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terça-feira, 27 de setembro de 2022

Se minha profissão se funda numa decisão a ponto de ser uma profissão de fé, então o fato de torná-la uma pessoa jurídica é um decisão fundada no fato de que devo morrer para mim mesmo de modo que ela sirva ao bem comum nos méritos de Cristo, a ponto de me santificar através desse trabalho para todo o sempre e este se tornar uma instituição e um legado civilizacional

1.1) Quando me tornei advogado, eu acreditava piamente na justiça a ponto de fazer disso profissão de fé.

1.2) Como justiça é enxergar a verdade contida nas ações dos homens, isso pressupõe que eu esteja revestido de verdadeiro Deus e verdadeiro Homem de modo que eu possa enxergar as coisas melhor. Para eu me santificar através do trabalho de promover a justiça, que é um bom serviço a ser prestado no tocante à promoção do bem comum de toda a sociedade, Cristo deve estar em mim e eu devo estar no coração d'Ele todos os dias de minha vida, a ponto de me santificar através do estudo e do trabalho. Isso me levou a ser católico.

1.3) Como a verdade é o fundamento da liberdade, eu passei a servir aos demais como escritor - neste ponto, tornei-me um filósofo e um jurista. 

2.1) Quando tomei contato com a verdadeira História do Brasil, fundada a partir do milagre de Ourique, eu sentir que precisava servir a Cristo em terras distantes. Como vivemos em tempos de rede social, posso servir a meu próximo que se encontra em terras distantes digitalizando livros e vendendo livros a quem está aqui no Rio de Janeiro, a ponto de integrar todas essas coisas num grande cadeia do ser, nos méritos de Cristo.

2.2.1) Por ter integrado tudo isso no meu ser, tornar esta profissão de fé uma instituição, uma pessoa jurídica, é um ato de evangelização, uma decisão fundada no amor que tenho por Aquele que é o caminho, a verdade e a vida. Eu me esvazio de mim mesmo de modo que Cristo possa viver em mim através da atividade que desempenho, que se volta para a salvação de muitos. 

2.2.2) Como minha atividade se tornou uma instituição, então a memória da minha pessoa vive para sempre e muitos vão honrar meu legado imitando as coisas mais ou menos tal como eu fazia no meu tempo. E quando minha atividade instituída passa a entrar numa época totalmente diferente daquela em que instituí a minha atividade? A solução para este caso será esta: imaginar o que eu faria se vivesse esse tempo, pois os subsídios para essa imaginação se encontram nos artigos que produzi, uma vez que o que é verdadeiro permanece atual em toda e qualquer época. 

2.2.3) Por isso que é vital que todo empreendedor tenha vocação intelectual, para efeito de ditar o que deve ser feito após a sua morte - esta será a filosofia da empresa enquanto instituição, enquanto legado civilizatório de santificação através do trabalho. E esta obra concreta sempre será apreciada tanto por Cristo quanto pelos demais ao longo das gerações, por conta do efeito de recursividade que isso gera. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de setembro de 2022 (data da postagem original).

Bibliografia necessária para se conhecer a diferença entre economia e plutologia - notas fundadas na minha experiência pessoal

1) Visando aperfeiçoar minhas visões sobre economia, sobretudo conhecer a visão que Aristóteles tinha sobre a crematística, resolvi comprar dois livros: Ética a Nicômaco, uma edição da UnB, e a obra Pluto ou um Deus chamado dinheiro, de Aristófanes.

2) O professor Olavo de Carvalho costumava dizer que Aristóteles foi crítico literário de toda a literatura grega conhecida e, ao escrever sua obra de ética a seu filho Nicômaco, este se baseou na obra de Aristófanes. 

3) Em meus artigos, eu escrevi reflexões apontando muito bem a diferença entre economia, crematística e plutologia. Recomendo que façam uma boa busca lá no meu blog, pois escrevi estas coisas anos antes de conhecer muitos dos meus atuais leitores da minha página de escritor no Facebook.

4) Como acessório segue a sorte do principal, comprei os dois livros. Uma vez digitalizados, eu os passo a meu amigo Felipe Lamoglia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de setembro de 2022 (data da postagem original).

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Da luta de classes à concórdia - como a pejotização pode tornar viável o caminho proposto pela Rerum Novarum

1) No mundo atual, a cultura de luta de classes gerou uma espécie de triângulo escaleno de tal forma que estas três classes são incapazes de dialogar umas com as outras, o que fará com que o Estado tomado como se fosse religião acabe regulando tudo, gerando uma espécie de fascismo, um estado socialista que domina todo o  ambiente nacional, a ponto de pervertê-lo e destruí-lo. E estas três classes que são incapazes de dialogar são a classe empresarial (cujas regras relativas ao bom funcionamento dela estão reguladas no direito empresarial), a classe produtiva (cujas regras relativas ao bom ambiente do trabalho e a proteção do emprego estão reguladas no direito do trabalho) e a classe consumidora (cujas regras relativas à sua proteção estão reguladas no direito do consumidor).

2) Pela minha experiência de brasileiro, a experiência mais daninha, a que mais tira de mim o senso de responsabilidade pessoal para com os meus irmãos de pátria, é o fato de que este Estado totalitário está me dando direitos demais e deveres de menos, a ponto de eu não me sujeitar a Deus, mas aos interesses de um animal que mente como o Lula, por exemplo. E o senso de egoísmo que brota no meu ser e nos outros é a causa da crise do contrato, do conflito sistemático interesses que leva à judicialização da vida social, o que faz com o que judiciário se torne um poder totalitário, tal como vemos hoje, já que a judicialização, enquanto ativismo judicial, se tornou um fetiche entre os operadores do direito.

3.1) Para eu me sujeitar a Deus e não ao Estado totalitário, eu devo abrir uma pessoa jurídica de tal maneira que eu me torne uma pessoa que sirvo publicamente ao bem comum, às pessoas em geral dentro daquilo que sei de melhor. Se sou um padeiro, eu abro uma pessoa jurídica onde ofereço os meus serviços de padeiro a qualquer padaria que esteja precisando de padeiro. 

3.2) Numa relação entre pessoas jurídicas, não há uma relação assimétrica, mas de equilíbrio, onde as partes, representadas por seus procuradores, discutem as regras da relação jurídica a ponto de um contrato ser firmado de modo a executar o que foi acordado. O primeiro passo para se trocar a luta de classes pela concórdia entre elas se dá justamente aí, na cultura de pejotização. Eis a maneira que vejo para se operacionalizar a encíclica Rerum Novarum

4.1) Além da cultura de pejotização, é preciso que se desenvolva uma cultura de que o empregado não é um "coitadinho", mas um empreendedor que atua no CNPJ de alguém - uma espécie de intra-empreendedor. Dessa forma, o direito do trabalho vai dialogando de tal maneira com o direito empresarial de tal sorte que ele se transmute num direito societário.

4.2.1) Da mesma forma, o consumidor. Este também não é um pobre coitado - quando ele está consumindo, ele está avaliando e reunindo informações sobre o que consumir visando ao seu bem-estar e desenvolvimento profissional e de sua família, já que é também empreendedor, até mesmo quando consome. 

4.2.2) Como as relações entre o consumidor e o empresário que lhe presta serviço são pautadas na confiança, é natural que o consumo financie a atividade econômica organizada da empresa, a ponto de ser uma atividade pautada na capitalização moral, já que a verdade é o fundamento da liberdade, porque se funda nos méritos de Cristo. Dessa forma, o direito do consumidor dialoga com o direito empresarial a ponto de haver uma harmonização, uma conciliação de interesses, o que pode prevenir a judicialização.

5.1) A tentativa de se unificar o direito privado se dá justamente na tentativa na busca pela concórdia por estas três classes. 

5.2) Como política é a continuação da trindade, dessa forma o medonho triângulo escaleno se transforma num triângulo equilátero. E com ele vem a recursividade, tal como vemos no triângulo de Sierpiński - a cada geração, a relação triangular fundada na concórdia entre as classes vai servir ao bem comum de tal modo a propagar os valores da nossa fé a terras cada vez mais distantes, nos méritos de Cristo - isso vai ser capaz de influenciar outros povos a amarem e a rejeitarem as mesmas tendo por fundamento aquilo que foi transmitido pelo verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, cumprindo assim o que foi dito por Cristo em Ourique.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de setembro de 2022 (data da postagem original).

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Comprar, colecionar e digitalizar livros de História do Brasil é a preparação para se completar um grande quebra-cabeça, cujo processo se completa com o estudo de todas as peças reunidas

1) Agora que comprei o livro Brasil: colônia de banqueiros, eu senti que adquiri uma peça que faltava no quebra-cabeça para melhor compreender a História do Brasil. Uma vez digitalizado esse livro, passarei essa peça adiante para o meu amigo Felipe Lamoglia.

2) Esse livro deve ser lido em conjunto com o livro Sua Majestade, O Presidente do Brasil e O Brasil não foi Colônia, de Tito Lívio Ferreira. Embora Loryel Rocha recomende a seus alunos a não comprarem livros, eu tive a sensatez de não seguir esse conselho. Eu compro os livros, digitalizo e ainda vendo as cópias digitais a quem interessar possa. Afinal, eu sou empreendedor - consigo ser escritor e ser vendedor de livros porque passei bastante tempo da minha vida me preparando para fazer o que faço.

3) Além disso, os livros digitais que produzo também são por mim lidos, sobretudo quando estou fora de casa ou precisando aprender alguma coisa nova. E se por alguma razão eu voltar à sala de aula, na qualidade de aluno-ouvinte, posso mostrar os e-books aos meus contatos numa eventual conversa após a aula - nesse sentido, poderei fechar alguma venda, pois mercado é encontro, não sujeição. Eis a pedagogia do bom prestador de serviço.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2022 (data da postagem original).

domingo, 25 de setembro de 2022

Notas sobre a minha experiência com o Payhip e da razão pela qual prefiro ser livreiro digital a ser livreiro tradicional

1) Certa ocasião, quando era mais novo, um conhecido do meu pai trouxe uma máquina copiadora de roms de cartuchos de jogos de videogame aqui em casa. Ele copiou uma rom do jogo de Super Nintendo que eu estava jogando - eu estava jogando Desert Strike - e foi capaz de emular com sucesso essa rom na máquina, imitando direitinho tudo aquilo que estava na rom do cartucho. 

2) Eu achei isso maravilhoso - se fosse mais velho, eu compraria a máquina copiadora do colega do meu pai e copiava as roms dos jogos da locadora para jogar à vontade, para meu próprio uso. Na época, eu não tive essa visão porque eu era muito novo - devia ter 11 ou 12 anos. Isso se deu por volta de 1992 ou 1993, se não estou enganado.

3) A experiência que eu tive me inspirou de tal maneira que eu passei a sonhar com uma biblioteca digital já em 1995. Quando aprendi a digitalizar, senti que podia realizar este meu sonho - estava fazendo o que o colega do meu pai fez, só que com livros, um material mais qualificado do que jogos, a depender do conteúdo.

4) Quando conheci o Payhip essa loja virtual que automatiza as vendas dos e-books, resolvi testá-lo. Quando comecei a receber pagamento pela venda dos e-books e quando vi que os clientes estavam recebendo os e-books via download automaticamente, uma vez feito o pagamento, eu fiquei muito feliz - isto me permitiu que eu focasse na digitalização e no marketing dos e-books que faço.

5) Eu trabalhei como livreiro tradicional e livreiro digital no Payhip. Se as pessoas soubessem como é bom comprar no Payhip, a comodidade que é tanto para o vendedor quanto para o comprador neste mercado de produtos digitais, elas não ficariam enchendo o saco do vendedor por preferirem livros físicos aos digitais, só porque querem sentir o cheirinho de livro novo - até porque essa gente não sabe que papel envelhece. Pela minha experiência, só posso dizer uma coisa: essa vaidade estúpida precisa ser combatida, pois infla inutilmente o preço das coisas, uma vez que isso é um tipo de usura movida pelo pecado da vaidade do consumidor. Até onde sei, livro é para ser lido, não para ser cheirado - se o sujeito busca algo para cheirar, que este vá comprar cocaína com o traficante - o que é ilegal e imoral tanto quanto a usura. 

6.1) Meu conselho para quem quiser atuar no Payhip: além de aprender a digitalizar, eu aconselho que digitalize livros cujo direito autoral esteja expirado. Para quem deseja agir de maneira ambiciosa, esta é a segurança jurídica que você pode ter para evitar algum processo criminal. 

6.2.1) Do jeito como anda a carruagem, estas coisas são válidas num ambiente de Estado de Direito normal, não nas atuais circunstâncias em que estamos metidos, uma vez que vivemos tempos de estado de exceção. 

6.2.2) Por isso, você não pode ser um livreiro comum, se o seu propósito é ganhar dinheiro, pura e simplesmente. Você precisa ser um livreiro contra-revolucionário - você precisa prover aos seus contatos o que o conservantismo dessas autoridades, ilegítimas aos olhos de Deus, proíbe. Você precisa conciliar dentro de si digitalização, hacking ético e o senso de que estamos combatendo uma batalha cultural e espiritual. Por isso você é um soldado-cidadão nestes tempos de guerra - e esta profissão é crucial neste front de batalha, tanto quanto a posição de um soldado de infantaria ou de artilharia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2022 (data da postagem original).

sábado, 24 de setembro de 2022

Eu te excluí do meu círculo de contatos da rede social - isto é sinal de fim do mundo?

1) Eu não meço meus amigos pelo fato de estarem conectados ou não ao meu círculo de contatos no Facebook - eu meço as pessoas que ora conheço, ainda que virtualmente, se elas estão ou não revestidas no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, ainda que não estejam conectadas à minha rede por alguma razão, seja porque não querem, seja porque falam outro idioma diferente do meu, seja porque viveram uma outra época anterior à minha ou seja porque simplesmente ainda não nasceram, pois o tempo delas para agirem no mundo simplesmente ainda não chegou.

2) Não é à toa que o Cura D'Ars que dizia que o meu público é aquele não posso ver, que são os anjos, os santos, o próprio Deus. Bastiat dizia também que é preciso ver o que não se pode ver, que são justamente essas pessoas, nos méritos de Cristo.

3.1) Por isso que digo e repito: quem fica muito afetado ou ressentido comigo porque eu excluo alguém das minhas conexões na rede social está medindo as coisas por um critério muito humano, pois ela está conservando o que é conveniente e dissociado da verdade. E essa pessoa precisa certamente fazer um exame de consciência muito profundo e rever tudo o que fala ou faz nesta rede, uma vez que isto é um reflexo de seus conservantismos no mundo real. 

3.2) A maior prova de que esta rede está se tornando um metaverso é que ela está imitando o Second Life, que tem claras inspirações maçônicas - e com estas pessoas eu não ando. Por isso, reveja seus atos e reexamine sua consciência - o confessionário é um santo remédio para o conservantismo e não conheço solução melhor para este problema do que uma boa confissão e a absolvição sacramental feita por um digno sacerdote católico.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de setembro de 2022 (data da postagem original).

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Onde a verdade é o fundamento da liberdade, é fundamental que haja concorrência interna entre matriz e filial de modo que um bom serviço seja prestado visando ao bem comum.

1) Nestes tempos de comunicação social na era das redes sociais, eu tenho observado um fenômeno interessante: a filial da Jovem Pan Bauru, por conta do excelente serviço que está prestando, está se destacando mais do que a matriz, sediada em São Paulo capital.

2) Numa atividade econômica organizada, onde o talento individual conta muito para o desenvolvimento da organização das companhias, mesmo numa empresa que tem outras empresas associadas em torno delas, há uma desigualdade natural de talento e de estrutura de organização. E nesse sentido, num serviço que presta servir informação a toda uma comunidade unida por um destino histórico,, é natural que a matriz acabe concorrendo com a filial e vice-versa, pois a verdade é o fundamento da liberdade.

3) Esse ambiente de concorrência interna é bom para a vitalidade da organização, pois faz com que os maus funcionários, os que servem à causa comunista, sejam demitidos, fazendo com que os melhores funcionários das filiais sejam recrutados para a matriz a ponto de ganharem maior projeção nacional. Para repor o talento realocado para a matriz, as filiais acabam recrutando talentos de outras rádios da região ou formam uma escola de jornalismo associada à empresa, a ponto de surgir uma guilda de jornalistas comprometidos com a livre imprensa.

4) Em tempos onde a verdade é o fundamento da liberdade, as possibilidades de crescimento sustentado na verdade e na boa prestação de serviço fazem toda a diferença, pois elas são capazes de abrir nossos olhos e nosso imaginário para muitas coisas, a ponto de surgir toda uma literatura econômica e jurídica por conta da excelente comunicação social prestada por uma empresa como a Jovem Pan de Bauru.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de setembro de 2022 (data da postagem original).

Cultura da pejotização - um possível germe do renascimento das guildas profissionais

1) Certa ocasião, eu estava no Linked In quando me reencontrei com uma colega com a qual não falava havia muitos anos. Ela havia se formado em direito, trabalhado num escritório como advoga associada por um certo tempo até ser conhecida no mercado imobiliário. E tão logo ficou conhecida no mercado como uma profissional competente que era, ela pôde montar seu próprio escritório de advocacia.

2) Ora, se isso é perfeitamente natural entre os profissionais liberais, a mesma coisa pode acontecer entre as profissões chamadas subalternas. Vamos supor que eu comece a carreira como um padeiro, Durante um tempo, como trabalhador pobre e servil que eu sou, eu trabalho de celetista por um certo tempo até adquirir experiência e know-how profissional. Quando adquirir experiência profissional e me tornar um padeiro experiente, eu abro uma pessoa jurídica, a ponto de oferecer serviços de padeiro a quem quiser me contratar. Posso até mesmo abrir uma escola de panificação de modo a ensinar os jovens a serem futuros padeiros, tão logo eu me aposente. 

3) A PJ que eu - na qualidade de padeiro - montar, ela aceita padeiros associados. Assim, por conta da associação de padeiros, surgem oportunidades de negócios na região bem como uma melhor defesa dos interesses profissionais a nível local ou mesmo a possibilidade de se formar uma caixa mútua entre os associados de modo que os padeiros possam abrir suas próprias padarias. Isto faria com que os poderes de usar, gozar e dispor sejam distribuídos ao maior número de pessoas possível, nos méritos de Cristo.

4) Como o princípio da associação se funda no fato de as pessoas amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, de certa forma a cultura da pejotização, se for feita por pessoas que se santificam através do trabalho e do estudo, leva ao ressurgimento da guilda, pois as pessoas estão se associando pelo princípio mais básico: porque amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, a ponto de a verdade ser o fundamento da liberdade. E isso deve ser o motor de qualquer associação fundada no interesse profissional ou mesmo pessoal, pois a verdade não pode estar acima do amor de si até o desprezo de Deus - a razão pela qual ocorre a primarização das relações sociais.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de setembro de 2022 (data da postagem original).

quinta-feira, 22 de setembro de 2022

Dissecando uma hipotética compra na GOG usando cupom do paypal e cashback da Coupert

1) Vamos supor que eu compre o jogo Lumberjack Dynasty na Good Old Games. Ele está custando R$ 59,99. Vamos supor que você esteja de posse do cupom do paypal de R$ 50,00.

2) Uma vez ativado o cashback da Coupert, você faz o pagamento via Paypal. A Coupert vai acusar a compra de R$ 59,99, mas, no cartão de crédito, você vai pagar 3 vezes de R$ 3,33, sem juros.

3) Neste momento, a taxa de cashback da GOG na Coupert está entre 2,3% a 7%. Vamos supor que a compra foi feita com o dólar hipotético de R$ 5,15, para efeito de divisão mais exata. Se dividirmos R$ 60,00 por R$ 5,15, então você pagou U$ 11,65 por essa compra.

4) Aplicando o mínimo e o máximo de cashback da loja, os valores de cashback estarão na seguinte faixa: entre U$ 0,27 e U$ 0,82. Se você tiver task gold na Coupert, você recebe valor dobrado - e nesse caso, seu cashback ficará entre U$ 0,54 a U$ 1,64.

5) Pela minha experiência, eles arbitram um valor, mas dentro desses limites estimados.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2022 (data da postagem original).

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https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2022/09/notas-sobre-o-potencial-poderoso-desta.html

Notas sobre o potencial poderoso desta combinação: cupom do paypal + cashback da Coupert

1) Em setembro, o paypal voltou com o seu famoso cupom de desconto de R$ 50,00. Infelizmente, minha conta não estava selecionada para receber o benefício. 

2) Em outubro, quando o cupom do mês que vem vier, vou tentar obtê-lo para as minhas agora 4 contas. Se eu conseguir um cupom do paypal para minha conta principal de trabalho, eu não vou hesitar em gastá-lo naquilo de que eu mais precisar, que são os jogos.

3) Por exemplo, o Lumberjack Dynasty completo está custando R$ 59,99, na Good Old Games. Se eu aplicar o cupom, tudo o que tenho a fazer é pagar apenas 3 parcelas R$ 3,33 na Good Old Games usando o paypal, sem juros - o que constitui um senhor negócio para mim, já que receberei muito dinheiro de cashback em troca.

4) Eu costumava obter descontos maravilhosos com o cupom do paypal - e fico feliz que eles tenham voltado com o referido cupom. Se isso for combinado com o cashback da Coupert, isto é o melhor dos dois mundos, já que vou obter um excelente cashback pagando um preço ridículo. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2022 (data da postagem original).

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https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2022/09/dissecando-uma-hipotetica-compra-na-gog.html

domingo, 18 de setembro de 2022

Lula - o eterno El Presidente de Tropico

1) Só existe uma serventia para o Lula - servir de inspiração para um personagem análogo ao El Presidente na versão brasileira do jogo Tropico. O jogo faz uma caricatura desses regimes autoritários - e como diria Lima Barreto, é preciso fazer troça dessas coisas que os homens conservam de conveniente e dissociado da verdade a ponto de que caiam no ridículo. E quando se cai no ridículo, não faz mais sentido levar a farsa adiante, pois a verdade é o fundamento da liberdade.

2) Afinal, Lula é a síntese de todos os presidentes que nos governaram desde a queda monarquia até a eleição de Bolsonaro - ele foi de longe o pior dentre todos eles, o ponto alto da República brasileira enquanto regime revolucionário. Ele foi retratado como um messias da esquerda quando na verdade era um anticristo.

3) Se eu fosse um game designer e fosse capaz de fazer um jogo parecido com o Tropico, o modelo de El Presidente que adotaria seria o ex-presidiário de Curitiba, fora algumas boas sacadas descritas por Hambloch no livro Sua Majestade, o  Presidente do Brasil, com o intuito de deixar o jogo ainda mais caricato.

4) A diferença do clássico da Kalypso para esse jogo está no fato de que o Brasil é um continente, enquanto o jogo Tropico originalmente se passa numa ilha, tal como vemos nas ilhas do Caribe. A diferença está na escala - num país-continente você tem mais possibilidades de fazer tramóias de todo tipo do que na ilha, em razão da enorme quantidade de riqueza envolvida e do enorme espaço geográfico disponível - o que libera ainda mais a criatividade para o mal.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de setembro de 2022 (data da postagem original).

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Pelos frutos conhecereis da árvore - notas sobre a relação entre o uso da abstração e o processo de formação das comunidades humanas

1.1) O pensamento do ser humano é um resumo do que ele pensa, acredita, representa ou prevê. Se ele estiver revestido do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, o que ele produz dá uma pálida idéia das maravilhas da criação, a ponto de antecipar por décadas ou talvez em séculos aquilo que só descobriríamos tão-somente com a plenitude dos tempos. 

1.2) Por isso, a abstração escorada na verdade, enquanto fundamento da liberdade, é o fio condutor, é a tração que leva as pessoas a conhecerem o universo imaginado pelo artista que se revestiu de Cristo. Como toda filosofia nasce da admiração ou do espanto, então a obra que ele produziu nos conduz a uma reflexão a ponto de se produzir ciência, uma vez que a coisa nos incute a necessidade de transmitirmos o que se viu, a ponto de darmos testemunha da verdade, que é o fundamento da liberdade. Eis o fundamento da cultura cristocêntrica, a base de tudo o que se passa de pai para filho, pois o verbo se fez carne, a ponto de fazer santa habitação em nós através da Santa Eucaristia. Eis a base da tradição.

2) Agora, quando o ser humano é revestido no amor de si até o desprezo de Deus, ele se torna o pior dos animais, a ponto de ser um animal que mente, um grande servo do pai da mentira. Num ambiente liberal, onde os homens por orgulho não se sujeitam à conformidade com o Todo que vem de Deus, toda obra de arte é criada de modo a chocar ou contestar a verdade conhecida que deve ser obedecida, porque se funda no verdadeiro Deus e verdadeiro, o que leva a um verdadeiro horror metafísico onde a liberdade é servida com fins vazios. E essa abstração leva a uma traição de tudo o que se sabe a partir da verdade revelada, a ponto de conservarmos o que é conveniente e dissociado da verdade. Eis o conservantismo revolucionário moderno, mascarado, às vezes, de conservadorismo.

3) Pelo bom uso e mau uso da abstração, nós podemos ver como se formam as comunidades humanas, a ponto de elas se revelarem grandes civilizações nos méritos de Cristo ou meros esquemas de dominação mundial imaginados por uma pequena casta de animais que mentem que querem tirar de Deus o direito que lhe é devido de ser adorado, por ser o legítimo criador do Universo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de setembro de 2022 (data da postagem original).

Notas sobre a importância do reading scout fundadas na minha experiência pessoal

1) Meu pai estava comentando sobre o livro do Plínio Salgado e ele me disse que já na época desse autor, por volta dos anos 20 e 30 do século XX, a República já tinha os mesmos problemas que ainda vivemos atualmente.

2) Naquela época nós tínhamos pessoas com cultura para escrever sobre estas coisas - atualmente não temos mais essas pessoas, posto que elas morreram. E as pessoas desta atual geração não estão lendo o material deixado por essas pessoas notáveis que nos antecederam, como Plínio Salgado ou mesmo Gustavo Barroso - o que denota conservantismo e desprezo pelo conhecimento, um esquerdismo de índole verde-amarela, ainda que isso se chame nominalmente de direita pela via anglo-saxã ou protestante.

3) O lado bom de colocar meu pai para ler esses livros é que, além de ele aprender alguma coisa nova, ele me antecipa problemas dos quais só tomaria conhecimento se fizesse um exame detalhado do livro, o que toma um tempo que não tenho atualmente.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de setembro de 2022.

Notas sobre a natureza do reading scout

1) Quando uma nova terra é descoberta, a primeira coisa que se faz é obter conhecimento da natureza dessa terra a ponto de se ficar íntimo dela, o que é essencial para se tomar aquele lugar como um lar em Cristo, pois isto será essencial para te preparar para a pátria definitiva, que se dá no Céu.

2.1) Quando lidamos com livros, nós lidamos com o mesmo problema. Se você tem uma atividade intelectual organizada, a melhor forma de preparar alguém na iniciação intelectual é pondo-o como batedor nesses novos terrenos a serem explorados, a ponto de este batedor ficar íntimo deles.

2.2) À medida que novos batedores são formados, eles, por sua vez, revelam informações que antecipam os problemas, o que leva a uma solução mais rápida dos mesmos antes de eles se tornarem concretos, o que leva uma economia de tempo e de esforço. 

2.3) Desde que coloquei meu pai para ler a obra de Plínio Salgado, passei a ter uma informação prévia do que iria encontrar no livro, antes de avaliá-lo pessoalmente. Quando for avaliá-lo, vou extrair mais informações preciosas de modo a obter informações estratégicas - e nesse ponto a minha leitura se torna uma leitura de segundo grau, pois ela foi aperfeiçoada pela divisão do trabalho.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de setembro de 2022 (data da postagem original).

quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Notas sobre a eleição para senador na Itália representando os descendentes de italianos da América do Sul - dos problemas de representatividade que os ítalo-brasileiros têm em relação aos ítalo-argentinos enquanto caso de direito internacional

1) A circunscrição eleitoral para senador na Itália, sobretudo para quem representa os descendentes de italianos no continente Sul-Americano, é totalmente fora da realidade: ela cria uma verdadeira comunidade imaginada onde os descendentes de italianos da Argentina estão em permanente conflito com os descendentes italianos com os do Brasil, a ponto de criar um governo de facção que é próprio de uma república maçônica universal - e nela a nacionalidade italiana se torna uma espécie de uma meta-nacionalidade que capaz de levar as coisas ao nível governo mundial de modo a pôr termo a essas rivalidades comunitárias, que são desdobramentos das antigas rivalidade ibéricas.

2) A maior prova disso que falo é que a Itália, desde o seu ressurgimento, é uma comunidade imaginada disposta a reviver o passado romano por forças neopagãs. Isso está nas palavras do próprio Cavour: "fizemos a Itália. Agora, só falta fazer os italianos". Agora, levemos em consideração todas essas teorias de fabricação do homem moderno. É a mais pura loucura! É a mais pura utopia revolucionária - é como se o homem fosse uma folha de papel.  O fundamento dessa meta-nacionalidade seria a fraternidade universal das repúblicas de cariz maçônico, coisa que era muito evidente sobretudo no final do século XIX e início do século XX.

3) O maior problema da Itália está na República, tal como ocorre no Brasil - ela não leva em consideração que as comunidades italianas estão instaladas em dois ambientes diferentes - e para conciliar dois impérios rivais, eles precisam tomar ambos os lados como um mesmo lar em Cristo a ponto de compor a unidade Ibérica dentro dos propósitos do milagre de Ourique. E até agora, não conheço uma pessoa que descenda de Italianos que conheça ambas as pontas do mundo ibérico, de modo a fazer a diplomacia parlamentar de modo a estabelecer a concórdia entre os povos e trazer benefícios para todos, não só para a comunidade italiana, uma vez que política é conciliação de interesses - e não existe uma cultura nessa direção.

4) Este aspecto da teoria da nacionidade sequer foi estudado porque ele não foi imaginado, uma vez que falta conhecimento das nossas raízes cristãs e ibéricas, sobretudo portuguesas, pois é o do milagre de Ourique que vem a missão de se servir a Cristo em terras distantes e os ítalo-brasileiros, em sua maioria, não estudaram a cultura do Brasil na forma como se deve, uma vez que não há quem semeie essa consciência de modo a tomarem posse do problema, de modo a fazer uma representação política, dentro do contexto comunitário. Quando os candidatos ao parlamento italiano estavam sendo entrevistados na sucursal da Jovem Pan de Bauru, eu compreendi a gravidade do problema em que estamos metidos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de setembro de 2022 (data da postagem original).

sexta-feira, 9 de setembro de 2022

Opinão - Das conseqüências espirituais da morte de Elizabeth II, sobretudo com relação à aos pecados da monarquia inglesa - como Deus está agindo através dos fatos e das coisas tais quais elas são

Como Deus é delicado e sutil: Ele fez morrer a Rainha no mundo, no dia do nascimento da verdadeira e única Rainha, Nossa Senhora Maria Santíssima, Imaculada Mãe de Deus! Fez desdobrarem-se as relações e os vínculos familiares da família real inglesa até a Coroa ser posta em uma cabeça adúltera, razão da cisão para com Ele no passado, quando da criação da Igreja Anglicana.

Quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir estes sopros de Deus, que assim o faça! 

Louvado seja Deus, ontem, hoje e sempre em Sua Perfeita Sabedoria, Amor, Justiça e Misericórdia, nas Suas manifestações! Bendigamos a São Thomas More, Mártir do Bom Combate, visando evitar a cisão nos méritos de Cristo, embora nossos esforços puramente humanos sejam inúteis.

Neidiana Maria Formentini Fachinetto

Facebook, 9 de setembro de 2022 (data da postagem original)

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Conversas que puxam conversas - Da geografia sentimental como uma pedra angular para a teoria da nacionidade: um estudo que avalia o potencial deste assunto sobre minha obra

1) Em complemento a este livro que conta como nasceram as primeiras cidades no Brasil, Plínio Salgado escreveu um livro sobre a geografia sentimental, livro esse que verei mais tarde. 

2) Este tema está umbilicalmente ligado à tese da nacionidade: de que devemos tomar o país como um lar em Cristo, por Cristo para Cristo. Vou estudar tudo o que ele escreveu com muito carinho e não vou levar em consideração a narrativa desse povo desinformado e desinformante que sequer leu uma linha deste autor sobre o qual eu falo, mas que gosta compará-lo a Hitler, coisa que passa muito ao largo da verdade.

3) Este livro pode e deve ser lido junto com esta obra de Jaime Cortesão: São Paulo, capital geográfica do Brasil. Um trabalho hermenêutico nessa seara que leve ao diálogo desses dois autores será brilhante, certamente  - e isso nunca foi tentado, até onde sei.

José Octavio Dettmannn

Rio de Janeiro, 09 de setembro de 2022 (data da postagem original).

quinta-feira, 8 de setembro de 2022

Dos bons livros ou sobre conversas que puxam conversas

1) Examinando mais a fundo a contracapa do livro que chegou aqui em casa hoje, vi um outro livro interessante do Plínio Salgado: Como nasceram as cidades no Brasil.

2) Como já tenho muitas despesas no cartão de crédito, vou deixar para uma próxima oportunidade. Este certamente é outro livro que eu vou querer comprar, pois este assunto me interessa e muito.

3) Quando estava na UFF, havia um evento todas as quintas-feiras no Campus do Valonguinho chamado Quinta Pensante, e num dia desses tive uma aula com um urbanista que falou um bando de groselhas sobre as cidades do brasil, alegando que elas não tinham desenho arquitetônico. Como estou tirando Marx de modo que Cristo reine em todos os aspectos de minha vida, então esta é uma boa oportunidade para eu trocar a desinformação que eu recebi na época de estudante pela informação verdadeira. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de setembro de 2022 (data da postagem original).

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Livros novos de História do Brasil estão chegando

1) Chegou aqui em casa o livro No Ritmo da História, de Plínio Salgado. A chegada dele aqui em casa foi-me uma surpresa, pois o livro era esperado para ser entregue em 14 de setembro. Examinando a orelha do livro e ele já mete o malho na ONU - sinal de que o livro promete.

2) Fui à Wikipedia e vi que ele tem uma vasta obra escrita - e pesquisando na Estante Virtual, eu vi que os livros dele estão bem baratos. Vou aproveitar que os livros não estão no radar dessa esquerda que se diz de direita, que na verdade é maçônica e protestante, e vou comprar e digitalizar tudo o que puder. 

3) Enquanto eu digitalizo e repasso os livros físicos ao meu amigo Felipe Lamoglia, meu pai vai lendo os livros - afinal, sempre franqueei os livros para ele ler. Foi assim que ele se tornou monarquista, pois deixei que minha biblioteca falasse por mim, quando as palavras me faltaram para convencê-lo, já que não disponho da mesma habilidade para falar, não obstante o fato de eu ser um bom escritor. Quanto mais meu pai souber História do Brasil, mais ele terá condições de conversar História e Política comigo e compreender melhor o que penso sobre o assunto. Enquanto não tenho alunos, Deus me deu estes alunos mais vividos para eu cuidar deles. Quando a Brianna, minha sobrinha, crescer, será a vez dela.

4) Tomara que Deus me dê uma esposa na mesma qualidade que meu pai está sendo: um ótimo aluno. Ensinar é um ato de amor em Deus fundado e isto é o que poderei fazer de melhor pelos meus. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de setembro de 2022 (data da postagem original).

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Uma oportunidade de negócios surgiu para mim, em razão do bicentenário da independência

1) Em razão dos duzentos anos da independência do Brasil, os modders do Civilization V lançaram uma série especial só de civilizações brasileiras. Do período colonial, nós temos Mem de Sá; da época monárquica, nó temos D. Pedro II; da época da República Velha, nós temos Afonso Pena e a política do café-com-leite; da época do Estado Novo, temos Getúlio Vargas; e mais tarde, ainda a serem lançados, teremos JK e o ladrão de 9 dedos. Infelizmente, eles não lançaram o imbrochável, o incomível e o incorruptível, aquele que derrotou o sistema do republicu maldito: Jair Bolsonaro.

2) Visando inspirar à criação de novas civilizações brasileiras e portuguesas no futuro, eu vou seguir digitalizando meus livros de História do Brasil e de Portugal de modo que esses textos sirvam de subsídio para os modders de Civilization V. Venderei esses e-books a um preço bem convidativo para eles, pois assim eles terão condições de produzir coisas da melhor qualidade.

3) Também pretendo comprar livros de História de outros povos, de modo que também sirvam de subsídio para que estes façam mods de Civilization V que abranjam a história desses povos também. Este me parece um negócio bem interessante - como não sei programação, ao menos eu entro com alguma habilidade útil e capaz de fazer o diferencial para eles: a minha capacidade de digitalizar texto, a ponto de converter livros físicos em e-books.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de setembro de 2022 (data da postagem original).

quarta-feira, 7 de setembro de 2022

Dólar jamaicano - dólar que ninguém quer

Outro dia, estava vendo as cotações das moedas no Google. Por curiosidade fui ver quanto valia o dólar da Jamaica em relação ao real e descobri que um dólar da terra do Bob Marley vale apenas 3 centavos de real. Isso é que eu chamo de "dólar de fumo" - a função dessa nota de papel é servir de cigarro de maconha dos maconheiros daquela região, já que, como medida de unidade de valor, ele não serve para coisa nenhuma, já que a Jamaica não produz nada de interessante, a não ser alguns bons velocistas.

O maior desafio da China e da Rússia é tentar induzir o mundo a equiparar o valor do dólar americano ao jamaicano.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de setembro de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 6 de setembro de 2022

O computador é também abrigo inviolável do indivíduo, sobretudo na vida que este tem online

1) A Constituição de 1988 fala que a casa do indivíduo é inviolável - ninguém pode nela entrar ou permanecer exceto para prender alguém por flagrante delito ou para prestar socorro, assim como durante o dia, durante o expediente forense, para cumprir ordens judiciais escritas e fundamentadas por juiz competente.

2) Nestes tempos atuais, o computador, que é a casa dos meus dados - da minha vida digital, da síntese de tudo o que faço nas redes sociais -. goza da mesma proteção, pois ninguém pode entrar no computador alheio sem permissão do dono. Estão entre as exceções à inviolabilidade do domicílio digital a requisição policial ou militar do computador em caso de extrema necessidade, assim como a apreensão e ulterior perícia criminal de modo a se apurar alguma eventual infração criminal, mas isso tem que ser feito mediante uma ordem escrita e fundamentada feita por juiz competente, durante o horário forense.

3.1) Em tempo de redes sociais, a legislação eleitoral deveria garantir a inviolabilidade do domicílio digital  - quero exercer o direito de não ser informado, pois não quero que nenhum candidato comunista me bata à porta, posto que isto me é spam, propaganda indesejada, uma vez que suas propostas são violação à lei natural, portanto, ilegais.

3.2) Como sou católico e conservador, somente candidatos católicos e conservadores têm o direito natural de me bater à porta. Estou sempre disposto a ouvi-los. 

4) Não quero ouvir qualquer porcaria que não me interesse, pois o interesse público não pode passar por cima do meu direito natural à intimidade e à vida privada. Este certamente será um tema que terá que ser discutido numa corte constitucional não-ideologizada.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 06 de setembro de 2022 (data da postagem original).

domingo, 4 de setembro de 2022

A eutanásia dos idosos é mantida pelo conservantismo político dos eleitores, que optaram pela distanásia política desse regime republicano de cariz maçõnico, a ponto de a Revolução se expandir cada vez mais onde houver insensatez humana

1) Crianças têm aniversário, comem bolo e assopram velinhas; animais que mentem são criados sem mês e sem ano - e por serem seres maquiavélicos, eles apagam velhinhos e velhinhas.

2) A eutanásia que mata os idosos é fruto de uma distanásia política. Enquanto houver a opção insensata pelo regime republicano, por esta república de cariz maçônico, nós veremos a cultura do relativismo moral imperar entre nós a ponto de o conservantismo político reinar absoluto, a tal ponto que muitos elegerão verdadeiros imitadores oriundos desse animal que mente que temos aqui no Brasil, que mente em nome da verdade. 

3) A canalhice de Lula serviu de modelo para muitos políticos progressistas da União Européia, esta comunidade que foi imaginada para ser uma nova União Soviética, um lugar onde toda e qualquer utopia pode e deve ser buscada e tentada - e este império perecerá por ser fora da realidade, a ponto de não durar muito tempo neste mundo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de setembro de 2022 (data da postagem original).

Do barro sujo vem um animal que mente: reflexões sobre isto

1) Lula é o produto maldito do intestino de Mariane. Ele não nasceu criança, mas um pedaço de cocô. Seu primeiro berço deve ter sido uma latrina ou uma privada. Como o diabo é o grande macaco de Deus, foi do barro sujo que veio este animal que mente. 

2.1) Do barro limpo veio Adão - antes de ser homem, Adão era um golem a quem Deus fez homem, por milagre divino.

2.2.1) Os judeus sempre quiseram por meio de magia ou alquimia ter esse mesmo poder de transformar o barro em ser vivo, tal como feito com este golem chamado Adão. 

2.2.2) Como ciência e técnica neste mundo moderno servem à causa da ideologia, então estas coisas são animadas com coisas que são próprias da magia e da alquimia, o que remonta ao conservantismo judaico ancestral, o mesmo que rejeitou a pedra que se tornou pedra angular, que é nosso Senhor Jesus Cristo. 

3) Não é à toa que estes são os instrumentos que a maçonaria usa para poder dominar a tudo e a todos, por ser um ramo do judaísmo, a ponto de judaizar a verdadeira fé, fazendo com que alguns de seus membros caiam na heresia ou mesmo na apostasia. É um radical-livre que vai envelhecendo o corpo social a ponto de nada fazer mais sentido, pois as pessoas estão conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de ignorar as lições de Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de setembro de 2022 (data da postagem original).