1) O meio acadêmico brasileiro tem um quê de darwiniano: em um meio culturalmente hostil, só os mais fortes sobrevivem. E os mais fortes são os que amigos de Cristo sem medida, o que prova que darwinismo cultural não passa de uma flecha lançada que um dia vai se voltar contra os próprios marxistas.
2) Conforme vai aumentando a comunidade dos sobreviventes e eles vão trocando experiências entre si na rede social, a ponto de terem sido alunos do professor Olavo de Carvalho - que foi o único sobrevivente daquele Brasil culturalmente rico que se perdeu por conta da ação comunista na educação e na cultura -, mais a cultura de sobrevivência vai aumentando a ponto de se tornar cada vez mais sofisticada. E da cultura de sobrevivência nasce uma cultura de civilização.
3.1) Se juntarmos ao fato de que também sou amigo de poloneses, que sentiram na pele os horrores do comunismo no Leste Europeu, a experiência de sobrevivência fica ainda mais completa, pois sem isso a pessoa não será capaz de distinguir exatamente o verdadeiro querer e o verdadeiro não querer fundado no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.
3.2) Se essa pessoa não for bem treinada nisso, ela abraçará o conservantismo protestante, que é o primeiro passo do esquerdismo, que é marcadamente de cunho espiritual.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 03 de agosto de 2022 (data da postagem original).
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