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quinta-feira, 24 de junho de 2021

Todo monarquista deveria estudar as lições de Ortega y Gasset - notas sobre isto

1) Eu enxergo a vitória de Bolsonaro em 2018 como a prefiguração da restauração da monarquia a longo prazo - não de uma monarquia liberal, como havia no primeiro e segundo reinados, mas de uma monarquia católica, que viria com a Princesa Isabel, cujo governo a maçonaria não permitiu que acontecesse.

2) Os três anos de governo marcados pela honestidade e pela ausência de corrupção marcam uma nova era na política brasileira - e nesta era somos chamados a servir na república de modo que ela se torne menos maçônica e assuma um cariz semelhante ao que havia na América Portuguesa antes da odiosa secessão havida em 1822, que ofendeu ao Crucificado de Ourique. E esta república, cada vez mais enobrecida, vai assumindo um status de principado, de reino, até se tornar império, sem perder aquilo que se perdeu: a essência de servir a Cristo em terras distantes, tal como recebemos de Ourique. Como ocorreu na Polônia, o castelo vai se construindo gradativamente, a partir de uma humilde casinha de palha.

3) Muitos monarquistas, quando atacam o presidente Bolsonaro, estão presos a uma ideologia - não estão enxergando a realidade. E estou bloqueando essa gente. Ao atacarem o presidente, eles favorecem o comunismo e a maçonaria. Essa gente terminará bloqueada.

4.1) O professor Olavo de Carvalho, com base no ensinamento de Ortega y Gaset, me ensinou que eu sou eu mesmo em minhas circunstâncias. 

4.2) O sentido da minha vida, eu o encontrei ao estudar a verdadeira história do Brasil a partir do milagre de Ourique e minhas circunstâncias atuais são de aproveitar o momento em que nós temos um governante legítimo, que está atento às necessidades do povo, de modo a servir a Cristo nestas terras e em terras muito distantes, já que a circunstância desta república foi reabsorvida de modo a se transformar numa monarquia melhor, que seja católica e que se assemelhe àquilo que se perdeu por conta da tirania revolucionária de 1889.

4.3) Enquanto os monarquistas não enxergarem que houve uma mudança de paradigma, não dialogarei com nenhum que fale mal de Bolsonaro, já que eles estão cegos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de junho de 2021 (data da postagem original).

Não me conheça com olhos de curiosidade, mas de estudiosidade

1.1) Algumas pessoas me dizem: tenho curiosidade de conhecer você. 

1,2) Se você for investigar minha vida a fundo, você não encontrará nada demais. Eu passo a maior parte do tempo em casa, com a minha família, e me santifico através do trabalho de estudar e de escrever. Sou avesso a baladas, festas e passeios. E se os tempos não fossem de pandemia, estaria sempre na Igreja rezando - e nos tempos de Bolsonaro, eu faria uma coisa que nunca faria por um presidente da República: rezaria por ele como chefe da nação e do Estado, desejando que governe a nação da melhor forma possível.

2.1) Se você vem a mim com olhos de estudiosidade, você encontrará no meu blog muita coisa interessante nos meus escritos. Como meus escritos se baseiam e muito na minha experiência pessoal e nas reflexões que venho tendo a partir da experiência alheia, então elas têm um profundo quê de autobiográfico. 

2.2.1) Afinal, quando faço uma investigação acerca da realidade, ali está todo o meu ser, a minha melhor parte dialogando com o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, que é meu ouvinte onisciente. Não se trata de um papel, não de se trata de um teatro tal como vemos nas academias brasileiras, a ponto de a ciência e a técnica estarem a serviço da ideologia nefasta. 

2.2.2) Se você deseja ter uma nova técnica, então você precisa ser santo, a ponto de se santificar através do trabalho e do estudo. E uma nova corporação de estudantes vai ser montada a partir daí, a ponto de as universidades novas serem criadas partir da verdadeira razão pela qual elas foram criadas, que precisa voltar a ser cultura entre nós.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de junho de 2021 (data da postagem original).

quarta-feira, 23 de junho de 2021

Notas sobre conservantismo e linguagem - comentários fundados a partir da realidade brasileira

1) Conservar o que é conveniente e dissociado da verdade é uma atitude - o que diz muito do caráter de quem escreve ou fala, assim como de quem lhe faz mecenato.

2) Não espere nada de bom de um grupo de pessoas que, ao invés de falar em melhora da economia, fala em "despiora", a ponto de elas inventarem palavras de modo a sonegarem a justiça que deve ser feita a um governo que tem trabalhado de modo a aperfeiçoar a liberdade de muitos. Quando essa gente chegar ao poder, essa gente destruirá tudo, a ponto de o senso de tomar o país como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo não fazer o menor sentido.

3) Quando o conservantismo atinge o nível das palavras, a ponto de corromper a ordem e a liberdade das coisas, é porque o negócio chegou ao nível do satanismo. De nada adianta desejar imprensa livre se os homens dispostos a nela escrever e que são formados nas faculdades de comunicação social e jornalismo são todos homens de má vontade. Seria tibieza dar liberdade de expressão a esses que fazem da pena uma atividade criminosa e organizada.

4.1) Se imprensa deve ser combatida com imprensa, então a verdade precisa ser o fundamento da liberdade. É preciso que se promova homens de boa vontade que possam se santificar através do estudo e do trabalho de escrever de modo que possam informar ao maior número de pessoas possível sobre o que ocorre no país, a ponto de essa atividade se tornar cada vez mais profissional e organizada. 

4.2) E esse tipo de ação pede não um governo impessoal, mas um governo onde podemos ver a Cristo no chefe da nação. E isso não se dá numa república maçônica, mas na monarquia, no antigo regime que foi por ela derrubado.

 José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de junho de 2021 (data da postagem original).

Certas críticas devem ser respondidas com atitudes, nunca com a boca

1) Quando era mais novo, minha mãe me criticava a razão pela qual eu fechava o leque ao invés de abri-lo.  Ela não concordava com isso que eu fazia.

2) Minhas atitudes falam mais do que minha boca é capaz de dizer e digo o porquê; como católico, eu não posso abraçar o mundo, o diabo e a carne. Deixar o leque aberto a todo tipo de gente que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade é favorecer a uma nova ordem onde a liberdade será servida com fins vazios, a ponto de a nova esquerda dominar a tudo e a todos. E a ascensão de uma nova esquerda pede a ascensão de um novo liberalismo que lhe pavimente o caminho. Por isso, nada mais liberal do que um comunista, um conservantista no poder. E até libertário, inclusive, mas nunca libertador, pois não contemplamos Cristo nesses atos.

3)  Como diria Santo Agostinho, é morrendo para si que se vive.  Ao fechar o leque aos conservantistas, eu abri o leque a quem amava e rejeitava as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus. Como essa conformidade é católica e abrange o mundo inteiro, então esse leque foi se abrindo e se expandindo sob a proteção de Deus. Com trabalho duro e a ação do tempo de modo a completar a plenitude do projeto, em Deus fundado, eu amanheci com católicos do mundo inteiro batendo à minha porta querendo me adicionar. Um novo mundo se abriu para mim, algo que sequer imaginei. Agora eu posso falar do que ocorre no Brasil para o mundo inteiro em qualquer língua que serei ouvido - o que me deixa muito feliz.

4) Não importa o tempo que leve - o que importa é que haverá uma resposta da minha parte, já que meu ouvinte é Deus, não homem.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de junho de 2021 (data da postagem original).

Minhas postagens estão atingindo os católicos do mundo inteiro - um admirável novo mundo se abriu para mim, em Cristo fundado

1) Desde que criei minha página de escritor no facebook, eu comecei a difundir minhas postagens. Chegava a usar parte das minhas economias de modo a atrair um público cada vez mais qualificado para o canal - o problema é que me vinham uns conservantistas pelo caminho, que estragavam todo o propósito do que venho fazendo. Como o facebook aboliu o seu formato clássico, o que facilitava muito o meu investimento em publicidade, e passou a reprimir o trabalho que vinha fazendo, então passei a seguir a linha do crescimento orgânico. Nunca mais investi em publicidade nesta rede social comunista. O lado bom é que nunca mais passei pelo problema do patrulhamento ideológico - eis a armadilha da campanha paga a uma agência comunista.

2) Depois de bastante tempo postando e crescendo organicamente, muita gente católica passou a me adicionar - gente católica do mundo inteiro, de todos os lugares e línguas. Teve até mesmo um católico paquistanês que me adicionou - ele se interessou tanto pelos meus escritos que tive de traduzir meus escritos para a língua urdu, que é a mais falada no Paquistão - uma língua que eu sequer conhecia, mas cuja possibilidade de tradução estava disponível no tradutor do google. A tradução do meu texto direto do português para a língua dele ficou 70% perfeita e ele ficou muito satisfeito com o meu trabalho.

3.1) Esse crescimento orgânico, aliado à política de só adicionar católico no meu perfil pessoal, me permitiu que eu me abrisse para o mundo de uma maneira protegida - eis o verdadeiro protecionismo educador, pois a verdade é o fundamento da liberdade. Agora, eu posso traduzir meus artigos para toda e qualquer língua desde que meu leitor seja católico como eu, uma vez que só escrevo de católico para católico. 

3.2) O escopo do meu trabalho foi muito além do que eu esperava - se eu pretendia atingir países específicos, de catolicismo forte, hoje atinjo a todos os países. Basta haver uma minoria católica nesses países que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade - e a ação silenciosa da Igreja militante nesses lugares onde ela é fortemente perseguida promove um verdadeiro barulho ensurdecedor.  Eis as idéias que marcham no silêncio, já que Cristo é o caminho, a verdade e a vida.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de junho de 2021 (data da postagem original).

terça-feira, 22 de junho de 2021

Como ir à Polônia? Dicas de emigração que dou a todo católico realmente interessado

José, como faço para ir até a Polônia?

A resposta:

1) Se alguns católicos vêm até do Paquistão para falar comigo, então conversar com um polonês é um pulo, já que a Polônia é mais perto do que o Brasil geograficamente falando. Tudo o que você deve fazer é procurar por um católico da Polônia no facebook. Consiga a amizade dele, aprenda a língua dele, tome o país dele como seu segundo lar em Cristo e ganhe a amizade dessa pessoa de modo que ela possa te ajudar de modo que você possa trocar um país islâmico, onde você é minoria, por um país católico, onde você será maioria. 

2) Essa pessoa deve ver em você um Cristo necessitado, uma vez que a verdadeira amizade se funda em amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Logo, um paquistanês católico é mais digno de ser chamado de irmão e de compatriota em potencial do que um herege nascido nas mesmas terras onde eu nasci, uma vez que não católico é apátrida na pátria definitiva, pois ele conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, no meu modesto entender.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de junho de 2021 (data da postagem original).

quinta-feira, 17 de junho de 2021

Da importância de bons críticos de jogos de direita - minhas experiências que tive da última E3

1.1) Além das postagens que escrevo sobre política, história, direito, economia e filosofia, publicarei no meu blog análises de jogos eletrônicos. 

1.2) Estamos precisando mesmo de bons críticos de jogos de direita - recentemente houve a E3, uma feira de jogos eletrônicos anunciando lançamentos para jogos de diversas plataformas de videogames ao longo de 2021 e 2022, durante o verão do hemisfério norte, e fiquei abismado com o festival de lacração: o pessoal ficou falando de diversidade, igualdade, empoderamento feminino e outras sandices esquerdistas na indústria dos jogos, a ponto de isso acabar virando uma segunda Hollywood. O resultado não será nada animador, o que refletirá na qualidade dos jogos do futuro.

2.1) O crítico de jogos não é muito diferente de um crítico literário, só que a diferença é que posso interagir com os personagens - e no caso de jogos de PS 4 ou PS 5, eu posso refletir sobre os caminhos morais que tomo para o jogo, a ponto de minhas partidas nunca serem as mesmas. 

2.2.1) Meu papel como crítico de jogos é alertar ao pai do jovem jogador, que é da minha geração, sobre os perigos de certos jogos sobre as mentes ainda em formação. 

2.2.2) Se o crítico literário evitava a corrupção da juventude impedindo a difusão da má literatura, então o bom crítico de jogos deve impedir a difusão dos maus jogos junto à sociedade, ao despertar consciência das pessoas acerca da mentalidade revolucionária que está sendo incutida por trás dos games, uma vez que isso é um produto cultural como a literatura.  

2.2.3) Tal como a tatuagem, o videogame em si não é pecado, mas a cultura ou a ideologia por trás do jogo de videogame certamente é matéria pecaminosa. Se eu não estiver devidamente instruído acerca dessas coisas, então jogar certos jogos acabará sendo ocasião de pecado para mim, a ponto de fomentar má consciência em mim - e por conta disso, conservarei o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de me afastar de Deus, da Igreja ou da amizade daqueles que realmente me amam de verdade, em Cristo fundado.

3) Enfim, este é o trabalho que me disponho a fazer agora depois do que eu vi ao longo deste dias, já que isto é urgente e a situação não é nada animadora.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 junho de 2021 (data da postagem original).