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terça-feira, 29 de novembro de 2022

Digitalizar livros é como construir caravançarais nesse deserto que é o conservantismo alheio (o que me parece a melhor forma de se reabsorver as circunstâncias da realidade de modo a se tirar proveito delas e assim colher ganhos sobre a incerteza neste vale de lágrimas)

1.1) Digitalizar livros é como construir um caravançarai a partir desse deserto, que é o conservantismo alheio. 

1.2) Depois que você digitaliza o livro físico, faz  uma cópia digital a partir dele e passa o livro físico a uma outra pessoa interessada nos mesmos temas que você, você pode usufruir da maior vantagem que essa nova construção pode proporcionar no meio desse deserto criado pelos homens: um merecido descanso após dias de extenuantes de trabalho (que podem ser interpretados como uma verdadeira viagem). 

1.3) Uma vez que você já esteja refeito para prosseguir seu trabalho, você prossegue viagem a partir dos pontos conhecidos da obra digitalizada, a ponto de descobrir novas coisas a partir do que se conhece de outros autores, tal como se fosse um mapa.

2.1) Olavo de Carvalho citou muitos livros durante o COF e cada livro deve ter citado uma extensa bibliografia de modo a dar validade às teses que seus respectivos autores defendem. 

2.2) Se eu pudesse adquirir esses livros ao longo do tempo e digitalizá-los, certamente eu teria uma extensa biblioteca não só pra mim, mas também para quem me sucede.

3.1) A principal vantagem da digitalização é  que você pode criar um livro físico a partir dos pdfs. Por isso, saber fotografar e preservar a memória do que se adquiriu é uma maneira inteligente de se preservar o investimento e expandir o patrimônio intelectual, visto que papel envelhece, fora que você evita as chamadas patologias do livro.  

3.2) Não é à toa que isso é uma cultura e um verdadeiro estilo de vida sobre o qual é possível se fundar uma atividade econômica organizada, onde nela você pode se santificar através desse trabalho, que é muito relacionado ao estudo, outra via de santificação pessoal.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Da importância do meu trabalho de digitalização para se fazer consulta bibliográfica (o que constitui um ponto de partida para novos projetos de digitalização propriamente ditos)

1) Enquanto procurava por mais material de referência para importar dos EUA, tomei a inciativa de examinar a cópia digital que eu mesmo fiz do livro Cosmopolis: Prospects for World Government, de Danilo Zolo. 

2) Valendo-me do princípio de que conversa puxa conversa, encontrei uma extensa bibliografia citada pelo autor. Anotei cada autor e cada livro por ele citado e fui procurando cópias baratas para se comprar tanto na Alibris quanto na Amazon ou Abebooks. 

3) As buscas que fiz nos sites, eu as marquei como favoritas, pois esta informação ser-me-á útil mais tarde - com o tempo, vou obtendo esses livros de modo a digitalizá-los também. Uma vez feita a digitalização desses livros, eu passo a cópia física desses livros adiante, principalmente para quem tem interesse neste assunto de que tanto gosto que são as Relações Internacionais.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de novembro de 2022 (data da postagem original).


domingo, 27 de novembro de 2022

Como o cashback da Coupert me ensinou a ter uma atitude mais empreendedora dentro de casa?

1) Quando compro alguma coisa, eu geralmente costumo comprar coisas que me serão produtivas, como jogos de estratégia ou livros. Dessas compras, eu peço sempre cashback na Coupert.

2.1) Um bom exemplo disso é uma compra que fiz na Black Friday, quando comprei o jogo Aggressors: Ancient Rome direto da Good Old Games. Por ele vou pagar em três vezes de R$ 5,80, sem juros.

2.2) Trata-se de um 4x ambientado na época da Roma Antiga e que foi feito em 2018. Por ser levinho, de até 1 GB de tamanho, o jogo rodou lindamente no computador do quarto ao lado, tanto quanto os jogos triplo A dos anos 2000 que rodam muito bem nele. Neste ponto, parece que eu acertei a mão, pois comprei o produto certo para a máquina certa.

3) Passados dois dias úteis, e uma vez chegado o fim de semana, não tive outra escolha senão mandar buscar meu cashback perdido na Coupert, já que o sistema não acusou a compra que eu fiz no dia 24. Selecionei minha última compra, que foi justamente esta, e o respectivo comprovante através de uma foto tirada da tela. Encaminhei o pedido de busca para a Coupert. A partir desta segunda, eles farão as buscas - se julgarem procedente o meu pedido, receberei mais dois dólares de cashback. 

4.1) Enquanto resgatava o cashback da minha última compra na Good Old Games, observei que o sistema registrou a renovação do contrato de prestação de serviço de antivírus dos computadores daqui de casa que meu pai fez com a Kaspersky. Investigando o site da Kaspersky, observei que estes pagam uma alta da taxa de cashback na Coupert. Pedi imediatamente o e-mail comprovante da compra junto ao meu pai, fiz uma screenshot desse comprovante e mandei também resgatar esse cashback. 

4.2) Embora eu não vá receber um alto valor de cashback, por conta do fato de meu pai não ter ativado o botão, já que ele é leigo neste assunto, o simples fato de ter pedido a nota fiscal dessa compra, ter feito a screenshot de modo a comprová-la, tudo isso fará com que eu resgate a compensação de dois dólares, a mínima possível, como uma forma de recompensa pelos esforços prestados, já que dois dólares equivalem a R$ 10,00, na atual cotação. 

4.3.1) Sabendo que isso vale muito dinheiro na cotação em reais, combinei com meu pai que, ano que vem, eu o ensinarei a trabalhar com o Coupert, de modo a resgatar o cashback das coisas que ele compra, pois desse jeito eu consigo mais saldo na Amazon de modo a fazer compras de livros dentro daquilo que eu necessito. Quanto mais pedidos de cashback perdidos eu fizer, mais grana eu vou receber - se eu acumular bastante dinheiro, posso pedir e acumular novos cartões adicionais da Amazon Americana. 

4.3.2) Esses cartões, por sua vez, eu vou cadastrar na Amazon americana de modo a fazer compras nos EUA usando saldo, tal como fazia usando paypal, antigamente. Comprarei dessa loja livros e jogos e posso fazer o que quiser dentro dos limites da reserva a que tenho direito. 

4.3.3) Eu já tenho U$ 10,00 de saldo na Amazon já resgatados e pretendo juntar ainda mais dinheiro no saldo. Para trazer meus livros para o Brasil, tenho um endereço na Shipito e resgato tudo aquilo de que necessito. Usarei o dinheiro que for obtendo no Honeygain e no Packetstream de modo a colocar crédito nesse armazém de maneira antecipada à compra - quando ela ocorrer, só faço os movimentos de despacho e está tudo resolvido. 

5) Foi agindo assim que comecei a desenvolver uma atitude mais empreendedora dentro de casa, já que passei a observar melhor as coisas, em razão dos benefícios que são dados.  

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2022 (data da postagem atualizado).  

Link de referência para o Coupert: https://www.coupert.com/ref/4qes5p

sábado, 26 de novembro de 2022

Planos para uma digitalização futura - História da Colonização Portuguesa do Brasil, de 1921

1) Por ocasião do primeiro centenário da independência do Brasil, em 1921, foi publicado o livro História da Colonização Portuguesa do Brasil. Seus autores foram: Carlos Malheiros Dias, que ficou responsável pela direção literária da obra (ele morreu em 1941); Ernesto de Vasconcellos, que ficou responsável pela direção cartográfica da obra (ele que morreu em 1930); e Roque Gameiro, que ficou responsável pela direção artística da obra (ele morreu também em 1935).

2) Pelas atuais regras de direito autoral, quando uma obra tem mais de um autor, ela só entra em domínio público quando o último autor tem mais 70 anos de falecido.

3) Dos três autores-diretores, Carlos Malheiros Dias foi o último autor e este já tem mais de 70 anos de falecido;. Esta obra, portanto, já está em domínio público. 

4) Tão logo em eu possa, vou adquirir os três volumes e digitalizá-los. Como esses volumes são caros, posso até mesmo organizar uma vaquinha para poder comprar esses 3 volumes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2022 (data da postagem original).

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Atualização do cronograma de digitalizações

1) Tão logo eu termine de digitalizar o livro O Poder Moderador na República Presidencial, de Borges de Medeiros, pretendo digitalizar mais dois livros: Brasil: Colônia de Banqueiros, de Gustavo Barroso, e O Reconhecimento do Brasil pelos Estados Unidos da América, de Hildebrando Accioly.  

2) A razão pela qual faço isso é que estes três livros estão com seus direitos autorais próximos de expirar. Em primeiro de janeiro de 2030, a obra de Gustavo Barroso entrará em domínio público; em primeiro de janeiro de 2032, a obra de Borges de Medeiros, que está sendo digitalizada neste momento, entrará em domínio público; em primeiro de janeiro de 2033, a obra de Hildebrando Accioly entrará em domínio público.

3.1) Não foi à toa que comprei uma segunda cópia desse livro importante livro do Hildebrando Accioly, depois que vendi minha a primeira cópia que eu tinha ao meu amigo Felipe Lamoglia, uma vez que ela estava com contact na capa - vou fazer uma digitalização de melhor qualidade, de modo a vendê-la no payhip, sem mencionar que este livro é uma boa fonte de estudos, se combinados aos seguintes livros: Comunidades Imaginadas; A invenção das Tradições; Sua Majestade, O Presidente do Brasil; Brasil; Colônia de Banqueiros; Pluto ou um Deus chamado dinheiro e O Brasil não foi colônia, além de A Ideologia Política da Independência

3.2) Se eu conseguir organizar esse conjunto, com certeza este será um sucesso da Livraria Caboclo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de novembro de 2022 (data da postagem original).

quinta-feira, 24 de novembro de 2022

22 - A história de uma marca de loucura, antes mesmo de tornar-se um símbolo presidencial e nacional - relatos de uma experiência pessoal minha, quando houve meu trote na UFF

1) Quando entrei pra UFF, em agosto de 2001, me marcaram com um 22 nas minhas costas. Naquela época, vigorava o antigo Código Civil e esse artigo considerava absolutamente incapazes para a vida civil os loucos de todo gênero.

2) Mal sabiam eles que me marcaram com a marca do presidente Bolsonaro anos antes de isso acontecer. Hoje, o 22 é uma marca de orgulho - foi como se tivessem me marcado com uma cruz nas minhas costas. Quem era louco de todo gênero e absolutamente incapaz para a vida civil e para a advocacia eram os pinéis dos veteranos que me marcaram - eles não viram o que precisava ser visto. O ateísmo deles não permitia tal antevisão dos tempos que se seguiriam, seja a médio ou longo prazo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2022 (data da postagem original).

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

O comunismo como causa de efeito horn na avaliação de serviços públicos (das razões objetivas que fazem do comunista um mau servidor, por mais que este faça boas coisas à comunidade, aparentemente falando)

1) Certa ocasião, eu assisti a uma aula do Estratégia Concursos onde o professor Stefan Fantini explicou a diferença entre efeito horn e efeito halo. O efeito horn é dado objetivamente a uma pessoa que tem reputação social muito ruim, não importando o que ela fez de bom em prol da organização (no caso, a empresa), ao passo que o efeito halo é onde a pessoa é muito bem avaliada, não importando o que ela fez na empresa, se o serviço que foi feito foi bom ou se foi ruim. Numa organização que preza pela impessoalidade, que são as grandes empresas ou o o mesmo serviço público, isso tende a gerar distorções na avaliação dos serviços.

2) Numa sociedade como a nossa, onde a pauta é a luta do bem contra esse mal objetivo que é o comunismo, o efeito horn é constatado objetivamente em todos aqueles que defendem idéias comunistas ou que seguem a cartilha de certas empresas que seguem o progressismo. Mesmo que o prestador de serviço preste um bom serviço aos olhos dos homens, ele vai receber uma avaliação muito negativa, pois ele objetivamente vestiu os valores dos inimigos da sociedade - e a quem enxerga isso com olhos espirituais, a ponto de ver o que não se vê, como diria Bastiat, isso jamais passará em branco.

3) Já o efeito halo está naqueles motoristas de Uber que são de direita que nos conduzem até as manifestações que fazemos de 2013 pra cá. Mesmo que já cumpram sua obrigação de meio, eles já recebem um agrado a mais quando descobrimos que eles têm o mesmo querer e o mesmo não querer  fundado no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem (o idem velle, idem nolle, a ponto de irem além do cumprimento estrito do dever) - por conta disso, eles recebem uma remuneração maior, um bônus salarial, uma gorjeta, em razão dos serviços prestados.

4.1) Recentemente, emprestei minha conta de Uber ao meu pai de modo que ele fosse resolver os problemas dele. Ele foi atendido por um motorista esquerdista. Só por isso, a nota do motorista foi lá pra baixo, ainda que a viagem tenha sido boa; comunismo para mim é marca de um comportamento não-urbano, incivilizado - o que põe a nota dele lá pra baixo. 

4.2) De minha parte, essa gente não tem direito a ter o que comer, pois eles prejudicam as pessoas honestas a terem o pão de cada dia. Eu mesmo não pude continuar a tradição da família de trabalhar no serviço público, pois os comunistas ocuparam todos os cargos disponíveis - como os concursos estão ideologizados e a concorrência é muito grande, achei por bem trabalhar na iniciativa privada. Posso passar o maior perrengue, mas é melhor do que nada.

4.3) Quando certas pessoas perguntavam a Ludwig von Mises porque este não tinha pena do padeiro que lhe atendia mal e que tinha filhos para criar, este dizia que ele queria ser atendido por um padeiro que não tivesse filho nenhum (o que reflete a ideologia liberal dele, que é anticristã). No meu caso, eu não quero ser atendido por motorista comunista ou por servidor público comunista - ter filho ou não é uma questão irrelevante para este caso (eles seguem cartilha anticristã).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de novembro de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 22 de novembro de 2022

Do fundo de quintal para a organização em pessoa jurídica propriamente dita - as muitas fases que vou ter de passar até a Livraria Caboclo tornar-se uma instituição

1) Antes de minha empresa existir de direito, ela será uma empresa de fato por anos. Uma empresa se constrói com relacionamentos e com parcerias - ela não nasce da noite pro dia.

2) Além disso, meu mercado não é uma abstração - ele é o conjunto das pessoas que amam e rejeitam as rejeitas mesmas coisas tendo por Cristo fundamento e que sabem que eu sou capaz de servi-los em muita coisa no tocante à área do conhecimento. Posso fornecer livros, artigos de minha própria lavra ou mesmo indicar contatos com os quais elas possam conversar sobre alguma matéria específica. E neste sentido, sou uma autoridade, já que meu destino é aperfeiçoar a liberdade de muitos nos méritos de Cristo a ponto de me santificar através desse trabalho. Esta é a real natureza da Livraria Caboclo - ela foi feita para livrar caboclo da ignorância, não para vender banana na feira, tal como o mundo pensa.

3) Além disso, minha intenção não é e nunca foi dominar o mercado, até porque ele não é uma abstração. Como mercado é encontro de Cristos necessitados - um encontro livre de pessoas para um fim em comum, não uma sujeição -, então não estou interessado em dominar pessoas, em submetê-las aos meus caprichos e minhas ideologias, fundadas naquilo que conservo de conveniente e dissociado da verdade, fora dos méritos de Cristo.

4.1) É por isso que não ouço conselhos desses chamados "empreendedores de palco" ou mesmo influenciadores de rede social. Como essa gente nunca de fato passou pelas reais dificuldades da vida, então essas pessoas não passam de picaretas. 

4.2.1) O verdadeiro empreendedor deve ser uma pessoa de verdade, antes de estabelecer uma atividade econômica organizada. E para se aprender a ser uma pessoa de verdade, é melhor passar alguns anos no COF do Olavo de Carvalho. 

4.2.2) Além de aprender o que ele sabe que é muito valioso, você precisa mortificar o seu eu. Sirva a Cristo naquilo que você sabe fazer, mas não deixe seu ego inflar - se isso acontecer, isto será a ruina, pois a arrogância precede a queda.

4.2.3) É isto que não é visto e que precisa ser visto nos méritos de Cristo, pois a verdade é o fundamento da liberdade - ela não precisa ser minha ou sua para ser nossa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de novembro de 2022 (data da postagem original).

E não é que os hanseáticos vieram acompanhar o meu blog? Que agradável companhia a de vocês! Sejam todos bem-vindos ao meu blog!

1) Muitas pessoas oriundas da região da Liga Hanseática estão me acompanhando no meu blog. Pretendo estudar mais sobre o passado em comum que eles têm de modo a incorporar isso ao meu cabedal de conhecimentos históricos. Tenho certeza de que a conversa será muito proveitosa, muito produtiva.

2) Línguas que devo dominar de modo a ter ótimos estudos hanseáticos algum dia: inglês, francês, alemão, dinamarquês, sueco, norueguês, polonês e russo. Esqueci alguma? 

3) Este realmente é um assunto e tanto, pois a liga influiu na cultura desses povos todos, sobretudo nos povos da Europa Central, Norte da Europa e Leste Europeu (Polônia, Letônia e Rússia, mais especificamente no caso da República Mercantil de Novgorod). Tenho a certeza de que tenho muito a aprender com isso - e quanto mais eu souber sobre isso, mais será lucrativo para mim neste vale de lágrimas, pois isso me é um assunto muito agradável.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de novembro de 2022 (data da postagem original).

segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Como integrei o passado da Liga Hanseática à ordem do meu ser através da nacionidade - uma lição sobre o tema fundada a partir da minha experiência pessoal

1) Os simuladores econômicos The Guild 2 e Patrician II me incutiram um amor muito grande pela história do comércio, pelo renascimento da civilização e pela Liga Hanseática. Em muita coisa que encontro nos simuladores já encontrei conexão com a minha realidade, a ponto de me sentir conectado com aquela realidade histórica e tomar esse passado histórico como se fosse meu passado também.

2) O amor que esses jogos me ensinaram a ter me levou a buscar livros sobre o tema tanto na Alibris quanto no Abebooks. Vou estudar este tema com muito carinho sempre que posso.

3) Uma das cidades da Polônia, Gdańsk, fez parte da Liga Hanseática. Como estou tomando a Polônia como meu lar em Cristo tanto quanto o Brasil, então o passado da Polônia é meu passado também.

4) Este estado de coisas de tomar vários lugares como um mesmo lar em Cristo não seria possível se não tivesse estudado o livro Belonging in the Two Berlins, de John Borneman e se não tivesse me tornado católico.

5) Esta experiência vai ser integrada a tudo o que sei da História do Brasil e de Portugal, a ponto de tomar esta experiência integrada como meu lar em Cristo, o que me permitirá contemplar a beleza que a Cristandade produziu e que poderia ter produzido, se não tivesse havido esse câncer chamado Lutero.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Link para doação: 

https://www.paypal.com/cgi-bin/webscr?business=livraria.caboclo@yahoo.com.br&cmd=_donations&currency_code=BRL&amount=50&item_name=Doação  (valor: R$ 50,00)

Do senso de se tomar dois locais como um mesmo lar em Cristo a ponto de criar pontes entre as economias locais - ensaios sobre a questão das guildas: uma reflexão necessária nestes tempos de pós-pandemia para a reedificação da ordem nacional

1) A família Dettmann está no Rio há duas gerações: a geração do meu pai e a atual geração, da qual meu irmão e eu fazemos parte. Meu irmão já é pai e mora em São Paulo - como Brianna nasceu em São Paulo, ali começou o ramo paulista da família Dettmann.

2) O conhecimento que tenho do Rio por conta da vivência dos meus pais faz com que eu tenha um laço com a cidade, a ponto de tomá-la como um lar em Cristo. Com o apoio do Uber, vou traçando rotas de modo a otimizar custos de rotas de viagens, de modo que eu possa me encontrar com os meus contatos nas paróquias mais próximas de modo que eu possa fechar negócios com eles nos méritos de Cristo.

3) Eventualmente, em razão de eu estar em São Paulo para ver Gregório e Brianna, vou encomendando livros de sebos em São Paulo, de modo a reduzir meus custos com frete. Uma vez pegos esses livros, eu os trago para o Rio de Janeiro de modo a serem digitalizados e serem vendidos no mercado local. Com o tempo, vou adquirir um imóvel em São Paulo de modo que eu me instale na localidade e este sirva de base de operações na localidade e assim começar a replicar o mesmo modelo de negócios que adoto no Rio de Janeiro. 

4) Se meus amigos quiserem organizar suas próprias livrarias, vou oferecendo serviços business to business de modo que melhor atendam a demanda da população. Aqueles livros caros e difíceis de serem vendidos no mercado, eu os supro no mercado local, pois converterei os PDFS em livros impressos.

5.1) Sempre que há falta de livros no mercado ou se algum livro for eventualmente proibido de ser comerciado na cidade, em razão de algum interesse político fundado naquilo que se conserva de conveniente e dissociado da verdade, minha guilda entrará em ação. A guilda oferecerá aos associados produtos e serviços interessantes a um preço justo - e por meio disso, posso aperfeiçoar a autoridade de quem serve a muitos, observado o princípio da subsidiariedade

5.2.1) Como a guilda é uma associação de famílias que se unem em razão de interesses em comum que são próprios da santificação através do trabalho feito a partir de um caminho profissional legítimo, aos olhos de Deus e do povo, é comum que se tenha uma rede de inteligência própria assim como constantes reuniões de Estado-maior entre os membros mais intelectualizados da instituição de modo a se discutir problemas locais e os do país bem como oportunidades de negócios entre os associados, sem mencionar que a natureza da guilda é subsidiar os associados de maneira discreta e sigilosa, uma vez que seu trabalho é feito tão-somente aos membros da guilda, de modo a ajudá-los em tempos de crise tal como ocorre numa família. 

5.2.2) Ao contrário do que Adam Smith diz, não se trata de conspiração contra o público - na verdade, aquilo que é uma lembrança de que a verdadeira fé foi perseguida - uma lembrança do tempo das catacumbas - trata-se de um mecanismo de defesa de tal modo que o mandonismo local não prejudique a verdade, o verdadeiro fundamento da liberdade.

5.2.3) Eis a prova cabal da importância das guildas para o protecionismo econômico, enquanto cultura. Quando os políticos conservam o que há de conveniente e dissociado da verdade, as catacumbas costumam ser o local onde a liberdade de mercado costuma ser praticada - ela é o ponto de partida para a organização da resistência. De um protecionismo educador, a verdade como fundamento da liberdade vem à tona e ela precisa do amparo de uma família.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de agosto de 2020 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Link para doação:

https://www.paypal.com/cgi-bin/webscr?business=livraria.caboclo@yahoo.com.br&cmd=_donations&currency_code=BRL&amount=50&item_name=Doação  (valor: R$ 50,00)

Como nasceu a idéia da Livraria Caboclo - notas fundadas na minha experiência pessoal

1) Ao longo da minha História, eu fui provedor de livros de meus amigos Rodrigo Arantes e Felipe Lamoglia. Por conta disso, a Livraria Caboclo é uma livraria que tem por modelo de negócio o FF2B (from friendship to business).

2) O FF2B é uma evolução do B2C (business to client), já que a verdade é o fundamento da liberdade. Como tendo a tomar o cliente como amigo, por conta de amar e rejeitar as mesmas coisas tal como eu faço, tendo por Cristo fundamento, é natural que eu sirva a ele da melhor forma possível nos méritos de Cristo, uma vez que vejo no meu cliente um Cristo necessitado por conhecimento. E quando junto amigos dessa natureza, eu junto tesouros, a ponto de colher cada vez mais ganhos sobre a incerteza neste vale de lágrimas.

3) Se meus amigos viram bogatys e organizam uma atividade econômica organizada nesse sentido, fundada na venda de livros, a relação tende para um b2b (business to business), qualificada por uma missão: de que devemos servir a Cristo em terras distantes, ainda que essas terras sejam o bairro mais próximo de uma metrópole como São Paulo ou mesmo o Rio de Janeiro. Essa associação de pessoas para um projeto em comum de modo a servir ao bem comum nos méritos de Cristo forma uma guilda.

4) Com o tempo este modelo é imitado pelo resto da sociedade a ponto de a cultura de guildas ser restabelecida na sociedade. É pela cultura de guildas que se começa a construir a concórdia entre as classes produtivas, um dos fundamentos da Rerum Novarum. É assim que se combate o comunismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2022 (data da postagem original). 

Link para doação:

https://www.paypal.com/cgi-bin/webscr?business=livraria.caboclo@yahoo.com.br&cmd=_donations&currency_code=BRL&amount=50&item_name=Doação  (valor: R$ 50,00)

Notas sobre criar livros impressos a partir dos pdfs que eu faço - das minhas razões sobre isso

1.1) Eu tive uma idéia: quando os livros entrarem em domínio público ou mesmo ficarem muito difíceis de serem encontrados na Estante Virtual, por serem muito caros, eu farei cópias desses livros de modo a atender a demanda dos meus contatos. 

1.2) Neste sentido, vale muito mais a pena fazer uma eventual importação de um livro caro via Alibris ou Abebooks, pois, uma vez nacionalizado e o livro digitalizado, eu procedo a produção de cópias impressas de modo a reduzir o seu custo. A mesma coisas pode ser feita com relação a livros na Estante Virtual - se o livro for muito caro, vale a pena fazer uma única compra, digitalizá-lo, e fazer cópias desse livro de modo que ele fique mais barato, de modo a atender a demanda do pessoal.

2.1) Por conta dessas circunstâncias, isto seria exceção à contrafação, uma vez que há uma demanda reprimida por um determinado produto, já que a lei foi criada para se proteger a cópia contra a concorrência injusta dos piratas, não contra a ineficiência econômica da economia autoral, uma vez que seria burrice exercer direito autoral de modo a punir a boa iniciativa alheia. Seria mais sensato premiá-la e fazer dela seu longa manus nestas circunstâncias.

2.2) A maior prova disso foi o livro O Brasil não foi colônia - durante um tempo, o livro esteve esgotado no IMUB, o que me inviabilizou que eu pedisse cópias adicionais de modo a atender a demanda do pessoal por livros impressos. Agora que eu tenho um parceiro que faz PDFS a partir dos livros impressos, eu mando fazer livros impressos e vou colocá-los à venda, sempre que houver uma situação dessas.

3) Como quero operar de maneira discreta, eu vou atuar no âmbito das paróquias, no âmbito local. Porei anúncios de tempos em tempos no quadro de avisos das paróquias, de modo que estes sejam lidos pelos paroquianos. Dessa forma, começo a expandir meus negócios junto aos meus pares.

4) Vou freqüentar todas as paróquias do setor 1, próximas de minha casa, no Pechincha. Quando tiver condições de me instalar no setor 2, na Tijuca, começo a freqüentar todas as paróquias da Tijuca e do Centro do Rio.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2022 (data da postagem original).

domingo, 20 de novembro de 2022

Minha economia está ficando cada vez mais organizada

1) Recentemente, comprei uma nova cópia do livro O Reconhecimento do Brasil pelos Estados Unidos da América, de Hildebrando Accioly. A primeira cópia do livro, eu a vendi ao meu amigo Felipe Lamoglia - a capa estava com contact, o que tornava a digitalização inviável.

2) É a partir desta segunda cópia que farei uma digitalização melhorada da obra. Uma das razões pelas quais vou fazer isso é que a obra deste autor está para entrar em domínio público daqui a alguns anos.

3) Tão logo eu conclua a digitalização deste livro, mando fazer impressos junto ao meu novo parceiro de modo a atender a demanda do mercado. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Postagens Relacionadas:

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https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2022/11/notas-sobre-criar-livros-impressos.html

Do potencial de uso dos serviços do parceiro que faz livros a partir dos pdfs

1) A grande vantagem de se ter um parceiro que faz um trabalho complementar ao meu, que imprime livros a partir dos pdfs, é que eu posso oferecer ao mercado livros impressos difíceis de se encontrar na Estante Virtual. No caso de livros importados, posso mandar imprimir aqueles livros cuja importação é muito difícil de ser feita, por ser muito cara.

2) Outra vantagem que meu potencial sócio me traz é que posso prover livros impressos cujos direitos autorais já estejam expirados.  Desse jeito, a Livraria Caboclo vai ganhando a sua cara.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Descobri alguém que faz livros impressos a partir dos pdfs

1) Descobri um contato que imprime qualquer livro a partir dos pdf.

2) Eu tenho feito digitalizações de excelente qualidade - aliás, é tudo o que tenho feito. Uma vez feito isso, eu me desfaço do livro antigo - eu sabia que, em algum ponto da vida, Deus me proveria alguém para imprimir livros novos, em condição de venda no mercado. Muitos têm me pedido livros impressos dos pdf que eu faço e eu não sabia a quem recorrer.

2) Eu tenho alguns livros digitalizados cuja versão impressa vai ser muito difícil de se encontrar na Estante Virtual. Estes livros são: A verdade como fundamento da liberdade, O Brasil não foi colônia e O Brasil e A Nova Ordem Mundial. De tempos em tempos, mando imprimir a partir dos PDF's que tenho. 

4) O link para a alma caridosa que faz este trabalho que é complementar ao meu é este daqui: (https://www.facebook.com/groups/1674782559472166/user/1063010626/) Fecharei negócio com ele um dia desses. Se tudo der certo, faço dele meu sócio.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2022 (data da postagem atualizada).

Silogismos sobre a palavra lobster em língua inglesa

1) Lagosta, em inglês, é lobster.

2) Se pararmos pra pensar, lobster, em português, seria a junção de gângster com lobby. 

3) Não é à toa que lagosta é a iguaria preferida dos corruptos, dos filhos deste regime que dá causa a todas as perversões e prostituições que fazem com a coisa pública, com o dinheiro público, cuja provisoriedade entre nós durou 103 anos (de 1889 a 1993, quando houve o plebiscito).

4) Se o sujeito me falar de virtude republicana, sobretudo se este for professor de Direito Constitucional, eu mandarei o réprobo voltar pra sala de aula pra estudar (a História do Brasil de verdade, não a de mentira, que nos é doutrinada pelos comunistas).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2022 (data da postagem original).

sábado, 19 de novembro de 2022

De que forma o Uber atualiza a tradição ouriqueana nos nossos tempos?

1) Certa ocasião, eu estava planejando custos de rotas via Uber - sem querer, já estava incorporando conhecimentos de geopolítica e de geografia econômica e de serviços da minha localidade, o Rio de Janeiro, a uma realidade de ordem mais prática. E a junção desses dois tipos de conhecimento me possibilita que eu tome o lugar onde onde eu moro como um lar em Cristo, a ponto de minha vida nesta cidade ter sentido, apesar de seu tamanho cosmopolita e de sua urbanidade caótica.

2) Para se tomar o Rio de Janeiro, esta cidade, como um lar em Cristo, a melhor via de tomá-la é se santificando através do estudo - e um lugar onde esta prática é mais bem favorecida é na Tijuca. Para quem vai organizar uma expedição de estudos na Biblioteca Nacional, por exemplo, alugar imóvel nesse lugar pode ser mais vantajoso, pois o gasto com o Uber tende a ser bem mais baixo do que partindo do Pechincha, onde eu moro. Por conta das vantagens comparativas da Tijuca - de ser perto da Biblioteca Nacional, de ser perto do Centro Cultural Banco do Brasil e do Aeroporto Santos Dumont - que decidi estabelecer um núcleo de instalação permanente naquela localidade no futuro, pois a santificação através do estudo me levará à santificação do trabalho de servir a quem gosta de estudar, a fazer as coisas mais ou menos tais como eu faço a ponto de amarmos e rejeitarmos as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

3) Este meu trabalho de longo prazo só é possível porque há pessoas que investem seu tempo livre servindo a outras pessoas de modo que haja mútua santificação através de seus respectivos trabalhos, a ponto de o mercado ser um lugar de encontro, não de sujeição, pois a verdade é o fundamento da liberdade. E nesse sentido, a uberização é uma coisa boa, pois dá um sentido orgânico e local a algo caótico e cosmopolita como o Rio de janeiro, cujo sentido como cidade, fundado no amor de si até o desprezo de Deus, estava se perdendo, desde que a capital foi mandada para Brasília. E ao dar um sentido orgânico e local a um universo cosmopolita, isso acaba atualizando a missão ouriqueana de que é preciso servir a Cristo em terras distantes - e isso pode implicar servir ir num bairro mais próximo, dentro da própria cidade, conectando pessoas e negócios na localidade.

4) Por conta dessa atualização da tradição, devemos ver os carros da Uber, ou de qualquer serviço equivalente, como caravelas do asfalto e o asfalto como o atual mar de nossos tempos, pois um português sem mar é como um peixe fora d'água - a vida para ele não faz o menor sentido. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de novembro de 2022 (data da postagem original).

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O que o The Guild 2 e o Uber me ensinaram sobre a arte de se tomar a cidade onde eu moro como um lar em Cristo?

1.1) No jogo The Guild 2, eu sempre tive o hábito de comprar casas na cidade onde eu estava domiciliado. 

1.2) Além de servirem de sede para a família, elas também servem de entreposto comercial, já que posso levar mercadorias de um lugar a outro, sem mencionar que posso setorizar a cidade em zonas de influência ou mesmo em pontos de interesse, a ponto de exercer influência nesses lugares através da prestação de meu serviço como mercador, a ponto de minha autoridade, em Cristo fundada, aperfeiçoar a liberdade de muitos e fazer estes amarem e rejeitarem a mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, uma vez que a verdade é o fundamento da liberdade.

2.1) O que aprendi por meio deste jogo pode ser perfeitamente reproduzido no campo da realidade, pois o simples fato de eu ter uma residência indica uma maior presença da minha família na região - sinal de que poderei ter maiores ganhos de escala sobre a incerteza que é própria deste vale de lágrimas, à medida que vou oferecendo meus serviços aos moradores da região.

2.2) É justamente por conta de ter um entreposto dessa natureza na área onde esses Cristos necessitados moram que posso fazer intermediação de mercadorias, a ponto de comprar na baixa e vender na alta, mais ou menos como costumo fazer no jogo Patrician II - outro jogo que costumo jogar. 

2.3) Além disso, as casas servem como ponto de encontro entre as pessoas, a ponto de eu estabelecer bons acordos com todos aqueles que necessitam dos meus serviços. Muitos acordos políticos historicamente relevantes para a causa conservadora foram fechados em casas de família - por isso, não posso fechar os olhos para importância dessa ferramenta de integração social. Isso me levará a ter uma segunda ou terceira casa de modo a atuarem como centros de distribuição de mercadorias aos meus clientes, ao mesmo tempo que esses lugares serão também centros de encontros e estudos, uma vez que tendo a fazer negócios nas minhas casas - e por conta de estar conciliando interesses locais, as casas estão assumindo uma função social, uma vez que o processo de instalação abrange tanto o empreender e o morar numa região, a ponto de tomá-la como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo. 

3.1) Conforme meu negócio vai progredindo, vou querer bancar minhas idas a certos lugares que são do meu interesse. Como esta cidade, o Rio de Janeiro, é muito grande, sinto que vou ter que dividir a cidade em setores. O setor 1 é onde fica minha atual residência no Pechincha, enquanto o setor 2 é a Tijuca, que fica do outro lado da estrada Grajaú-Jacarepaguá. 

3.2.1) Conforme for a necessidade, alugarei um imóvel na Tijuca de modo a servir de base de operações para tudo o que faço, em termos de estudo e venda de livros, já que a Tijuca é o lugar onde mora a parte mais intelectualizada da cidade - e nesta parte da cidade, o trabalho organizado de desesquerdização deve ser ainda mais radical. 

3.2.2) A vantagem de se manter uma base de operações nesse lugar é que terei corrida barata até a Biblioteca Nacional, até o CCBB e até o Aeroporto Santos Dumont, pois as três coisas estão em rota direta, sem mencionar que o imóvel me serve de pousada, já que nele posso descansar, me alimentar e pernoitar de modo que eu possa continuar meus trabalhos no dia seguinte, mantendo com isso os custos mais baixos numa escala diária. 

4.1) Toda vez que eu quiser fazer estudos na Biblioteca Nacional ou mesmo no CCBB, para efeito de catalografia, devo alugar um imóvel na Tijuca de modo que os custos de operação me sejam baixos - e quando digo custos de operação, eu me refiro a corridas de Uber. A locação desse imóvel não durará muitos meses e depois volto pra casa, aqui no Pechincha. 

4.2.1) Se meu negócio de vendas de livros começar a prosperar, talvez eu deva considerar estabelecer uma instalação mais permanente na Tijuca, outra na Zona Sul, outra na Barra da Tijuca e outra em Niterói. Os lugares se tornarão armazéns e aí vou atendendo a demanda da localidade, conforme for o caso. Não é necessário ter uma loja, a não ser que a demanda seja grande e me obrigue a ter um lugar onde possa atender a um público muito grande de Cristos necessitados dos meus serviços.

4.2.2) Talvez me seja interessante eu aprender a dirigir e a fazer a entrega dos livros que meus contatos pedirem no endereço deles eu mesmo, desde que sejam clientes conhecidos, a exemplo do meu amigo Felipe Lamoglia. Assim, economizo uma grana considerável com o correio e pego experiência no trânsito da cidade.

4.2.3) Para otimizar minha política de entregas, vou dividir a clientela em setores, conforme são as casas onde me acho instalado: o setor 1 fica em Jacarepaguá, mais precisamente no Pechincha, onde eu moro, ao passo que o setor 2 fica na Tijuca e o setor 3 ficaria em Padre Miguel, onde vivi anteriormente. Niterói, onde fica a UFF - a universidade onde estudei -, seria o setor 4, ao passo que a Zona Sul corresponderia ao setor 5 - só não decidi onde instalaria minha atividade nessa região. Estou mais inclinado a instalá-la em Botafogo, mas isso não está maduro ainda, pois tenho pouca experiência de vida nessa região.  

4.2.4) Conforme vou atendendo a demanda da clientela, posso oferecer a eles serviços de transporte, contanto que não seja longa distância, pois o combustível está caro. Para serviços de grande demanda, posso oferecer um ônibus, que rodará nos horários de ida e saída do trabalho.

4.2.5) Quando tiver conhecimento do endereço de um cliente de longa data e se tiver uma boas relações com ele, posso colocar minhas próprias cartinhas eu mesmo na caixa de correio dos meus pares com o intuito de me comunicar com eles, desde que morem em casa baixa. Caso eles morem em condomínio, eu devo fazer essa entrega pessoalmente, num lugar público a combinar com o meu contato. Não confio em porteiro, a não ser nos porteiros que ocuparem os espaços dos condomínios que eu vier a administrar -como síndico profissional  mas isto é papo para outra postagem.

5.1) Como meus clientes são pessoas que gostam de cultura, posso organizar até mesmo expedições de caráter intelectual nas bibliotecas da cidade, se houver clientes interessados. Assim, passo também a operar como guia turístico, de modo a ensiná-las a tomar a cidade como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo. 

5.2) Eu costumo dizer que a melhor época para se visitar a cidade é entre abril e setembro, pois o clima está mais fresco e isso é muito bom para quem gosta de estudar. 

5.3.1) Eventualmente, posso alugar os quartos da Tijuca, os mais próximos da Biblioteca Nacional, a clientes conhecidos, caso queiram passar o pernoite na cidade, seja para assistir a algum evento específico no Centro da Cidade, seja para essas expedições de natureza intelectual, que, para mim, têm caráter produtivo, mas só vou oferecer isso apenas a clientes conhecidos. 

5.3.2) Esta é minha diferença em relação ao Airbed & Breakfast, que oferece isso a qualquer maconheiro, a ponto de fazer do turismo uma atividade predatória e danosa para a cidade, ao invés de ser benéfica. E isso é edificar liberdade com fins vazios.

5.3.3) Infelizmente, ninguém me ouve neste ponto - nego prefere vir ao Rio por causa das praias e do turismo sexual decorrente disso. 

5.3.4) Um dia vou acabar com essa cultura praiana da cidade, com essa cultura de bikini, nudez e ostentação - coisas que são próprias de ambiente liberal e revolucionário.  Enquanto esse dia não chega, vou tocando as coisas bem ao meu jeito mesmo, à margem de toda essa putaria que a cidade se tornou por conta do esquerdismo crônico de seus governantes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de dezembro de 2020 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 11 de janeiro de 2023 (data da postagem atualizada).

sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Chegou um livro de Carlos Lacerda aqui em casa

1) Acabou de chegar aqui em casa o livro O Poder das Idéias, de Carlos Lacerda, o maior político conservador que tivemos antes de Bolsonaro. Neste livro, ele documenta todo o cenário de coisas que estava acontecendo no Brasil durante o governo João Goulart até a intervenção militar de 1964. O livro foi publicado um ano antes, em 1963.  

2) O livro foi indicado pelo Alan Lopes do canal Todo Poder Emana do Povo. Assim que terminar de digitalizá-lo, o e-book ficará disponível na Livraria Caboclo para a compra. Uma vez digitalizado o livro físico, este vai para o meu amigo Felipe Lamoglia. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de novembro de 2022 (data da postagem original).

domingo, 13 de novembro de 2022

Nenhuma mulher deve dizer que eu sou o homem de sua vida sem uma razão justa

1) Quando Viviane Feitosa - uma paranaense de Paranavaí formada em farmácia, mais ou menos da minha idade - me pediu em namoro lá em 2018, alegando que eu era "o homem de sua vida" (sic), fico imaginando como ela chegou a essa conclusão sem nunca ter ao menos estudado o meu perfil na rede social, sem ter estudado minhas postagens ou ter convivido comigo e com a minha família. Pela minha experiência, uma alegação dessa não passa de uma grande mentira, pois na hora em que eu mais precisar, a pessoa não estará presente, sobretudo na hora da minha morte. No fundo, ela não passará de uma boa mineira, pois não será solidária nem no câncer, ainda que alegue falsamente ser minha cúmplice.

2) E não foi por acaso: ela havia prometido colaborar comigo financeiramente, alegando ser muito fã do meu trabalho de escritor. E logo no primeiro mês em que era devida a colaboração, ela não me deu um só centavo. Como percebi que tudo não passava de uma grande mentira, rompi com ela - quem promete mundos e fundos, a ponto de não ser capaz de não cumprir o que promete, acaba se revelando ser o pior tipo de pessoa com a qual se deve lidar: uma pessoa incapaz de fazer do seu sim um sim e do seu não um não, a ponto de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.

3) Se uma mulher quiser me conquistar de verdade, ela não deve fazer isto que ela fez. Não me diga ela que sou o homem de sua vida sem uma boa razão: que ela estude meu perfil, conviva comigo na paróquia Nossa Senhora de Fátima no Pechincha, converse comigo e com os meus pais lá em casa, assim como no Whatsapp. Se vir Cristo nas coisas que faço, aí aceito ser todo dela. Caso esta faça o que ela fez, aí pensarei que é picaretagem de sua parte.

4.1) Fazer um elogio vazio é como fazer lisonja - isto é prerrogativa de um grande demiurgo como Allah. Isso serve ordem com fins vazios, pois você mata o valor de um homem, que deve ser medido pelo que faz de bom pelos seus e pelo próximo, nos méritos de Cristo. 

4.2.1) Se a mulher não vê a Cristo neste homem, então está a viver em conformidade com o nada desse grande enganador, que vive a espalhar a mentira em nome da verdade. E isto é um sério atentado à justiça e á caridade. 

4.2.2) Não é à toa que fico mais ofendido com a lisonja do que com a ofensa, em razão da experiência pessoal por que passei.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Deverei investir mais tempo no relacionamento com os contatos na rede com o passar do tempo, já que já tenho uma obra pronta

1) Não demorará muito para eu focar mais cada vez mais meu tempo no relacionamento com as pessoas na rede social - relações essas pautadas no conhecimento. Se eu encontrar alguém e tiver com ela conversas muito produtivas, então passarei a vender e-books para essas pessoas.

2.1) No Facebook, ao longo dos anos, meu foco foi o desenvolvimento do meu trabalho como escritor, não em escolher gente, já que eu não tinha trabalho escrito pronto, algo importante para dizer nos méritos de Cristo. 

2.2) Durante muito tempo eu fui escolhido por todo tipo de gente, cada uma por um critério mais desordenado do que outro e por razões que sequer conheço, uma vez que essas escolhas eram arbitrárias - algo que eu condeno. Quando senti que os que me escolheram tinham ego inflado, pedi pra sair, pois não suporto esse tipo de gente.

3.1) Chegará um dia em que vou ter que escolher gente com a qual deva ter um diálogo produtivo. Se a pessoa não for simples e humilde, não perderei meu tempo com ela. 

3.2.1) Antes de incluir essa pessoa ao meu círculo de contatos, vou estudar muito o perfil dessa pessoa e conversar com ela sobre assuntos que são de interesse em comum. Não enviarei um pedido de amizade correndo o risco de ser recusado, pois o que faço não é feito com fins vazios - tudo tem um propósito em Deus fundado. 

3.2.2) Se a pessoa me perguntar a razão pela qual eu a estou incluindo à minha rede de contatos, ela terá o direito de saber, direito esse que nunca me deram.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2022 (data da postagem original).

sábado, 12 de novembro de 2022

Notas sobre personagens que eu gostaria de criar para os meus escritos, se soubesse fazê-lo muito bem

1) Fico imaginando um personagem na literatura que fosse a mistura do Bandarra (profeta do V Império) com o Olavo de Carvalho (que no meu entender foi outro profeta), dentro de uma circunstância muito parecida com a do Enéas, onde o cenário cultural estava tão contaminado que ele mais parecia um louco, mas que, com o passar do tempo, as pessoas percebiam que ele tinha razão.

2.1) Esse profeta, além de ser muito sábio, ele evocava as tradições mais antigas da época em que Portugal foi fundado, da época em D. Afonso Henriques teve um encontro com o próprio Cristo na Batalha de Ourique. Quando ele abre a boca, ele lembra São João Paulo II consagrando a eucaristia: você sente que Deus está presente nessa pessoa, a ponto de ser nosso guia em face da escuridão. Ele seria uma espécie de Moisés.

2.2) E para auxiliar ao povo nesse tempo de crise, ele designa um herói: que é uma mistura de cavaleiro medieval com Josué e Jair Bolsonaro, uma figura principesca que cuida do povo tal como os monarcas que sempre tivemos e um excelente guerreiro na luta contra o comunismo, a ponto de nessa parte ser inspirado no Salazar, que combateu o comunismo e a maçonaria no seu tempo.

3) Para criar personagens com essa força monstruosa, eu precisaria não só de muito conhecimento da História do Brasil e de Portugal, além de freqüentar a missa tridentina todos os dias e ter comunhão freqüente. Para algo de excelência, eu teria que viver a santidade em toda a sua plenitude, o que não seria fácil.

4) O pano de fundo da história é esse em que nos encontramos, que é o cenário perfeito da História. Mas trabalharia as coisas de maneira alegórica, pois a ordem simbólica transmite coisas com muito mais profundidade que a realidade nua e crua das ruas não seria capaz de transmitir.

5) Este realmente seria um desafio para a vida inteira, não só para mim, mas também para quem se inspira no meu trabalho para escrever também.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Notas sobre uma aula de atualidades improvisada que eu dei no Whatsapp

1) Certa ocasião, alguém me pediu dicas para a prova de atualidades. Embora não seja especialista no assunto, aconselhei a essa pessoa que estudasse dois temas que considero quentes para uma prova dessa natureza: o papel das Forças Armadas no exercício do Poder Moderador à luz da Constituição de 1988 e a questão do povo como como titular do poder constituinte originário.

2.1) Para se estudar cada um desses temas, é preciso que se estude o estado de cada questão, o que remete ao estudo das obras constitucionais mais clássicas.

2.2.1) No caso da natureza e dos limites do exercício do Poder Moderador, a questão começa a ser discutida ainda no Segundo Reinado, através da obra de Zacharias de Góes e Vasconcellos, que foi primeiro-ministro do Império e e o primeiro presidente de província do Paraná, quando o território foi desmembrado de São Paulo para virar uma nova província.

2.2.2) Quando a monarquia foi derrubada, a questão do Poder Moderador continuou sendo debatida. Borges de Medeiros, em sua obra O Poder Moderador na República Presidencial, dizia que cabia ao presidente da República exercer o Poder Moderador. Isso levou à autocracia do chefe de Estado, tal como está descrita no livro Sua Majestade, O Presidente do Brasil, descrita por Ernest Hambloch.

3.1) Com relação, ao povo como titular do poder constituinte originário, esta questão remonta ao livro O que é o Terceiro Estado?, de Emmanuel Joseph Sieyès (que aqui no Brasil foi traduzido como A Constituinte Burguesa). 

3.2) O autor reduziu a nação ao terceiro estado, criando uma espécie de luta de classes contra os outros dois estados, o clero e a nobreza. E isso não é muito diferente do que dar todo poder aos sovietes, como fizeram na Revolução Russa. O livro foi publicado em 1988, por ocasião da promulgação da carta de 1988.

3.3) Sobre a questão de o terceiro estado ser uma nação completa temos um caso de comunidade imaginada para se romper com a ordem estabelecida - e todo o pensamento constitucional usado como justificação do poder serviu de base para uma tradição inventada pela mentalidade revolucionária, uma vez que ela justifica seus avanços conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, coisas essas que são fora de Deus.

4.1) Estes dois temas que eu apontei pedem muita leitura do estado da questão constitucional ao longo da História e eles guardam relação entre si. 

4.2) O conhecimento do estado da questão desses dois temas já prepara o candidato para lidar com assuntos envolvendo atualidades dessa natureza, pois, ao longo dos tempos, estamos revisitando a matéria - e isso é melhor do que ficar estudando material oriundo de mídia-lixo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2022 (data da postagem original). 

Publicações Relacionadas:

O Poder Moderador na República Presidencial: (estou digitalizando este livro no momento - tão logo eu conclua a obra, coloco o link do payhip aqui para a compra).

Da natureza e dos limites do poder moderador: (tenho o livro digitalizado, mas a qualidade não está boa. Preciso refazer a digitalização de modo que ela seja apresentável para a venda no payhip).

A Constituinte Burguesa: https://payhip.com/b/dVJP

Sua Majestade, O Presidente do Brasil: https://payhip.com/b/ntjy

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Comprar com cartão de crédito é como viajar num trem - relatos de minha experiência pessoal

1) Vamos supor que eu faça uma compra no cartão de crédito em janeiro. Ao parcelar, eu faço isso em três vezes sem juros. Vamos supor que fiz isso no dia 01/01/2023 e que a fatura chegue no dia 17 de cada mês.

2.1) Tenho observado que comprar no cartão de crédito é mais ou menos como viajar num trem - e nela cada fatura é uma estação. Há estações de passagem e há estações onde há carga e descarga de passageiros ou mesmo de mercadorias. 

2.2) Nas estações onde quito minhas dívidas, eu começo a comprar outras coisas, a depender da minha demanda. Contanto que eu vá numa velocidade segura, o trem pode suportar uma grande quantidade de carga e percorrer grandes distâncias de modo a atender as demandas de que necessito. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de novembro de 2022 (data da postagem original).

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Notas sobre a natureza dos interesses para o estudo da psicologia, enquanto arte de se conhecer alguém

1) Interesses são determinados aspectos da realidade que chamam muito a atenção de uma pessoa ou de um grupo de pessoas em particular, sobre os quais estas dedicarão tempo e energia de modo a conhecerem melhor àquela realidade a ponto de ficarem íntimos dela.

2) A maior prova disso é o interesse pela natureza - conforme uma pessoa vai ficando íntimo dela, esta vai se tornando cada vez mais amante da vida ao ar livre ou, então, adquirir consciência ecológica a ponto de se importar com causas ambientalistas ou mesmo fazer da reciclagem do lixo de modo a produzir outros produtos úteis para outras pessoas a razão de ser de sua vida, a ponto de fazer disso sua vocação pessoal.

3) Devido ao tempo a que se dedicam a um determinado assunto, naturalmente as pessoas que gostam de um determinado tema em particular tenderão a falar mais sobre este assunto. Como tempo é um bem escasso, sobra-lhes pouco tempo para o estudo dos demais assuntos, seja por conta de julgarem esses temas pouco interessantes para elas, seja por conta não terem disponibilidade para o estudo ou mesmo circunstâncias favoráveis para poderem se dedicar bem ao estudo dessas questões.

4.1) O tempo dedicado à observação e ao estudo de alguns aspectos da realidade que interessam a uma pessoa em particular formarão o seu caráter, a ponto de esse conhecimento ser parte da sua essência, da sua razão de ser enquanto ser. 

4.2) Se esse conhecimento e o ser dessa pessoa formarem uma unidade inseparável, você consegue descobrir um traço da personalidade dessa pessoa a partir do que ela mais ama, pois esse traço será uma constante na vida dela até o fim de sua vida, já que este é um traço muito marcante de sua alma, pois isso define esta pessoa em relação às demais - o que permite que saibamos qual é o seu destino e se este se realizará ou não.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 09 de novembro de 2022 (data da postagem original).

sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Do papel da família num grande protesto de massa contra o comunismo - como o patriarca deve montar a equipe que vai representar a família na operação de cerco

1) Se eu fosse chefe de família e estivesse numa situação semelhante à ocorrida nos grandes protestos de Kiev ou a estes protestos que estão a ocorrer agora em todo o Brasil de modo a impedir que Lula assuma a presidência, já que ele foi posto na presidência através da fraude nas urnas e libertado da cadeia por meio de uma manobra jurídica que houve no STF, eu faria com que toda a minha família participasse dos protestos da seguinte forma:

2) Se minha família for composta de pelo menos 6 pessoas plenamente capazes, cada pessoa fica no local do protesto por 4 horas até passar sua vez para outra pessoa da família e esse processo vai se repetindo até passarem 24 horas, mais ou menos como fazem na Igreja quando velam o túmulo de Jesus de enquanto Ele não ressuscita no sábado de Aleluia.

3) Se minha família for muito grande, podemos pelo menos montar 3 equipes de 12 pessoas onde cada pessoa passa duas horas no protesto até se completarem 24 horas. A equipe A atua na segunda, enquanto B equipe atua na terça e a equipe C atua na quarta. Aos domingos, todos vão para a missa, enquanto outra equipe D atua no domingo de modo a dar descanso a elas.

4) Por isso que a Igreja defende família grande - em dia de grandes protestos, a família deve estar presente ao grande esforço de guerra cultural e espiritual de modo a se combater o inimigo revolucionário. Quanto mais membros houver, mais fácil você será capaz de montar o plantel necessário de 36 pessoas para se combater o comunismo no dia-a-dia, que atuará de segunda a sábado. Enquanto essa equipe descansa, uma equipe substituta atuará no domingo de modo de modo a dar descanso às 3 titulares, a ponto de completar todo os dias 7 dias da semana.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2022 (data da postagem original).

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Que me venham os Cristos necessitados dispostos a aprender comigo

1) Certa ocasião, estava vendo o meu amigo Silas Feitosa dizendo que tudo no Brasil nunca é movido de forma sincera ou desinteressada: se não for para se eleger a vereador de modo a se locupletar do dinheiro público do contribuinte, ninguém monta um clube de tiro ou mesmo um clube de leitura ou um grupo de estudos. Nesse sentido, a direita é na verdade uma esquerda que usa as cores verde e amarelo, à maneira dos positivistas, pois é cheia de si até o desprezo de Deus - o que mostra que eles são conservantistas, não conservadores.

2) A maior prova disso é que já até considerei montar um grupo de estudos de modo a passar tudo o que sei e pesquisei no campo da nacionidade, a respeito do senso de se tomar um país ou mesmo vários países como um mesmo lar em Cristo. Mas sabe quantos são os que estão realmente interessados naquilo que tenho pesquisado? Absolutamente nenhum, sobretudo na minha cidade, o Rio de Janeiro! Muitos ainda me humilhariam dizendo que, se a coisa não for voltada para a aprovação em concurso público, então o estudo, de modo a descobrir a verdade das coisas, não tem valor. E eu já tive o desprazer de lidar com várias pessoas assim na época da faculdade, nos anos 2000.

3.1) Neste tempo de crise, muito raramente me aparecem algumas pessoas que me batem à porta querendo aprender comigo, sobretudo no campo da História do Brasil. Recentemente, eu dei aula para um desses Cristos necessitados. 

3.2) Essas coisas acontecem de vez em quando, de tempos em tempos - e elas não se dão no meu tempo, mas no tempo de Deus. Não sei quando mais pessoas dessa natureza virão, mas gostaria que me viesse uma legião de pessoas humildes e realmente interessadas em aprender dessa forma que eu ficarei eternamente grato a Deus por isso, pois fazer propaganda ofertando isso só vai atrair o pior tipo de pessoa possível.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 02 de novembro de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 1 de novembro de 2022

Novo livro que verei mais tarde para meus estudos

1) Numa das minhas postagens da minha página de escritor, onde comento a ingratidão dos apátridas nascidos desta terra que vivem a piratear a obra do Olavo de Carvalho, alguém me indicou o livro A doença que somos nós: uma crítica de Jung ao cristianismo. Já incluí o livro na lista desejos e vou ver esse livro depois. 

2) Considerando que o hábito reiterado de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade é insalubre para a alma, já que o homem foi feito para adorar a Deus, então devemos estudar essa doença fundada na falta de sentido como uma escolha, como uma decisão política. Isto explica a tibieza dos líderes como um mal-estar social, a ponto de matar o senso de conformidade com o Todo que vem de Deus do povo inteiro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de novembro de 2022 (data da postagem original).