1) Certa ocasião, eu estava no Facebook, quando me deparei com uma empresa que vendia laptops de bolso.
2.1) Um computador dessa natureza é perfeito para se levar comigo mesmo quando for sair à rua - ele não é pesado, não ocupa espaço e tem a mesma potência que um laptop normal, como o Lenovo que eu atualmente uso. Posso dizer que ele é até mesmo mais potente que o meu Lenovo, só que a um preço bem mais em conta - o que faz dele uma excelente escolha para mim, quando for substitui-lo.
2.2.1) O fato de ele ser portátil faz com que eu mude meus horizontes de perspectiva acerca dessa ferramenta, assim como de outros bens mais tradicionais, como o caderno.
2.2.2) O caderno pode ser usado como ferramenta primária de produção de rascunhos, enquanto o computador portátil pode ser usado para a transcrição e produção de itens permanentes. Ele pode até mesmo ser usado para a consulta de livros que eu mesmo produzi, como minha própria biblioteca e-books que eu tenho no Dropbox, por exemplo, quando estiver trabalhando numa biblioteca pública, por exemplo - uma vez que terei mais agilidade para produzir mais textos, o que reflete na eficiência da produção intelectual, em face das circunstâncias em que me vejo metido.
3) Para um computador que será usado estritamente em trabalho, para a produção de artigos, este computador portátil é mesmo uma verdadeira maravilha, fora que ele me dá uma vantagem competitiva inédita, que é a mobilidade. Se considerarmos que o Lenovo atualmente uso está pra pifar de vez, esta seria uma ocasião perfeita para eu trocar de computador. Vou ver se esse modelo, o GPD microPC, é bem avaliado no mercado e aí eu abro a carteira pra ele no ano que vem.
4.1) Trocar de computador, nesta circunstância, não é muito diferente do que trocar de carro, para muitas pessoas, principalmente no tocante a se ganhar dinheiro com ele.
4.2) Para mim, uma marca boa está sempre associada à atividade que desempenho de modo a me santificar através do trabalho de escritor, que é uma atividade econômica e intelectualmente essencial a qualquer sociedade que se diga civilizada - se parafrasearmos o presidente Bolsonaro, uma boa marca é aquela que pode me servir para eu ganhar o pão de cada dia por pelo menos dez anos - o suficiente para eu comprar um computador ainda mais mais moderno e mais barato do que aquele que eu comprei anteriormente. E neste vale de lágrimas, onde tudo caminha inexoravelmente ao comunismo, à Nova Ordem Mundial, isto será um tremendo ganho sobre a incerteza que nos domina.
5.1) Com relação aos jogos que eu uso de modo a escrever meus artigos, é mais interessante para mim que os computadores rodem os jogos mais antigos e mais interessantes do mercado, já que eu tenho interesse em produzir ciência e filosofia a partir deles - por isso que eu vejo os computadores modernos como emuladores mais capacitados para rodar jogos de épocas mais antigas a um custo cada vez mais baixo - o que faz com que o uso do computador se torne produtivo e se prorrogue no tempo, dentro do propósito imaginado. Agora, se meu interesse fosse o cenário competitivo, eu precisaria do computador mais moderno existente do mercado, da máquina mais confiável - o que me seria antieconômico.
5.2) Como já passei dos quarenta e já fui aluno tanto do Olavo quanto do Loryel Rocha, é natural que eu me interesse mais pela atividade intelectual em razão da idade - e do jeito como o país se encontra, ela se faz mais do que necessária.
5.3.1) Como nunca deixei de jogar, meu interesse por jogos passou a seguir esta fase da minha vida, a ponto de se tornar uma tendência pessoal. Por isso que naturalmente costumo jogar jogos que me fazem pensar ou que me agreguem algum conhecimento histórico a mais, não contemplado por esta direita tacanha que há no Brasil, de horizontes limitados.
5.3.2) Os simuladores de ofícios profissionais são um bom exemplo disso. Esses jogos pedem um computador que rodem essas belezinhas a pelo menos 60 FPS, de modo que se tenha a melhor experiência possível.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 03 de dezembro de 2022 (data da postagem original).
Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2022 (data da postagem atualizada).
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