a mesma personagem com o passar do tempo. 

3) No Thea 1, há personagens que se tornam desbloqueáveis se eu atingir um determinável nível de experiência usando qualquer um dos que me estão disponíveis no momento para eu jogar. Novos líderes e novas civilizações do Civilization poderiam ser desbloqueados conforme vou adquirindo experiência dentre os que me estão disponíveis até um determinado nível - o que me permite que eu explore todas as possibilidades do jogo.

4) Esta me parece uma idéia muito interessante que poderia ser introduzida nos próximos Civilizations.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de junho de 2022 (data da postagem original).

Impressões sobre o Thea 1 - Parte 1

1) No Thea 1, você pode escolher quais aldeões vão contigo numa expedição de exploração e coleta de recursos.

2) Sempre que sua expedição estiver com todos os movimentos carregados e pronta para avançar rumo ao desconhecido, estabeleça acampamento se a área estiver rica em recursos dignos de serem coletados e beneficiados na sua aldeia.

3) O Colonization podia usar esse elemento do Thea, pois o começo do jogo é pautado pela economia de sobrevivência - você deve ter conhecimento da natureza e fazer amizade com os índios de tal maneira que você possa instalar gente de seu povo e tomar aquele seu território como seu lar em Cristo de maneira melhor.

4.1) Os soldados vão instalando os acampamentos, os batedores vão obtendo conhecimento da natureza ou junto aos nativos e os colonos livres podem fazer o trabalho de coleta de bens. Estes recursos, por sua vez, podem ser postos numa diligência puxada a cavalo, boi ou a burro que acompanha a expedição e retornando à aldeia ou vila em segurança de modo a ser beneficiado. 

4.2) No assentamento, os recursos são processados a ponto de serem trocados com os nativos por outros produtos como ouro ou prata ou mesmo remetidos à Europa com intuito de lucro - ou mesmo usados para saciar as necessidades internas da povoação por alimento, cura de doenças, desenvolvimento de armamentos melhores ou novas técnicas de produção com base no conhecimento da natureza do Novo mundo ou da experiência adquirida dos nativos - o que torna o jogo bem mais realista.

5) Se fosse fazer um Colonization 3, eu me valeria deste elemento do Thea, que me pareceu bastante inovador. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de junho de 2022 (data da postagem original).

segunda-feira, 20 de junho de 2022

O que faria se fosse começar um segundo perfil no Facebook?

1.1) Se fosse começar um segundo perfil no Facebook, eu não iria adicionar pessoa alguma inicialmente - até porque adicionar alguém, logo de cara, é um arbítrio. Como não é do meu feitio praticar o arbítrio, eu muito raramente mando pedido de amizade, a não ser que este contato me seja uma pessoa conhecida e com qual eu tenha boas relações de longa data. 

1.2) No Facebook, só posso enviar o pedido de amizade uma única vez; se este for recusado, já era. É por esta razão que o pedido de amizade é uma pérola que não pode ser atirada aos porcos - tal como a vida, você só tem uma tentativa; se você perdê-la, tudo se acaba. Por isso, preciso ser muito responsável com os pedidos de amizade que envio, uma vez que eu não posso mandar pedido de amizade a alguém fundado no meu arbítrio, nos meus desejos desordenados -  eu devo praticar a diplomacia pessoal e convencê-la a ser minha amiga, pois sei que tenho muito a ganhar com ela e ela pode ganhar algo comigo. Eis a verdadeira política que se deve praticar na rede social.

2.1) Quando conheço uma pessoa que tem muito conteúdo intelectual na rede social, eu favorito o perfil dela com o Google Chrome. As postagens que parecerem mais importantes, eu as favorito também, pois elas merecem uma análise importante, a qual virá com o tempo. 

2.2) Quando dou à postagem do meu contato a resposta que ela merece, eu respondo a esse contato em conversa reservada - quero conversar em reservado de modo a ganhar-lhe a confiança. Tão logo eu ganhe a confiança dessa pessoa, eu a adiciono como contato na rede social. Depois disso, eu parto para outras pessoas - a idéia é preencher os cinco mil contatos a que tenho direito da rede social com o melhor material humano disponível.

3.1) Muitos dos que têm perfil intelectual, ainda que se digam católicos nominalmente falando, não praticam a mortificação do espírito, a tal ponto que muitos têm ego inflado. Por isso que você não pode praticar arbítrio com essas pessoas, uma vez que elas pessoas são incapazes de enxergar o Cristo necessitado que há em você e vão te recusar. Intelectuais cheios de si até o desprezo de Deus são pequenos faraós do Egito - e para lidar com eles, você deve praticar diplomacia.

3.2) Quando converso com alguém, eu converso de maneira individual. Quero que a pessoa seja dócil comigo e aprenda a ser gente, nos méritos de Cristo. Quando ela tiver aprendido isso, eu vou adicionando outras pessoas ao círculo de conversa tomando por base suas habilidades pessoais. 

3.3) Jamais adicionarei alguém com caráter ruim na minha rede social. A podridão do caráter de alguém, eu descubro com o tempo. Não preciso ficar investigando.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de junho de 2022 (data da postagem original).

domingo, 8 de maio de 2022

Tenha sempre um plano B para imprevistos

1) Eu sempre um tenho um plano B, dependendo do clima do dia. 

2) No dia de hoje, dia 08 de maio, eu iria entregar um livro para um amigo meu na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, no Pechincha. Como choveu e fomos obrigados a remarcar a entrega para uma outra data, a ser definida em breve, aproveitei o ensejo da chuva para digitalizar livros.

3) Para muitos, dias de chuva são sempre ruins, pois são dias de não-negócio; para mim, em particular, constitui uma oportunidade para se digitalizar, pois estes dias e os dias nublados são os melhores para se fazer boas digitalizações - digo isso por experiência própria. Por isso, reservo esses piores dias aparentes como os melhores dias para a prática da digitalização - assim, um plano B é perfeitamente montado para esta ocasião, pois dessa forma um eventual dia em que não houve negócio prepara o caminho para negócios futuros.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de maio de 2022 (data da postagem original).

quarta-feira, 4 de maio de 2022

Aprendendo análise econômica a partir da lógica - como estou aprendendo os rudimentos de econometria a partir da minha experiência pessoal?

1) Por curiosidade, enquanto media a diferença entre o que recebi de juros entre abril e maio ao longo dos 28 aniversários da poupança, cujo processo está em andamento, descobri o conceito de rentabilidade.

2) A descoberta deste conceito fará com que eu chame ainda mais dinheiro, que pode ser distribuído aos demais aniversários de modo que eu tenha um rendimento mais uniforme, como é de meu desejo.

3.1) Dizia Bastiat que devemos ver o que não se vê - quando se mede a diferença de ganhos auferidos entre um mês e outro de modo a se descobrir a rentabilidade do aniversário da poupança, você está vendo coisas além do nominal, além da aparência dos números. 

3.2.1) Enquanto a rentabilidade nominal só mostra o estático, a rentabilidade econômica real demonstra a dinâmica, a capacidade que você tem de passar de uma condição social menos favorável para uma condição mais favorável para atender as necessidades do corpo, da alma e do espírito, próprias ou de terceiros, de maneira ordenada. 

3.2.2) Essas coisas devem ser medidas no tempo de Deus, pois o fundamento da poupança é a santificação através do trabalho - como o futuro pertence a Deus, o futuro será um dia melhor, pois a verdade é o fundamento da liberdade. 

4.1) Outro nome que pode ser dado à rentabilidade real é "rentabilidade de transformação", pois a pessoa passa de um status para outro, a ponto de ser sair de uma categoria ontológica para outra. Tal como Lavoisier falou, na ordem material nada se perde e nada cria, já que tudo se transforma. 

4.2) Como transformação é categoria ontológica e é de cunho espiritual, isto pode caracterizar até mesmo uma metanóia, um rito de passagem do non serviam (tal como acontece no liberalismo e no comunismo) para a conformidade com o Todo que vem de Deus (como acontece no catolicismo).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de maio de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 19 de abril de 2022

Notas sobre o uso instrumental da compra à vista usando a poupança e da compra com cartão de crédito - lições fundadas na minha experiência pessoal

1) Vamos supor que eu compre um livro com o melhor aniversário da poupança, o aniversário do dia 01. O livro fica armazenado na minha biblioteca até o momento de ser alienado - durante esse tempo em que a dívida está sendo quitada, eu vou digitalizando o livro até virar um e-book completo. 

2) Esse e-book será usado por mim para meus estudos e poderá ser usado para se obter mais dinheiro, uma vez expirado os direitos autorais da obra. Posso até mesmo vender o e-book em reservado para os meus contatos, desde que sejam muito amigos meus. O dinheiro que eu adquirir da venda do livro físico, este será usado para se vitaminar o aniversário da poupança que me permitiu adquirir esse livro; o e-book feito por mim, este será usado para vitaminar todos os 28 aniversários da poupança.

3) Uma coisa eu sei com base na minha experiência: quando eu quero comprar um produto com intuito de revenda, tais como são os produtos físicos, compro o produto à vista e armazeno-o até o momento em que os juros da poupança já tenham por si só quitado a dívida que faço junto às minhas economias, uma vez que se trata de uma alienação fiduciária cuja garantia está no contrato que faço comigo próprio, com a melhor parte que há em mim e que está dispersa ao longo dos 28 dias desse regime privado de previdência; quando se trata de compra com objetivo de consumo, tais como são os jogos digitais que eu compro, eu costumo fazer isso com cartão de crédito, pois as minhas contas da Steam e da Epic Games são pessoais e intransferíveis, uma vez que se fundam neste princípio da propriedade privada: a perpetuidade - enquanto eu for vivo, poderei gozar desses jogos, que são o acessório da minha identidade gamer e eles seguem a sorte do seu principal: eu mesmo e minhas circunstâncias, enquanto jogador de videogame. O xis da questão está em saber se isso é perpetuidade ou vitaliciedade - quando eu morrer, não sei se poderei passar meu legado acumulado aos descendentes, pois isto ainda não foi discutido judicialmente nos tribunais e a doutrina anda muito atrasada nesta questão, muito embora já existam alguns precedentes no âmbito no direito internacional privado, como a possibilidade de, na França, se fazer revenda de jogos na Steam por meio do mercado da plataforma - o que indica um certo avanço na questão no direito das sucessões versadas sobre bens eletrônicos ou mesmo digitais.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de abril de 2022 (data da postagem original).

segunda-feira, 18 de abril de 2022

Notas sobre o Bejeweled 3, fundadas na minha experiência pessoal

1) Houve uma época em que a Electronic Arts estava oferecendo de graça, por conta da casa, jogos de seu catálogo. Um desses jogos que eu peguei de graça foi o Bejeweled 3. 

2) Eu nunca o instalei, mas quando meu irmão o instalou no computador do quarto ao lado, esse jogo acabou fazendo sucesso aqui em casa. Não era só ele que o jogava; além dele, eu e minha mãe passamos a jogar muito esse jogo.

3.1) Agora que jogar videogame está se tornando uma profissão rentável, seria interessante que houvesse um jogo similar ao Bejeweled 3 que pagasse algum dinheiro, enquanto você está jogando e se divertindo enquanto joga. Assim, muita gente poderia converter parte de seu tempo livre numa atividade produtiva, a ponto de trazer pão pra mesa de casa através do videogame - o que não é pecado algum.

3.2) Jogos como esses são jogos de habilidade, não de azar - eles nos preparam para nos santificarmos através de outros trabalhos, a ponto de serem capazes de formar um ser humano único, íntegro e responsável, capaz de responder a Deus na medida de seus dons enquanto testemunha solitária - testemunha esta que não pode ser enganada, pois ela sabe tudo sobre você e pode tudo contra você, caso você queira conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.

3.3) A maior prova disso é que, de tanto eu jogar o Bejeweled 3, minha visão melhorou consideravelmente - passei a usar de forma bem melhor os meus olhos, a ponto de ter um raciocínio para a geometria que antes eu não tinha. Neste sentido, este jogo melhorou e muito minhas habilidades - e estou muito satisfeito com isso.

3.4) Se esses jogos de habilidade melhoram nossas capacidades pessoais, então toda uma economia pode ser desenvolvida tendo por base esses bens complementares, pois eles maximizam a produtividade do trabalhador, dependendo da função exercida.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de abril de 2022 (data da postagem original).

sábado, 16 de abril de 2022

Notas sobre um problema que me tira muito do sério aqui em casa: a constante queda de energia - como isso afeta a monetização da minha rede honeygain?

1) Das 7 da noite do dia 14 até por volta dos dez minutos para o meio-dia do dia 15, eu fiquei sem luz e sem internet. Por conta disso, a conexão do meu Samsung só será restabelecida 14 dias depois. O Samsung precisa sair da minha rede primeiro para que a monetização seja restabelecida em seguida. Eu sei dessas coisas por causa do Xiaomi - ele saiu da rede após 14 dias de inatividade.

2) É o que dá falta de luz aqui onde eu moro: um enorme prejuízo para o que venho fazendo. Como isso me gera alguns centavos por dia, então entrar com uma ação contra a concessionária não compensaria, por conta do baixo valor envolvido. Se o valor fosse juridicamente relevante, certamente entraria com uma ação contra ela por conta do prejuízo.

3.1) Afinal, uma boa briga não pode se dar por bagatelas. Se redes como honeygain pagassem valores relevantes aos seus usuários, e se eles fossem conscientes do uso de sua liberdade, então certamente eles iriam trocar todo o Executivo e Legislativo municipal e estadual de modo a termos desembargadores decentes de modo a se criar uma boa jurisprudência nacional no tocante à boa prestação jurisdicional, que seria mais preocupada com os ditames da justiça e do bem comum. Essa boa jurisprudência nacional, que é consolidada no STJ, é feita na primeira e segunda instâncias dos Tribunais de Justiça estaduais e da Justiça Federal, pois a justiça serve à política, pois esta aplica a lei, uma vez que a última é a continuação da trindade, trabalho próprio dos leigos consagrados a se santificarem através do trabalho de sacrificarem a si próprios de modo a aperfeiçoarem a liberdade de muitos, a ponto de fazer a Igreja militante imitar a triunfante, que já está no Céu. E neste trabalho ser político é um verdadeiro exercício de mortificação pessoal, um caminho para a ascese, pois você usa a caneta, que é mais forte do que a espada, em certos casos.

3.2) Afinal, sem cruz não há verdade, o fundamento da liberdade - por isso que o Estado deve ser limitado e observar os preceitos da conformidade com o Todo que vem de Deus de modo que o país seja tomado como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo para ser verdadeiramente livre, dentro da missão que recebemos em Ourique, que é servir a Cristo em terras distantes. Este é o nosso sentido enquanto civilização nascida no além-mar. E para isso precisamos de homens e mulheres conscientes dessa tarefa, pois esta política pede um novo tipo de cultura - e para ela ser gestada no seio da sociedade, ela deve entrar na sociedade através de uma família ao longo de várias gerações, não por meio de uma revolução ou por meio do mais puro ativismo político, já que, como conservador que sou, eu não sou revolucionário - na verdade, eu sou contra-revolucionário, a exemplo do Dr. Plínio Corrêa de Oliveira.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de abril de 2022 (data da postagem original).