1) Outro dia eu estava assistindo a uma aula de Direito Constitucional oferecida de graça no Youtube, na forma de um curso de EAD. A aula era sobre direitos difusos e o tema era sobre meio-ambiente. Dentro do contexto da aula, também era contado como meio-ambiente o direito a um ambiente de trabalho equilibrado, onde a dignidade humana prevalecesse sobre o capital produtivo.
2.1) Pela minha experiência, só conheço um ambiente onde isso pode reinar: no Reinado Social de Cristo-Rei, reinado esse que não é deste mundo e que é pautado no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, que é Nosso Senhor Jesus Cristo.
2.2) Se fosse empregador, eu teria que contratar pessoas que sejam católicas ou que tenham interesse em se converter ao catolicismo. Se a amizade é a base da sociedade política, então ela é o motor do bem comum - por isso, um ambiente trabalhista sadio só pode haver se houver idem velle e idem nolle pautado no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, a ponto de a santificação através do trabalho ser a base de todas as riquezas produzidas e poupadas. Em razão disso, todos os demais direitos seriam acessórios que seguiriam a sorte desse principal, como o direito a um viver num meio-ambiente natural sadio e equilibrado, por exemplo, já que a mão que produz é a mesma que preserva, pois esta mão sabe muito bem o valor do amanhã, já que ela não é uma mão sínica.
3.1) Este tipo de ambiente seria impossível de ser buscado na ordem constitucional vigente enquanto direito a ser pleiteado, pois ela nega Deus como a base de tudo, a ponto de ser considerado ilegal. Se ela nega a verdade como o fundamento da liberdade, então a justiça será uma ilusão, a ponto de servir ordem com fins vazios.
3.2) O máximo que ocorrerá é a poluição mudar de um lugar para outro; ela deixará de estar no meio-ambiente natural para estar no ambiente de trabalho, pois você estará lidando a todo instante com pessoas egressas de um sistema educacional imbecilizante, destituídas de valores morais e totalmente contaminadas com ideologias criminosas que são o comunismo e o liberalismo de cariz maçônico.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2022 (data da postagem original).
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