Pesquisar este blog

sábado, 16 de maio de 2020

Notas sobre Teich, o Moro da Saúde

1) Se já não bastasse um ministro da Justiça mais preocupado com a própria biografia do que em servir a pátria, agora temos um Ministro da Saúde que age do mesmo modo.

2) Se a gente trocar Moro e Teich por duas mariolas, os bolivianos vão pensar que é o melhor negócio do mundo. E no final vão quebrar a cara, pois são falsos homens como seu pai fundador: Bolívar. Enfim, não valem nem como moeda de troca.

3.1) Quem se preocupa com a própria carreira age com o intuito de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.- pelos subterrâneos, age como um animal que mente. Seu exemplo nefasto acabará sendo usado como referência para se escrever páginas e páginas de história de uma pretensa civilização fundada no anticristo, tal como se tornou o Brasil de 1822. 

3.2) Muitos como Lévi-Strauss, que dizem que a História leva a qualquer caminho, apenas farão mera catalogação desses dados, sem se importar com a natureza nefasta da conduta desses dois ministros, que foi a mesma. E não farão julgamento moral acerca do dano causado, uma vez que não vêem a Cristo naquilo que fazem. Eis aí a crise moral em que nos encontramos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de maio de 2020.

Notas sobre meu cronograma de trabalho daqui pra frente

1) O frio chegou por volta do dia 06 ou 07 de maio, se não estou enganado. Em razão disso, pretendo adotar uma nova rotina de trabalho para os meses de frio, já que não posso ficar muito tempo no computador como deveria.

2) Passarei a ouvir mais vídeos do Loryel Rocha, assim como mais vídeos dos canais Terça Livre e Comunicação e Política. Do que for importante, produzirei um artigo imediatamente, na forma de rascunho. Quando me sentir inspirado, produzo um artigo de melhor qualidade.

3) Assim, meus meses de frio serão mais produtivos. Ficarei no computador do modo mais produtivo possível, evitando marcar bobeira aqui. Não quero que minhas mãos fiquem duras de frio.

4) Eis a divisão do trabalho que pretendo adotar, a partir de agora: na primavera e no verão, onde os dias são mais longos e as chuvas são mais freqüentes, eu passarei mais tempo digitalizando livros, fazendo modificações para o Civilization 5 ou mesmo escrevendo artigos a partir das experiências que recolho a partir de um contato mais prolongado com o computador, a ponto de ter mais intimidade com ele, tal como tive com o meu microboard que está sendo consertado pelo pai agora. No dias de outono e inverno, que são dias mais curtos e mais frios, eu passarei mais tempo ouvindo os áudios do Loryel, assim como lerei o que digitalizei no tablet. Só irei ao computador quando for estritamente necessário, de modo que minha mão não fique dura de frio

5.1) O planeta Terra é dividido em dois hemisférios: hemisfério Norte e Hemisfério Sul. Se é verão no Norte, então ocorre inverno no sul, a ponto de uma estação ser oposta a outra, dando uma idéia de complementaridade.

5.2) Se eu quiser me especializar e passar o ano inteiro aproveitando a luz máxima da primavera e do verão de modo a ter máximo rendimento na fotografia, então eu devo tomar algum lugar do hemisfério norte como um lar em Cristo tanto quanto o Rio de Janeiro, no hemisfério Sul. Assim, a idéia de tomar dois lugares como um mesmo lar em Cristo dá uma idéia de complementaridade, tornando minha vida extremamente como fotógrafo extremamente produtiva.

5.3) Se tivesse dupla nacionalidade, eu seria como uma ave migratória: quando está frio aqui no Hemisfério Sul, é sinal de que a luminosidade não está tão boa. E eu acabaria migrando para a Polônia ou mesmo para Portugal e passaria a primavera e o verão nesses países para fotografar, para digitalizar livros, aproveitando a abundância de luz típica desse período do ano. Quando o frio chegar no Hemisfério Norte, voltaria para o Rio, já que a primavera estaria por começar.

6.1) Isto é uma relação que posso deduzir do senso de tomar dois ou mais lugares como um mesmo lar em Cristo e do hábito que tenho de digitalizar livros. E junto com ela, acabaria desenvolvendo relações com as comunidades locais, a ponto começar a ganhar dinheiro por conta do trabalho que faço. Se os locais sentirem que eles têm muito a ganhar comigo, então traduzo todas as postagens do meu blog para a língua local de modo que possam aprender muito com os meus escritos.

6.2) Se eles souberem da história de que eu tive um relacionamento que não havia sido leal comigo e que não cumpriu a promessa de mandar dinheiro de modo a colaborar com o meu trabalho, eles passarão a colaborar comigo. E quando souberem que eu digitalizo livros, eles se interessarão pelas digitalizações que fiz, além de aprenderem o português comigo, a ponto de serem generosos comigo. Por conta de pessoas assim, terei ganho sobre a incerteza não só em matéria financeira, já que ganhei a amizade de muitos a ponto de ter a lealdade de uma comunidade inteira, a ponto de se desenvolver num relacionamento mais sério, o que pode ser vital para um projeto político civilizatório.

6.3) Se tivesse de começar uma segunda vida, uma segunda conta no facebook, eu pretendo estabelecer uma relação mais pessoal com os meus contatos, tal como estabeleci com a Vanja, lá no Twoo. Assim, trato meus potenciais clientes como se fossem amigos. E aí começo mesmo a progredir de verdade. Este é o verdadeiro segredo para se empreender nas letras. Enfim, aprendi muito também nesta relação.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de maio de 2020 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 16 de maio de 2020 (data da postagem atualizada).

quinta-feira, 14 de maio de 2020

A verdade sobre o bairro do Leblon diante da política carioca, fluminense e brasileira

1) O Leblon não é um bairro de gente rica (bogaty), no sentido que foram agraciados por Deus com isso para ajudar os pobres, os ubogis. Até porque boa parte dessa riqueza veio de desvio do erário ou mesmo dando desfalque nas empresas dos sócios, a ponto de esse enriquecimento não ter causa fundada no trabalho honesto, mas, sim, produto de crime.

2) O habitante do Leblon, eleitor do PT e do PSOL, é um favelado que dispõe de meios de ação de para eleger seus representantes. Ele é um biedny - é uma alma penada com dinheiro na mão, com amigos na praça e com influência política e só causará grandes males.

3) Esses meios de ação são armas de destruição em massa. Eles agem na cultura, no jornalismo e na universidade - nos centros formadores de opinião.

4.1) A melhor forma de combater estes biednys é ocupando o espaço indevidamente ocupados por eles. É preciso aproveitar as oportunidades e as brechas que são abertas, a ponto de servir um conteúdo de qualidade, superior ao que é oferecido por essa gente. 

4.2) É trabalho de longo prazo, para 30 ou 50 anos. É um trabalho que vai além da política, visto que você está eliminando uma classe ociosa, que em nada contribui na missão de servir a Cristo em terras distantes, tal como foi estabelecida em Ourique. E esta classe ociosa é a mãe do proletário, do sujeito que em nada contribui para sociedade política a não ser colocando filho no mundo para o mundo criar. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de maio de 2020.

terça-feira, 12 de maio de 2020

Biometria, economia da informação e biblioteconomia - notas sobre a integração desses três elementos no comércio de livros físicos

1) Quando eu ia pra faculdade, eu costumava parar no terminal de ônibus João Goulart, em Niterói, de modo a pegar um ônibus que me deixava na porta da faculdade. Enquanto fazia meu caminho até a fila do ônibus, eu observei que os banheiros do terminal tinham catracas. Cheguei até ver pessoas pagando um real ou dois de modo a usar o serviço. 

2.1) Por conta de uma modificação que havia para o The Sims 3, baixei as catracas - e as coloquei numa loja que criei para vender comida. Próxima às catracas, coloquei uma máquina de vender ingresso. E a pessoa precisava comprar um ingresso para poder entrar.

2.2.1) Pela minha experiência nesse jogo, a mera cobrança de ingresso para acessar o estabelecimento denuncia a presença de pessoas interessadas na minha atividade econômica organizada - e se há demanda, isso é indicativo de que devo colocar meus empregados para trabalhar de modo a atendê-la.  

2.2.2) O controle e o registro de presença das pessoas por meio de ingressos é uma forma de administrar a demanda - se essas catracas tivessem dados biométricos, poderia fazer atendimento personalizado, de modo a poder atender o cliente com máxima eficiência. 

3.1) No mundo real, se tivesse uma loja, eu faria as pessoas entrarem nela comprando um ingresso. O ingresso é o indicativo de que há uma demanda a ser atendida.  

3.2.1) Se tivesse uma livraria, toda compra de livro revelaria um dado biométrico do cliente, indicando qual é o tipo de gênero que a pessoa gosta de ler e qual é o seu autor favorito. Assim, forneço ao cliente certo o que a pessoa necessita tendo por referência o princípio de que todo leitor tem seu livro e de que todo livro tem seu leitor. 

3.2.2) Se a pessoa tiver um gosto bem variado, posso oferecer opções, sugestões, informações, faixas de preço, tudo de modo a agradar o cliente. Dessa forma, consigo um ganho maior sobre a incerteza. Dessa forma, integro biometria, economia da informação e biblioteconomia. 

4.1) Para que essas coisas tenham seu fim justo, que elas sejam usadas para serem servidas ao boem comum, já que a verdade é fundamento da liberdade. Se vejo nas pessoas um Cristo necessitado, colho um dado biométrico delas de modo a atendê-las do melhor modo possível. 

4.2.1) Se não vejo nas pessoas um irmão ou uma irmã necessitada, então o uso de tais tecnologias seria servido com vazios, a ponto de se ter controle sobre tudo e sobre todos, a ponto de se dividir o mundo entre eleitos e condenados. 

4.2.2) Não é sensato, portanto, que se use tecnologia biométrica sem que a sociedade esteja muito bem cristianizada - numa sociedade sem Cristo, o homem é lobo do próprio homem.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de maio de 2020.  

Mais notas sobre a incultura inglesa

1) Certa ocasião, uma americana gostou de saber que sou escritor, visto que ela gostava muito de ler.

2) Quando percebi que ela tinha sobrenome espanhol, que tinha ascendência hispânica, eu disse a ela: "se você sabe sabe espanhol, então não deve ser problema pra você ler meus textos em português, visto que português e espanhol são idiomas muito similares."
3) "Eu não preciso aprender esta língua agora" - disse ela. 4) Bloqueei a pessoa na hora. A arrogância dos americanos um dia haverá de destruí-los. A arrogância precede a queda José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 12 de maio de 2020.

Da incultura inglesa como projeto de civilização

1) Um dia, vou recolher minhas experiências que tive com americanos na rede social (no caso, o Twoo) e vou criar um site documentado toda a incultura inglesa que conheci neste site. Não consigo entender como estamos sujeitos à mercê de um povo cuja cultura é mais vazia do que a nossa.

2) O paradoxo da alegação mentirosa de que fomos colônia de Portugal é terminarmos sendo colônia da Rússia ou de uma China comunista, assim como de outros impérios de domínio, sem sombra de dúvida.

3) Eu não tenho alunos, não tenho seguidores - o máximo que posso fazer é documentar esse tipo de coisa, enquanto isso me for possível. É o que posso fazer.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de maio de 2020.

Qual é o povo mais desinformado do mundo, seu Olavo?

1) Certa ocasião, eu estava contando a uma americana que estava trabalhando em meu blog.

2) Ela me fez esta pergunta: "Blog? O que é isso?"

3) Tive de bloquear a pessoa. Uma pessoa de 35 anos que vive na sociedade da informação e não sabe o que é um blog é o fim da picada.

4.1) Se o brasileiro parar de ver televisão e deixar de ser alienado pela Globo, ele vira uma pessoa de carne e osso como eu. Portugal deixou aqui a fé católica e o senso de servir a Cristo em terras distantes, além de uma cultura rica - é só não fazermos o jogo da maçonaria e darmos valor à nossa herança. 

4.2) A Inglaterra não deixou nada nos EUA. Sem os Founding Fathers, que eram maçons, os EUA não são nada. Definitivamente, os EUA precisam mais de Portugal do que nós precisamos dos EUA.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de maio de 2020.