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sábado, 10 de dezembro de 2022

Aforismo para estes tempos de luta contra o mal objetivo

1) Supremo é Deus - o povo é a voz desse Deus. O STF é a Suprema Casa de Noca - lá o pessoal tem tanto poder, tanta vaidade, tanta prepotência que, no fundo, eles não têm poder algum - eles não passam de simples homens, meros mortais que traíram ao juramento que fizeram quando se formaram em Direito. 

2) Eles não têm autoridade alguma a ponto não vermos Cristo nessas pessoas. Por isso, não devemos acatar às suas decisões tomadas, pois só sabem conservar o que é conveniente e dissociado da verdade - seus interesses escusos - o que aponta que eles não têm notório saber algum, pois eles que nunca assumiram, ao menos imaginativamente, o papel do outro, a ponto de provar do sabor de suas dificuldades e sofrimentos, muitas delas oriundas das más decisões que estes, os ministros do Supremo, tomam no Plenário em conjunto.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 2022.

domingo, 4 de dezembro de 2022

Trocar de computador não é muito diferente do que trocar de carro - notas sobre este fato

1) Certa ocasião, eu estava no Facebook, quando me deparei com uma empresa que vendia laptops de bolso. 

2.1) Um computador dessa natureza é perfeito para se levar comigo mesmo quando for sair à rua - ele não é pesado, não ocupa espaço e tem a mesma potência que um laptop normal, como o Lenovo que eu atualmente uso. Posso dizer que ele é até mesmo mais potente que o meu Lenovo, só que a um preço bem mais em conta - o que faz dele uma excelente escolha para mim, quando for substitui-lo.

2.2.1) O fato de ele ser portátil faz com que eu mude meus horizontes de perspectiva acerca dessa ferramenta, assim como de outros bens mais tradicionais, como o caderno. 

2.2.2) O caderno pode ser usado como ferramenta primária de produção de rascunhos, enquanto o computador portátil pode ser usado para a transcrição e produção de itens permanentes. Ele pode até mesmo ser usado para a consulta de livros que eu mesmo produzi, como minha própria biblioteca e-books que eu tenho no Dropbox, por exemplo, quando estiver trabalhando numa biblioteca pública, por exemplo - uma vez que terei mais agilidade para produzir mais textos, o que reflete na eficiência da produção intelectual, em face das circunstâncias em que me vejo metido.

3) Para um computador que será usado estritamente em trabalho, para a produção de artigos, este computador portátil é mesmo uma verdadeira maravilha, fora que ele me dá uma vantagem competitiva inédita, que é a mobilidade. Se considerarmos que o Lenovo atualmente uso está pra pifar de vez, esta seria uma ocasião perfeita para eu trocar de computador. Vou ver se esse modelo, o GPD microPC, é bem avaliado no mercado e aí eu abro a carteira pra ele no ano que vem. 

4.1) Trocar de computador, nesta circunstância, não é muito diferente do que trocar de carro, para muitas pessoas, principalmente no tocante a se ganhar dinheiro com ele. 

4.2) Para mim, uma marca boa está sempre associada à atividade que desempenho de modo a me santificar através do trabalho de escritor, que é uma atividade econômica e intelectualmente essencial a qualquer sociedade que se diga civilizada - se parafrasearmos o presidente Bolsonaro, uma boa marca é aquela que pode me servir para eu ganhar o pão de cada dia por pelo menos dez anos - o suficiente para eu comprar um computador ainda mais mais moderno e mais barato do que aquele que eu comprei anteriormente. E neste vale de lágrimas, onde tudo caminha inexoravelmente ao comunismo, à Nova Ordem Mundial, isto será um tremendo ganho sobre a incerteza que nos domina.

5.1) Com relação aos jogos que eu uso de modo a escrever meus artigos, é mais interessante para mim que os computadores rodem os jogos mais antigos e mais interessantes do mercado, já que eu tenho interesse em produzir ciência e filosofia a partir deles - por isso que eu vejo os computadores modernos como emuladores mais capacitados para rodar jogos de épocas mais antigas a um custo cada vez mais baixo - o que faz com que o uso do computador se torne produtivo e se prorrogue no tempo, dentro do propósito imaginado. Agora, se meu interesse fosse o cenário competitivo, eu precisaria do computador mais moderno existente do mercado, da máquina mais confiável - o que me seria antieconômico. 

5.2) Como já passei dos quarenta e já fui aluno tanto do Olavo quanto do Loryel Rocha, é natural que eu me interesse mais pela atividade intelectual em razão da idade - e do jeito como o país se encontra, ela se faz mais do que necessária. 

5.3.1) Como nunca deixei de jogar, meu interesse por jogos passou a seguir esta fase da minha vida, a ponto de se tornar uma tendência pessoal. Por isso que naturalmente costumo jogar jogos que me fazem pensar ou que me agreguem algum conhecimento histórico a mais, não contemplado por esta direita tacanha que há no Brasil, de horizontes limitados. 

5.3.2) Os simuladores de ofícios profissionais são um bom exemplo disso. Esses jogos pedem um computador que rodem essas belezinhas a pelo menos 60 FPS, de modo que se tenha a melhor experiência possível.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 03 de dezembro de 2022 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2022 (data da postagem atualizada).

terça-feira, 29 de novembro de 2022

Da importância do meu trabalho de digitalização para se fazer consulta bibliográfica (o que constitui um ponto de partida para novos projetos de digitalização propriamente ditos)

1) Enquanto procurava por mais material de referência para importar dos EUA, tomei a inciativa de examinar a cópia digital que eu mesmo fiz do livro Cosmopolis: Prospects for World Government, de Danilo Zolo. 

2) Valendo-me do princípio de que conversa puxa conversa, encontrei uma extensa bibliografia citada pelo autor. Anotei cada autor e cada livro por ele citado e fui procurando cópias baratas para se comprar tanto na Alibris quanto na Amazon ou Abebooks. 

3) As buscas que fiz nos sites, eu as marquei como favoritas, pois esta informação ser-me-á útil mais tarde - com o tempo, vou obtendo esses livros de modo a digitalizá-los também. Uma vez feita a digitalização desses livros, eu passo a cópia física desses livros adiante, principalmente para quem tem interesse neste assunto de que tanto gosto que são as Relações Internacionais.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de novembro de 2022 (data da postagem original).


domingo, 27 de novembro de 2022

Como o cashback da Coupert me ensinou a ter uma atitude mais empreendedora dentro de casa?

1) Quando compro alguma coisa, eu geralmente costumo comprar coisas que me serão produtivas, como jogos de estratégia ou livros. Dessas compras, eu peço sempre cashback na Coupert.

2.1) Um bom exemplo disso é uma compra que fiz na Black Friday, quando comprei o jogo Aggressors: Ancient Rome direto da Good Old Games. Por ele vou pagar em três vezes de R$ 5,80, sem juros.

2.2) Trata-se de um 4x ambientado na época da Roma Antiga e que foi feito em 2018. Por ser levinho, de até 1 GB de tamanho, o jogo rodou lindamente no computador do quarto ao lado, tanto quanto os jogos triplo A dos anos 2000 que rodam muito bem nele. Neste ponto, parece que eu acertei a mão, pois comprei o produto certo para a máquina certa.

3) Passados dois dias úteis, e uma vez chegado o fim de semana, não tive outra escolha senão mandar buscar meu cashback perdido na Coupert, já que o sistema não acusou a compra que eu fiz no dia 24. Selecionei minha última compra, que foi justamente esta, e o respectivo comprovante através de uma foto tirada da tela. Encaminhei o pedido de busca para a Coupert. A partir desta segunda, eles farão as buscas - se julgarem procedente o meu pedido, receberei mais dois dólares de cashback. 

4.1) Enquanto resgatava o cashback da minha última compra na Good Old Games, observei que o sistema registrou a renovação do contrato de prestação de serviço de antivírus dos computadores daqui de casa que meu pai fez com a Kaspersky. Investigando o site da Kaspersky, observei que estes pagam uma alta da taxa de cashback na Coupert. Pedi imediatamente o e-mail comprovante da compra junto ao meu pai, fiz uma screenshot desse comprovante e mandei também resgatar esse cashback. 

4.2) Embora eu não vá receber um alto valor de cashback, por conta do fato de meu pai não ter ativado o botão, já que ele é leigo neste assunto, o simples fato de ter pedido a nota fiscal dessa compra, ter feito a screenshot de modo a comprová-la, tudo isso fará com que eu resgate a compensação de dois dólares, a mínima possível, como uma forma de recompensa pelos esforços prestados, já que dois dólares equivalem a R$ 10,00, na atual cotação. 

4.3.1) Sabendo que isso vale muito dinheiro na cotação em reais, combinei com meu pai que, ano que vem, eu o ensinarei a trabalhar com o Coupert, de modo a resgatar o cashback das coisas que ele compra, pois desse jeito eu consigo mais saldo na Amazon de modo a fazer compras de livros dentro daquilo que eu necessito. Quanto mais pedidos de cashback perdidos eu fizer, mais grana eu vou receber - se eu acumular bastante dinheiro, posso pedir e acumular novos cartões adicionais da Amazon Americana. 

4.3.2) Esses cartões, por sua vez, eu vou cadastrar na Amazon americana de modo a fazer compras nos EUA usando saldo, tal como fazia usando paypal, antigamente. Comprarei dessa loja livros e jogos e posso fazer o que quiser dentro dos limites da reserva a que tenho direito. 

4.3.3) Eu já tenho U$ 10,00 de saldo na Amazon já resgatados e pretendo juntar ainda mais dinheiro no saldo. Para trazer meus livros para o Brasil, tenho um endereço na Shipito e resgato tudo aquilo de que necessito. Usarei o dinheiro que for obtendo no Honeygain e no Packetstream de modo a colocar crédito nesse armazém de maneira antecipada à compra - quando ela ocorrer, só faço os movimentos de despacho e está tudo resolvido. 

5) Foi agindo assim que comecei a desenvolver uma atitude mais empreendedora dentro de casa, já que passei a observar melhor as coisas, em razão dos benefícios que são dados.  

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2022 (data da postagem atualizado).  

Link de referência para o Coupert: https://www.coupert.com/ref/4qes5p

quinta-feira, 24 de novembro de 2022

22 - A história de uma marca de loucura, antes mesmo de tornar-se um símbolo presidencial e nacional - relatos de uma experiência pessoal minha, quando houve meu trote na UFF

1) Quando entrei pra UFF, em agosto de 2001, me marcaram com um 22 nas minhas costas. Naquela época, vigorava o antigo Código Civil e esse artigo considerava absolutamente incapazes para a vida civil os loucos de todo gênero.

2) Mal sabiam eles que me marcaram com a marca do presidente Bolsonaro anos antes de isso acontecer. Hoje, o 22 é uma marca de orgulho - foi como se tivessem me marcado com uma cruz nas minhas costas. Quem era louco de todo gênero e absolutamente incapaz para a vida civil e para a advocacia eram os pinéis dos veteranos que me marcaram - eles não viram o que precisava ser visto. O ateísmo deles não permitia tal antevisão dos tempos que se seguiriam, seja a médio ou longo prazo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2022 (data da postagem original).

segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Como integrei o passado da Liga Hanseática à ordem do meu ser através da nacionidade - uma lição sobre o tema fundada a partir da minha experiência pessoal

1) Os simuladores econômicos The Guild 2 e Patrician II me incutiram um amor muito grande pela história do comércio, pelo renascimento da civilização e pela Liga Hanseática. Em muita coisa que encontro nos simuladores já encontrei conexão com a minha realidade, a ponto de me sentir conectado com aquela realidade histórica e tomar esse passado histórico como se fosse meu passado também.

2) O amor que esses jogos me ensinaram a ter me levou a buscar livros sobre o tema tanto na Alibris quanto no Abebooks. Vou estudar este tema com muito carinho sempre que posso.

3) Uma das cidades da Polônia, Gdańsk, fez parte da Liga Hanseática. Como estou tomando a Polônia como meu lar em Cristo tanto quanto o Brasil, então o passado da Polônia é meu passado também.

4) Este estado de coisas de tomar vários lugares como um mesmo lar em Cristo não seria possível se não tivesse estudado o livro Belonging in the Two Berlins, de John Borneman e se não tivesse me tornado católico.

5) Esta experiência vai ser integrada a tudo o que sei da História do Brasil e de Portugal, a ponto de tomar esta experiência integrada como meu lar em Cristo, o que me permitirá contemplar a beleza que a Cristandade produziu e que poderia ter produzido, se não tivesse havido esse câncer chamado Lutero.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Link para doação: 

https://www.paypal.com/cgi-bin/webscr?business=livraria.caboclo@yahoo.com.br&cmd=_donations&currency_code=BRL&amount=50&item_name=Doação  (valor: R$ 50,00)

Do senso de se tomar dois locais como um mesmo lar em Cristo a ponto de criar pontes entre as economias locais - ensaios sobre a questão das guildas: uma reflexão necessária nestes tempos de pós-pandemia para a reedificação da ordem nacional

1) A família Dettmann está no Rio há duas gerações: a geração do meu pai e a atual geração, da qual meu irmão e eu fazemos parte. Meu irmão já é pai e mora em São Paulo - como Brianna nasceu em São Paulo, ali começou o ramo paulista da família Dettmann.

2) O conhecimento que tenho do Rio por conta da vivência dos meus pais faz com que eu tenha um laço com a cidade, a ponto de tomá-la como um lar em Cristo. Com o apoio do Uber, vou traçando rotas de modo a otimizar custos de rotas de viagens, de modo que eu possa me encontrar com os meus contatos nas paróquias mais próximas de modo que eu possa fechar negócios com eles nos méritos de Cristo.

3) Eventualmente, em razão de eu estar em São Paulo para ver Gregório e Brianna, vou encomendando livros de sebos em São Paulo, de modo a reduzir meus custos com frete. Uma vez pegos esses livros, eu os trago para o Rio de Janeiro de modo a serem digitalizados e serem vendidos no mercado local. Com o tempo, vou adquirir um imóvel em São Paulo de modo que eu me instale na localidade e este sirva de base de operações na localidade e assim começar a replicar o mesmo modelo de negócios que adoto no Rio de Janeiro. 

4) Se meus amigos quiserem organizar suas próprias livrarias, vou oferecendo serviços business to business de modo que melhor atendam a demanda da população. Aqueles livros caros e difíceis de serem vendidos no mercado, eu os supro no mercado local, pois converterei os PDFS em livros impressos.

5.1) Sempre que há falta de livros no mercado ou se algum livro for eventualmente proibido de ser comerciado na cidade, em razão de algum interesse político fundado naquilo que se conserva de conveniente e dissociado da verdade, minha guilda entrará em ação. A guilda oferecerá aos associados produtos e serviços interessantes a um preço justo - e por meio disso, posso aperfeiçoar a autoridade de quem serve a muitos, observado o princípio da subsidiariedade

5.2.1) Como a guilda é uma associação de famílias que se unem em razão de interesses em comum que são próprios da santificação através do trabalho feito a partir de um caminho profissional legítimo, aos olhos de Deus e do povo, é comum que se tenha uma rede de inteligência própria assim como constantes reuniões de Estado-maior entre os membros mais intelectualizados da instituição de modo a se discutir problemas locais e os do país bem como oportunidades de negócios entre os associados, sem mencionar que a natureza da guilda é subsidiar os associados de maneira discreta e sigilosa, uma vez que seu trabalho é feito tão-somente aos membros da guilda, de modo a ajudá-los em tempos de crise tal como ocorre numa família. 

5.2.2) Ao contrário do que Adam Smith diz, não se trata de conspiração contra o público - na verdade, aquilo que é uma lembrança de que a verdadeira fé foi perseguida - uma lembrança do tempo das catacumbas - trata-se de um mecanismo de defesa de tal modo que o mandonismo local não prejudique a verdade, o verdadeiro fundamento da liberdade.

5.2.3) Eis a prova cabal da importância das guildas para o protecionismo econômico, enquanto cultura. Quando os políticos conservam o que há de conveniente e dissociado da verdade, as catacumbas costumam ser o local onde a liberdade de mercado costuma ser praticada - ela é o ponto de partida para a organização da resistência. De um protecionismo educador, a verdade como fundamento da liberdade vem à tona e ela precisa do amparo de uma família.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de agosto de 2020 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Link para doação:

https://www.paypal.com/cgi-bin/webscr?business=livraria.caboclo@yahoo.com.br&cmd=_donations&currency_code=BRL&amount=50&item_name=Doação  (valor: R$ 50,00)

Como nasceu a idéia da Livraria Caboclo - notas fundadas na minha experiência pessoal

1) Ao longo da minha História, eu fui provedor de livros de meus amigos Rodrigo Arantes e Felipe Lamoglia. Por conta disso, a Livraria Caboclo é uma livraria que tem por modelo de negócio o FF2B (from friendship to business).

2) O FF2B é uma evolução do B2C (business to client), já que a verdade é o fundamento da liberdade. Como tendo a tomar o cliente como amigo, por conta de amar e rejeitar as mesmas coisas tal como eu faço, tendo por Cristo fundamento, é natural que eu sirva a ele da melhor forma possível nos méritos de Cristo, uma vez que vejo no meu cliente um Cristo necessitado por conhecimento. E quando junto amigos dessa natureza, eu junto tesouros, a ponto de colher cada vez mais ganhos sobre a incerteza neste vale de lágrimas.

3) Se meus amigos viram bogatys e organizam uma atividade econômica organizada nesse sentido, fundada na venda de livros, a relação tende para um b2b (business to business), qualificada por uma missão: de que devemos servir a Cristo em terras distantes, ainda que essas terras sejam o bairro mais próximo de uma metrópole como São Paulo ou mesmo o Rio de Janeiro. Essa associação de pessoas para um projeto em comum de modo a servir ao bem comum nos méritos de Cristo forma uma guilda.

4) Com o tempo este modelo é imitado pelo resto da sociedade a ponto de a cultura de guildas ser restabelecida na sociedade. É pela cultura de guildas que se começa a construir a concórdia entre as classes produtivas, um dos fundamentos da Rerum Novarum. É assim que se combate o comunismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2022 (data da postagem original). 

Link para doação:

https://www.paypal.com/cgi-bin/webscr?business=livraria.caboclo@yahoo.com.br&cmd=_donations&currency_code=BRL&amount=50&item_name=Doação  (valor: R$ 50,00)

domingo, 20 de novembro de 2022

Minha economia está ficando cada vez mais organizada

1) Recentemente, comprei uma nova cópia do livro O Reconhecimento do Brasil pelos Estados Unidos da América, de Hildebrando Accioly. A primeira cópia do livro, eu a vendi ao meu amigo Felipe Lamoglia - a capa estava com contact, o que tornava a digitalização inviável.

2) É a partir desta segunda cópia que farei uma digitalização melhorada da obra. Uma das razões pelas quais vou fazer isso é que a obra deste autor está para entrar em domínio público daqui a alguns anos.

3) Tão logo eu conclua a digitalização deste livro, mando fazer impressos junto ao meu novo parceiro de modo a atender a demanda do mercado. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2022 (data da postagem original).

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Descobri alguém que faz livros impressos a partir dos pdfs

1) Descobri um contato que imprime qualquer livro a partir dos pdf.

2) Eu tenho feito digitalizações de excelente qualidade - aliás, é tudo o que tenho feito. Uma vez feito isso, eu me desfaço do livro antigo - eu sabia que, em algum ponto da vida, Deus me proveria alguém para imprimir livros novos, em condição de venda no mercado. Muitos têm me pedido livros impressos dos pdf que eu faço e eu não sabia a quem recorrer.

2) Eu tenho alguns livros digitalizados cuja versão impressa vai ser muito difícil de se encontrar na Estante Virtual. Estes livros são: A verdade como fundamento da liberdade, O Brasil não foi colônia e O Brasil e A Nova Ordem Mundial. De tempos em tempos, mando imprimir a partir dos PDF's que tenho. 

4) O link para a alma caridosa que faz este trabalho que é complementar ao meu é este daqui: (https://www.facebook.com/groups/1674782559472166/user/1063010626/) Fecharei negócio com ele um dia desses. Se tudo der certo, faço dele meu sócio.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2022 (data da postagem atualizada).

sábado, 19 de novembro de 2022

O que o The Guild 2 e o Uber me ensinaram sobre a arte de se tomar a cidade onde eu moro como um lar em Cristo?

1.1) No jogo The Guild 2, eu sempre tive o hábito de comprar casas na cidade onde eu estava domiciliado. 

1.2) Além de servirem de sede para a família, elas também servem de entreposto comercial, já que posso levar mercadorias de um lugar a outro, sem mencionar que posso setorizar a cidade em zonas de influência ou mesmo em pontos de interesse, a ponto de exercer influência nesses lugares através da prestação de meu serviço como mercador, a ponto de minha autoridade, em Cristo fundada, aperfeiçoar a liberdade de muitos e fazer estes amarem e rejeitarem a mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, uma vez que a verdade é o fundamento da liberdade.

2.1) O que aprendi por meio deste jogo pode ser perfeitamente reproduzido no campo da realidade, pois o simples fato de eu ter uma residência indica uma maior presença da minha família na região - sinal de que poderei ter maiores ganhos de escala sobre a incerteza que é própria deste vale de lágrimas, à medida que vou oferecendo meus serviços aos moradores da região.

2.2) É justamente por conta de ter um entreposto dessa natureza na área onde esses Cristos necessitados moram que posso fazer intermediação de mercadorias, a ponto de comprar na baixa e vender na alta, mais ou menos como costumo fazer no jogo Patrician II - outro jogo que costumo jogar. 

2.3) Além disso, as casas servem como ponto de encontro entre as pessoas, a ponto de eu estabelecer bons acordos com todos aqueles que necessitam dos meus serviços. Muitos acordos políticos historicamente relevantes para a causa conservadora foram fechados em casas de família - por isso, não posso fechar os olhos para importância dessa ferramenta de integração social. Isso me levará a ter uma segunda ou terceira casa de modo a atuarem como centros de distribuição de mercadorias aos meus clientes, ao mesmo tempo que esses lugares serão também centros de encontros e estudos, uma vez que tendo a fazer negócios nas minhas casas - e por conta de estar conciliando interesses locais, as casas estão assumindo uma função social, uma vez que o processo de instalação abrange tanto o empreender e o morar numa região, a ponto de tomá-la como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo. 

3.1) Conforme meu negócio vai progredindo, vou querer bancar minhas idas a certos lugares que são do meu interesse. Como esta cidade, o Rio de Janeiro, é muito grande, sinto que vou ter que dividir a cidade em setores. O setor 1 é onde fica minha atual residência no Pechincha, enquanto o setor 2 é a Tijuca, que fica do outro lado da estrada Grajaú-Jacarepaguá. 

3.2.1) Conforme for a necessidade, alugarei um imóvel na Tijuca de modo a servir de base de operações para tudo o que faço, em termos de estudo e venda de livros, já que a Tijuca é o lugar onde mora a parte mais intelectualizada da cidade - e nesta parte da cidade, o trabalho organizado de desesquerdização deve ser ainda mais radical. 

3.2.2) A vantagem de se manter uma base de operações nesse lugar é que terei corrida barata até a Biblioteca Nacional, até o CCBB e até o Aeroporto Santos Dumont, pois as três coisas estão em rota direta, sem mencionar que o imóvel me serve de pousada, já que nele posso descansar, me alimentar e pernoitar de modo que eu possa continuar meus trabalhos no dia seguinte, mantendo com isso os custos mais baixos numa escala diária. 

4.1) Toda vez que eu quiser fazer estudos na Biblioteca Nacional ou mesmo no CCBB, para efeito de catalografia, devo alugar um imóvel na Tijuca de modo que os custos de operação me sejam baixos - e quando digo custos de operação, eu me refiro a corridas de Uber. A locação desse imóvel não durará muitos meses e depois volto pra casa, aqui no Pechincha. 

4.2.1) Se meu negócio de vendas de livros começar a prosperar, talvez eu deva considerar estabelecer uma instalação mais permanente na Tijuca, outra na Zona Sul, outra na Barra da Tijuca e outra em Niterói. Os lugares se tornarão armazéns e aí vou atendendo a demanda da localidade, conforme for o caso. Não é necessário ter uma loja, a não ser que a demanda seja grande e me obrigue a ter um lugar onde possa atender a um público muito grande de Cristos necessitados dos meus serviços.

4.2.2) Talvez me seja interessante eu aprender a dirigir e a fazer a entrega dos livros que meus contatos pedirem no endereço deles eu mesmo, desde que sejam clientes conhecidos, a exemplo do meu amigo Felipe Lamoglia. Assim, economizo uma grana considerável com o correio e pego experiência no trânsito da cidade.

4.2.3) Para otimizar minha política de entregas, vou dividir a clientela em setores, conforme são as casas onde me acho instalado: o setor 1 fica em Jacarepaguá, mais precisamente no Pechincha, onde eu moro, ao passo que o setor 2 fica na Tijuca e o setor 3 ficaria em Padre Miguel, onde vivi anteriormente. Niterói, onde fica a UFF - a universidade onde estudei -, seria o setor 4, ao passo que a Zona Sul corresponderia ao setor 5 - só não decidi onde instalaria minha atividade nessa região. Estou mais inclinado a instalá-la em Botafogo, mas isso não está maduro ainda, pois tenho pouca experiência de vida nessa região.  

4.2.4) Conforme vou atendendo a demanda da clientela, posso oferecer a eles serviços de transporte, contanto que não seja longa distância, pois o combustível está caro. Para serviços de grande demanda, posso oferecer um ônibus, que rodará nos horários de ida e saída do trabalho.

4.2.5) Quando tiver conhecimento do endereço de um cliente de longa data e se tiver uma boas relações com ele, posso colocar minhas próprias cartinhas eu mesmo na caixa de correio dos meus pares com o intuito de me comunicar com eles, desde que morem em casa baixa. Caso eles morem em condomínio, eu devo fazer essa entrega pessoalmente, num lugar público a combinar com o meu contato. Não confio em porteiro, a não ser nos porteiros que ocuparem os espaços dos condomínios que eu vier a administrar -como síndico profissional  mas isto é papo para outra postagem.

5.1) Como meus clientes são pessoas que gostam de cultura, posso organizar até mesmo expedições de caráter intelectual nas bibliotecas da cidade, se houver clientes interessados. Assim, passo também a operar como guia turístico, de modo a ensiná-las a tomar a cidade como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo. 

5.2) Eu costumo dizer que a melhor época para se visitar a cidade é entre abril e setembro, pois o clima está mais fresco e isso é muito bom para quem gosta de estudar. 

5.3.1) Eventualmente, posso alugar os quartos da Tijuca, os mais próximos da Biblioteca Nacional, a clientes conhecidos, caso queiram passar o pernoite na cidade, seja para assistir a algum evento específico no Centro da Cidade, seja para essas expedições de natureza intelectual, que, para mim, têm caráter produtivo, mas só vou oferecer isso apenas a clientes conhecidos. 

5.3.2) Esta é minha diferença em relação ao Airbed & Breakfast, que oferece isso a qualquer maconheiro, a ponto de fazer do turismo uma atividade predatória e danosa para a cidade, ao invés de ser benéfica. E isso é edificar liberdade com fins vazios.

5.3.3) Infelizmente, ninguém me ouve neste ponto - nego prefere vir ao Rio por causa das praias e do turismo sexual decorrente disso. 

5.3.4) Um dia vou acabar com essa cultura praiana da cidade, com essa cultura de bikini, nudez e ostentação - coisas que são próprias de ambiente liberal e revolucionário.  Enquanto esse dia não chega, vou tocando as coisas bem ao meu jeito mesmo, à margem de toda essa putaria que a cidade se tornou por conta do esquerdismo crônico de seus governantes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de dezembro de 2020 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 11 de janeiro de 2023 (data da postagem atualizada).

domingo, 13 de novembro de 2022

Deverei investir mais tempo no relacionamento com os contatos na rede com o passar do tempo, já que já tenho uma obra pronta

1) Não demorará muito para eu focar mais cada vez mais meu tempo no relacionamento com as pessoas na rede social - relações essas pautadas no conhecimento. Se eu encontrar alguém e tiver com ela conversas muito produtivas, então passarei a vender e-books para essas pessoas.

2.1) No Facebook, ao longo dos anos, meu foco foi o desenvolvimento do meu trabalho como escritor, não em escolher gente, já que eu não tinha trabalho escrito pronto, algo importante para dizer nos méritos de Cristo. 

2.2) Durante muito tempo eu fui escolhido por todo tipo de gente, cada uma por um critério mais desordenado do que outro e por razões que sequer conheço, uma vez que essas escolhas eram arbitrárias - algo que eu condeno. Quando senti que os que me escolheram tinham ego inflado, pedi pra sair, pois não suporto esse tipo de gente.

3.1) Chegará um dia em que vou ter que escolher gente com a qual deva ter um diálogo produtivo. Se a pessoa não for simples e humilde, não perderei meu tempo com ela. 

3.2.1) Antes de incluir essa pessoa ao meu círculo de contatos, vou estudar muito o perfil dessa pessoa e conversar com ela sobre assuntos que são de interesse em comum. Não enviarei um pedido de amizade correndo o risco de ser recusado, pois o que faço não é feito com fins vazios - tudo tem um propósito em Deus fundado. 

3.2.2) Se a pessoa me perguntar a razão pela qual eu a estou incluindo à minha rede de contatos, ela terá o direito de saber, direito esse que nunca me deram.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2022 (data da postagem original).

sábado, 12 de novembro de 2022

Notas sobre uma aula de atualidades improvisada que eu dei no Whatsapp

1) Certa ocasião, alguém me pediu dicas para a prova de atualidades. Embora não seja especialista no assunto, aconselhei a essa pessoa que estudasse dois temas que considero quentes para uma prova dessa natureza: o papel das Forças Armadas no exercício do Poder Moderador à luz da Constituição de 1988 e a questão do povo como como titular do poder constituinte originário.

2.1) Para se estudar cada um desses temas, é preciso que se estude o estado de cada questão, o que remete ao estudo das obras constitucionais mais clássicas.

2.2.1) No caso da natureza e dos limites do exercício do Poder Moderador, a questão começa a ser discutida ainda no Segundo Reinado, através da obra de Zacharias de Góes e Vasconcellos, que foi primeiro-ministro do Império e e o primeiro presidente de província do Paraná, quando o território foi desmembrado de São Paulo para virar uma nova província.

2.2.2) Quando a monarquia foi derrubada, a questão do Poder Moderador continuou sendo debatida. Borges de Medeiros, em sua obra O Poder Moderador na República Presidencial, dizia que cabia ao presidente da República exercer o Poder Moderador. Isso levou à autocracia do chefe de Estado, tal como está descrita no livro Sua Majestade, O Presidente do Brasil, descrita por Ernest Hambloch.

3.1) Com relação, ao povo como titular do poder constituinte originário, esta questão remonta ao livro O que é o Terceiro Estado?, de Emmanuel Joseph Sieyès (que aqui no Brasil foi traduzido como A Constituinte Burguesa). 

3.2) O autor reduziu a nação ao terceiro estado, criando uma espécie de luta de classes contra os outros dois estados, o clero e a nobreza. E isso não é muito diferente do que dar todo poder aos sovietes, como fizeram na Revolução Russa. O livro foi publicado em 1988, por ocasião da promulgação da carta de 1988.

3.3) Sobre a questão de o terceiro estado ser uma nação completa temos um caso de comunidade imaginada para se romper com a ordem estabelecida - e todo o pensamento constitucional usado como justificação do poder serviu de base para uma tradição inventada pela mentalidade revolucionária, uma vez que ela justifica seus avanços conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, coisas essas que são fora de Deus.

4.1) Estes dois temas que eu apontei pedem muita leitura do estado da questão constitucional ao longo da História e eles guardam relação entre si. 

4.2) O conhecimento do estado da questão desses dois temas já prepara o candidato para lidar com assuntos envolvendo atualidades dessa natureza, pois, ao longo dos tempos, estamos revisitando a matéria - e isso é melhor do que ficar estudando material oriundo de mídia-lixo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2022 (data da postagem original). 

Publicações Relacionadas:

O Poder Moderador na República Presidencial: (estou digitalizando este livro no momento - tão logo eu conclua a obra, coloco o link do payhip aqui para a compra).

Da natureza e dos limites do poder moderador: (tenho o livro digitalizado, mas a qualidade não está boa. Preciso refazer a digitalização de modo que ela seja apresentável para a venda no payhip).

A Constituinte Burguesa: https://payhip.com/b/dVJP

Sua Majestade, O Presidente do Brasil: https://payhip.com/b/ntjy

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Comprar com cartão de crédito é como viajar num trem - relatos de minha experiência pessoal

1) Vamos supor que eu faça uma compra no cartão de crédito em janeiro. Ao parcelar, eu faço isso em três vezes sem juros. Vamos supor que fiz isso no dia 01/01/2023 e que a fatura chegue no dia 17 de cada mês.

2.1) Tenho observado que comprar no cartão de crédito é mais ou menos como viajar num trem - e nela cada fatura é uma estação. Há estações de passagem e há estações onde há carga e descarga de passageiros ou mesmo de mercadorias. 

2.2) Nas estações onde quito minhas dívidas, eu começo a comprar outras coisas, a depender da minha demanda. Contanto que eu vá numa velocidade segura, o trem pode suportar uma grande quantidade de carga e percorrer grandes distâncias de modo a atender as demandas de que necessito. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de novembro de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 1 de novembro de 2022

Novo livro que verei mais tarde para meus estudos

1) Numa das minhas postagens da minha página de escritor, onde comento a ingratidão dos apátridas nascidos desta terra que vivem a piratear a obra do Olavo de Carvalho, alguém me indicou o livro A doença que somos nós: uma crítica de Jung ao cristianismo. Já incluí o livro na lista desejos e vou ver esse livro depois. 

2) Considerando que o hábito reiterado de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade é insalubre para a alma, já que o homem foi feito para adorar a Deus, então devemos estudar essa doença fundada na falta de sentido como uma escolha, como uma decisão política. Isto explica a tibieza dos líderes como um mal-estar social, a ponto de matar o senso de conformidade com o Todo que vem de Deus do povo inteiro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de novembro de 2022 (data da postagem original).


sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Concurso Público também é cultura - como tomei conhecimento dos soldados da borracha a partir das aulas preparatórias de cursinho, a ponto de me salvar da ignorância

1) Eu estava assistindo a uma aula do Estratégia Concursos sobre Direito Previdenciário. O tema da aula era sobre pensões especiais.

2) Durante o correr da aula, o professor falava da pensão especial dos soldados da borracha, isto é, das pessoas que atenderam ao chamado do governo Vargas para trabalhar nos seringais da Amazônia extraindo látex, o qual seria usado na produção de pneus que seriam usados nos jipes e tanques dos exércitos aliados, sobretudo dos Estados Unidos, durante o esforço de guerra.

3) Esses trabalhadores foram fundamentais na vitória dos aliados contra os nazistas e fascistas, a tal ponto que são verdadeiros heróis da pátria. Durante os anos em que estava no segundo grau, os professores de História, esses malditos comunistas, não falaram deles. Quando eu cursei direito na UFF, eu não tive aulas de Direito Previdenciário - por isso, continuei sem saber. No Curso Glioche, meu primeiro curso preparatório, nada se falou sobre este assunto, muito embora a pensão deste trabalhador especial já estivesse em vigor desde 2007 (e estive no curso entre 2008 e 2012). Ou seja, se não fosse o trabalho dos professores do Estratégia Concursos, eu morreria na ignorância dessas pessoas que foram cruciais para o passado glorioso do meu país.

4) Quando tomei conhecimento do assunto, imediatamente procurei por livros que contassem a história dos soldados da borracha e encontrei. Numa próxima ocasião, eu vou comprá-los na Estante Virtual e digitalizá-los. Não deixarei ninguém na ignorância como me mantiveram sobre este assunto durante muito tempo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de outubro de 2022 (data da postagem original).

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Da minha experiência como escritor e livreiro enquanto trabalhos feitos em sinergia - lições da minha experiência pessoal

1) O lado bom de se ter uma loja como o Payhip é a automatização da entrega dos e-books. Uma vez que o cliente faça o pagamento, posso tocar minha vida e meu trabalho normalmente, enquanto as vendas se fazem sozinhas.

2.1) Além disso, a experiência me ensinou uma coisa: ao escrever o que escrevo na minha página de escritor, eu também desenvolvo uma arte performátíca, o que alavanca ainda mais as vendas na minha loja, a ponto de ambas as coisas trabalharem em sinergia. Como escritor, eu mostro na hora aquilo que realmente sei, tal como faz um filósofo - e isso causa uma impressão profunda nos meus leitores e consumidores. Como eu trabalho com a verdade, que é o fundamento da liberdade, então todo esse trabalho aponta para Deus. 

2.2.1) Eu tenho observado como cada vez mais gente tem acompanhado minhas postagens no Facebook, na minha página de escritor. Cedo ou tarde as pessoas comprarão os e-books que eu mesmo digitalizo - o que me permite sobreviver neste mundo louco em que estamos, já que estou me santificando através do trabalho de estudar e de digitalizar livros

2.2.2) Com o tempo, eu contrato empregados para editarem e publicarem o que escrevo na forma de livros e saírem vendendo os produtos a quem interessar possa, uma vez que meu trabalho é sustentado na verdade, que é o fundamento da liberdade daqueles que amam e rejeitam as mesmas tendo o verdadeiro e verdadeiro Homem por fundamento - o que me permite que eu lute até a morte contra o comunismo.

3) Se eu ficar rico e poderoso por conta disso que faço, então isso que eu faço é trabalho próprio de quem é bogaty nos méritos de Cristo: ser defensor dos valores morais pelos quais a civilização do meu país se assentou: Deus, pátria, família e verdade, enquanto fundamento da liberdade - tudo isso fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus, uma vez que devo usar a riqueza que me foi confiada por Deus e pela comunidade, cuja voz lembra a de Deus, como forma de aperfeiçoar a liberdade de muitos e promover o bem comum, fundado na defesa desses valores fundacionais e na propagação da fé cristã de modo que continuemos a missão que Cristo nos mandou fazer desde Ourique, a ponto de darmos combate ao comunismo em toda a Cristandade, enquanto verdadeira ordem de Direito Internacional Público. E esse trabalho é próprio de leigo consagrado para esse fim.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2022 (data da postagem original).

Acesso à minha livraria: https://payhip.com/Caboclo

domingo, 9 de outubro de 2022

Como consegui fazer minha primeira campanha publicitária de sucesso no Facebook?

1) Durante a época da pandemia, anunciei o e-book O Brasil não foi colônia, de Tito Lívio Ferreira, para os que acompanham minha pagina de escritor no Facebook da seguinte forma: coloquei a foto do produto e uma resenha, além de perguntar aos meus leitores quem tinha interesse pelo produto, no caso o e-book que eu mesmo produzi. Uma legião de pessoas se interessou por ele a ponto de este se tornar o produto mais vendido de minha livraria.

1.2.1) Em razão do sucesso, vi que ele podia alçar vôos maiores. Anunciei o e-book O Brasil não foi colônia para uma audiência mais ampla, que não acompanha habitualmente meu trabalho como escritor.. O momento pelo qual hoje passamos é mais favorável para eu correr o risco de me expor, pois a espiral do silêncio foi rompida. Por esta razão, coloquei o link do Payhip, para que as pessoas acessassem ao site do produto para comprá-lo. 

1.2.21) O custo por visita à lojinha me foi baixo - em torno de R$ 0,30 centavos por clique, em média, ou menos do que isso, o que é indício de uma campanha de sucesso -, mas isso não me gerou nenhuma venda, no primeiro dia.  

1.2.2.2) Preocupado com a falta de compras, ameacei redirecionar a campanha para a minha bolha - este, entretanto, aconselhou-me que eu esperasse mais quatro dias, pois assim a campanha geraria melhores resultados 

1.2.2.3) Puxando da memória o que aprendi nas aulas de geografia, a propaganda de um produto novo, em geral, ela começa como uma notícia, como uma novidade mesmo. E toda novidade leva ao senso de curiosidade - o que motivará as primeiras vendas e as primeiras análises de consumidores independentes. Se as análises de consumidores independentes forem positivas, aí o negócio será bem-sucedido, pois o produto adquiriu excelente reputação e aí ele começa a vender cada vez mais e mais.

2.1) Ao seguir o conselho do pessoal do Facebook, os resultados começaram a aparecer: os likes começaram a aparecer, além dos cliques e não vai demorar para surgirem os comentários.

2.2) E pelo que pude perceber desta experiência de campanha, o grosso do público que clicou na publicidade foi a população acima dos 55. Esta geração é mais conservadora - sinal de que esta venda vai ter potencial - se eles soubessem ler e-books, eu ganharia muito dinheiro com isso.

2.3.1) Com base nesta experiência, quando for lançar um novo produto, vou adotar a seguinte estratégia: vou lançar um postagem com uma foto e uma resenha deste livro com base na minha experiência pessoal - e vou perguntar aos leitores se eles têm interesse nesse e-book que eu digitalizei. Atendo a demanda dos interessados.

2.3.2) Se o produto fizer sucesso, atendo a demanda de um público mais amplo, da forma como venho fazendo. Este será o segredo do meu sucesso 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de outubro de 2022 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 09 de outubro de 2022 (data da postagem atualizada).

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Comprar, colecionar e digitalizar livros de História do Brasil é a preparação para se completar um grande quebra-cabeça, cujo processo se completa com o estudo de todas as peças reunidas

1) Agora que comprei o livro Brasil: colônia de banqueiros, eu senti que adquiri uma peça que faltava no quebra-cabeça para melhor compreender a História do Brasil. Uma vez digitalizado esse livro, passarei essa peça adiante para o meu amigo Felipe Lamoglia.

2) Esse livro deve ser lido em conjunto com o livro Sua Majestade, O Presidente do Brasil e O Brasil não foi Colônia, de Tito Lívio Ferreira. Embora Loryel Rocha recomende a seus alunos a não comprarem livros, eu tive a sensatez de não seguir esse conselho. Eu compro os livros, digitalizo e ainda vendo as cópias digitais a quem interessar possa. Afinal, eu sou empreendedor - consigo ser escritor e ser vendedor de livros porque passei bastante tempo da minha vida me preparando para fazer o que faço.

3) Além disso, os livros digitais que produzo também são por mim lidos, sobretudo quando estou fora de casa ou precisando aprender alguma coisa nova. E se por alguma razão eu voltar à sala de aula, na qualidade de aluno-ouvinte, posso mostrar os e-books aos meus contatos numa eventual conversa após a aula - nesse sentido, poderei fechar alguma venda, pois mercado é encontro, não sujeição. Eis a pedagogia do bom prestador de serviço.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2022 (data da postagem original).

domingo, 25 de setembro de 2022

Notas sobre a minha experiência com o Payhip e da razão pela qual prefiro ser livreiro digital a ser livreiro tradicional

1) Certa ocasião, quando era mais novo, um conhecido do meu pai trouxe uma máquina copiadora de roms de cartuchos de jogos de videogame aqui em casa. Ele copiou uma rom do jogo de Super Nintendo que eu estava jogando - eu estava jogando Desert Strike - e foi capaz de emular com sucesso essa rom na máquina, imitando direitinho tudo aquilo que estava na rom do cartucho. 

2) Eu achei isso maravilhoso - se fosse mais velho, eu compraria a máquina copiadora do colega do meu pai e copiava as roms dos jogos da locadora para jogar à vontade, para meu próprio uso. Na época, eu não tive essa visão porque eu era muito novo - devia ter 11 ou 12 anos. Isso se deu por volta de 1992 ou 1993, se não estou enganado.

3) A experiência que eu tive me inspirou de tal maneira que eu passei a sonhar com uma biblioteca digital já em 1995. Quando aprendi a digitalizar, senti que podia realizar este meu sonho - estava fazendo o que o colega do meu pai fez, só que com livros, um material mais qualificado do que jogos, a depender do conteúdo.

4) Quando conheci o Payhip essa loja virtual que automatiza as vendas dos e-books, resolvi testá-lo. Quando comecei a receber pagamento pela venda dos e-books e quando vi que os clientes estavam recebendo os e-books via download automaticamente, uma vez feito o pagamento, eu fiquei muito feliz - isto me permitiu que eu focasse na digitalização e no marketing dos e-books que faço.

5) Eu trabalhei como livreiro tradicional e livreiro digital no Payhip. Se as pessoas soubessem como é bom comprar no Payhip, a comodidade que é tanto para o vendedor quanto para o comprador neste mercado de produtos digitais, elas não ficariam enchendo o saco do vendedor por preferirem livros físicos aos digitais, só porque querem sentir o cheirinho de livro novo - até porque essa gente não sabe que papel envelhece. Pela minha experiência, só posso dizer uma coisa: essa vaidade estúpida precisa ser combatida, pois infla inutilmente o preço das coisas, uma vez que isso é um tipo de usura movida pelo pecado da vaidade do consumidor. Até onde sei, livro é para ser lido, não para ser cheirado - se o sujeito busca algo para cheirar, que este vá comprar cocaína com o traficante - o que é ilegal e imoral tanto quanto a usura. 

6.1) Meu conselho para quem quiser atuar no Payhip: além de aprender a digitalizar, eu aconselho que digitalize livros cujo direito autoral esteja expirado. Para quem deseja agir de maneira ambiciosa, esta é a segurança jurídica que você pode ter para evitar algum processo criminal. 

6.2.1) Do jeito como anda a carruagem, estas coisas são válidas num ambiente de Estado de Direito normal, não nas atuais circunstâncias em que estamos metidos, uma vez que vivemos tempos de estado de exceção. 

6.2.2) Por isso, você não pode ser um livreiro comum, se o seu propósito é ganhar dinheiro, pura e simplesmente. Você precisa ser um livreiro contra-revolucionário - você precisa prover aos seus contatos o que o conservantismo dessas autoridades, ilegítimas aos olhos de Deus, proíbe. Você precisa conciliar dentro de si digitalização, hacking ético e o senso de que estamos combatendo uma batalha cultural e espiritual. Por isso você é um soldado-cidadão nestes tempos de guerra - e esta profissão é crucial neste front de batalha, tanto quanto a posição de um soldado de infantaria ou de artilharia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2022 (data da postagem original).