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segunda-feira, 3 de julho de 2017

Notas sobre uma nova nuance do crime de moeda falsa (e potencial que isso pode causar, por meio da nova Lei de Migração)

1) Certa ocasião, eu vi uma reportagem que uma pessoa recebeu de troco, em vez de uma moeda de 1 real, uma moeda de um 1 Kwanza (moeda de Angola e que é muito parecida com a moeda de 1 real)

2) 1 Kwanza no mercado vale bem menos que a moeda de 1 real.

3) Embora formalmente as moedas não sejam falsas porque ambas foram forjadas por autoridades competentes, a verdade é a que moeda de país comunista é falsa por conta de seus princípios de governo, que são falsos - e isso afeta a credibilidade. E isso é uma defraudação, um tipo de burla qualificada, pois quebra por tabela a confiança que há em nossa moeda.

4) Se você liberar a imigração para o nada, muitos desses recém-chegados usarão o kwanza para defraudar as relações de troca com os brasileiros, uma vez que as moedas se parecem. Eles usarão o velho hábito de querer levar vantagem em tudo contra nós, com o apoio do governo brasileiro.


5) Talvez um dia isso acabe se tornando realidade, talvez não. Mas só o fato de estar contando essa história, baseada numa postagem que vi há muito tempo atrás, já é uma vacina, já que fomentar a imaginação é uma forma de prevenção.

6) Os bolivarianos estão querendo acabar com a credibilidade da nossa moeda por meio do banditismo, do estelionato sistemático, já que o povo está bem vacinado com relação ao populismo econômico, por conta da cultura de hiperinflação que tivemos no passado. E o banditismo é, pois, um tipo de cultura, uma das vertentes do marxismo cultural.
 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 3 de julho de 2017.

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