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terça-feira, 13 de março de 2018

O islamismo se expande por conta do esvaziamento espiritual promovido pelo olavismo

1) Na cultura do homem que confia em outro homem, dizer que alguém tem razão implica fazer dele um Deus, uma pessoa infalível, pois significa dizer que ele tem razão sempre, o que é fora da realidade. Os cartazes dos protestos de rua denunciam isso - afinal, vivemos numa sociedade descristianizada, já que muitos preferiram levar camisas da seleção brasileira a imagens de Nossa Senhora e terços para as ruas.

2.1) E uma pessoa infalível não pode ser criticada. E tudo o que ela disser, de bom ou ruim, será considerado um dogma. E mais: um fatwa, pois quem não concorda, por conta de isso estar fora da boa razão, está condenado de antemão, pois os que vivem em conformidade com o Todo que vem do Olavo se declararam eleitos e salvos - e quem não concorda está condenado. E isso virou uma sola. O próprio professor Olavo falou que não existe pessoa infalível - agora, criticar o Olavo por entender que ele está errado em certos pontos virou um sacrilégio, segundo alguns de seus seguidores mais fanáticos - e esse verde-amarelismo é tão nefasto quanto o vermelho. 

2.2) É por isso que não dou a ele o direito de criticar o meu pensamento, já que ele foi tomado como um Deus vivo. Como não imitou o exemplo de D. Afonso Henriques e não está comprometido com a restauração do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, então ele não é meu amigo, por não ser amigo do Crucificado de Ourique - logo, ele não tem o direito de me criticar, pois não vejo Cristo na figura dele, mas a do grande enganador, Allah.

3.1) O professor Loryel Rocha apontou que Allah é o grande enganador. E a história do Brasil é rica em mentiras e invencionices históricas dissociadas da documentação e tradição portuguesa.

3.2) A razão dessa invencionice é liberar o povo de uma nação da tarefa de servir a Cristo em terras distantes e de promover a expansão da fé cristã, da mesma forma como se deu na Revolução Francesa quando se liberou o povo do dever de viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus. Afinal, liberdade fora da verdade, que é Cristo, é ilusão, uma verdadeira prisão. Se a alma está fechada para a verdade, para a razão pela qual o Brasil foi povoado, então é gnose.

4) Como falei, o Olavo é cúmplice dessa mentira. Ele está comprometido com aquele projeto de civilização anticristã que foi estabelecido com a secessão do Brasil de 1822. A maior prova disso é que falar do esquema global maçônico-sionista é assunto proibido - eu vejo isso pela conduta de alguns dos alunos dele, que se escandalizaram com o que digo nas postagens anteriores. As omissões convenientes também falam quando não são expostas - e se não houver quem fale, então os fatos, as pedras intangíveis, falarão.

5.1) A admiração voltada para o nada leva a um esvaziamento espiritual, o qual será preenchido pelo islã, que tal como a esquerda, se expande através da mentira. Basta que façam constantes lisonjas que todos estarão vivendo a vida em conformidade com  o Todo que vem desse demiurgo, que é um verdadeiro nada. E qualquer revolta a esse demiurgo leva à morte certa.

5.2) Como a admiração voltada para o nada é uma grande mentira, então o professor Olavo virou uma espécie de instrumento para que o Deus do mal, esse demiurgo chamado Allah, destrua o que decorre do Deus bom, que mandou seu filho muito amado para nos salvar do pecado - e expandir a fé cristã no mundo, tal como se deu em Ourique, é um projeto de civilização fundado nesse amor.

5.3) Santo Agostinho falou que o mal decorre da ausência do bem. E a maior prova disso é que poucos têm noção da verdade pela qual este país foi fundado - e desses poucos, só um punhado estão em condições de puxar a espada a ponto de combater este mal de uma vez por todas.

5.4) Por isso que urge estudarmos a civilização portuguesa para compreendermos o que se passa no Brasil, já que o Brasil é desdobramento de Ourique. E é urgente ter paciência, pois esse trabalho de formiguinha aponta para o Crucificado de Ourique e para a conseqüente restauração do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de março de 2018.

segunda-feira, 12 de março de 2018

Notas sobre Olavo de Carvalho, o São João Baptista que prepara o caminho para o messias que tem Messias no nome

1) O professor Loryel Rocha falava muito no messianismo político, a tal ponto que o Bolsonaro é o messias que tem Messias no nome.

2) Isso é tão verdade que o professor Olavo de Carvalho está sendo uma espécie de São João Baptista, pois está preparando o caminho para esse messias.

3) O batismo de conversão, ou olavismo de conversão, se dá nas águas do esquecimento, e que virou uma espécie de Jordão filosófico. E muitos dizem: "eu me lavo nas águas do Jordão porque o Olavo tem razão".

4) O verdadeiro filósofo, até onde sei, prática a aletéia, pois não esquece as coisas, sobretudo aquelas que decorrem de Ourique. Isso prova que ele não está comprometido com aquilo que decorre de Cristo, do Crucificado de Ourique. 

5) Só de imaginar isso já é blasfemo. É o que dá manipularem a linguagem simbólica, a ponto de criarem esse cenário onde o país será tomado como se fosse religião, criando mais uma era de nacionalismo, mais uma era salvacionismo, tal como são os ciclos de Vênus presente no calendário Maia, a ponto de anunciarem uma nova era - e com ela a revolução cultural, com toda a sua força destruidora.

José Octavio Dettmann

Notas sobre a secessão de 1822 e o subseqüente enfraquecimento do cristianismo

1) Viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus pede que você colabore com a tarefa de edificar um projeto de civilização tendo por Cristo fundamento.

2) A nossa razão de ser não está na odiosa secessão que se deu em 1822, mas naquilo que se fundou em Ourique.

3) A maioria dos católicos desta terra não sabe nada da História de Portugal. Ou seja, o senso de conformidade com o Todo que vem de Deus perdeu sua conexão de sentido a ponto de ser fé pela fé, por falta de um fundamento prático. Ou seja, a vivência espiritual tornou-se abstrata. Com isso, muitos têm crise de fé e se tornam ateus. Essa perda de conexão de sentido, a apeirokalia (a perda do senso do belo) de nossas cidades e a vida moderna são uma combinação mortal.

4) Se a conformidade com o Todo que vem de Deus se tornou uma coisa abstrata, um fideismo, então a Santa Religião tende a se equiparar ao protestantismo, onde a salvação se dá pela somente fé, pois é impossível de se fazer uma boa obra no Brasil, se as pessoas não vêem o Crucificado de Ourique, que mandou servir a Cristo nestas terras distantes e edificar uma civilização nelas, ao publicar seu Santo Nome entre as nações mais estranhas.

5.1) Ou seja, a secessão de 1822 enfraqueceu o cristianismo no Brasil e ainda abriram o território a toda sorte de seitas heréticas, a tal ponto que ter uma religião e não ter uma são quase a mesma coisa, pois o que há é um verdadeiro supermercado cultural, um verdadeiro deserto.

5.2) E essa cultura de supermercado cultural existe onde Deus não influi no destino dos homens de modo que sirvam a Ele, tal como se deu em Ourique. Logo, o deísmo, que é próprio da maçonaria, é uma heresia política, cultural e religiosa, pois nega o mitologema sob o qual o país foi fundado.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de março de 2018.

Quando há a cultura de um homem que confia em outro homem, a admiração será voltada para o nada

1) É fato sabido que da amizade vem a admiração.

2.1) Uma pessoa que vive em conformidade com o Todo que vem de Deus precisa imitar a Cristo em todos os seus fundamentos. Um escritor precisa ser um Cristo que escreve textos edificantes, pois o trabalho santificador do escritor é o mesmo de um carpinteiro.

2.2) O escritor ajuda a edificar consciências retas, essenciais para se tomar o país como um lar em Cristo, ao passo que o carpinteiro ajuda a construir edificações, no plano da realidade prática.

3) Se sou um bom escritor, ao estimular as pessoas a tomarem o Brasil como um lar em Cristo, então o mérito não é meu, mas de Cristo, que me deu este dom de modo a servir a Ele em terras distantes, ao navegar este mar nunca dantes navegado que é a internet. Por isso, meus leitores precisam ver em mim o Crucificado de Ourique.

4) Muitos admiram o Olavo por suas notórias qualidades como escritor e professor, mas isso é voltado para o nada, pois ninguém está vendo o Crucificado de Ourique nele. Com isso, esse exército será leal a um projeto de civilização que decorreu a partir da secessão do Brasil de Portugal, em 1822. Ou seja, a admiração deles será voltada para o nada, pois aprenderam  a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade com ele, sistematicamente falando.

5) É por isso que disse que maldito será o país onde a norma cultural é a do homem que admira outro homem - como não vêem a Cristo, e o Crucificado de Ourique em particular, não podem amar e a rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus, a ponto de fazer disso um projeto de civilização.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de março de 2018.

Respondendo a certos alunos do Olavo a questão de não acreditar na sinceridade dele

1) Se sinceridade é estar diante do Divino Pai Eterno de modo a falar a verdade, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, então todo pai de família, no mundo português como um todo, deveria imitar o exemplo de D. Afonso Henriques: ser vassalo de Cristo de modo que sirva a Cristo em seu pequeno reino, a família, fazendo com seus súditos, os filhos, também sirvam ao maior deles, que se dá na pátria definitiva: o Céu.

2) O professor Olavo nunca imitou o gesto de D. Afonso Henriques e não serviu ao Cristo Crucificado de Ourique de modo que o Brasil voltasse àquele projeto rompido em 1822 pela maçonaria, com a secessão do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Pelo contrário, o compromisso dele é com o Brasil de 1822: secedido de Portugal e dissociado daquilo que nós somos, por força de Ourique. Ou seja, a lealdade dele é para com o conservantismo.

3) Por isso, eu não acredito na sinceridade dele - sobretudo quando diz que maçonaria e Igreja Católica deveriam trabalhar em conjunto.

4.1) Por isso que não posso levar a sério alguém que nunca imitou a D. Afonso Henriques em seu gesto de grandeza, pois ele não amou a Cristo até esse ponto. E como a maçonaria destruiu o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, ele não rejeitou as mesmas coisas que Cristo rejeita. Logo, não pode ser meu amigo. 

 4.2) Como o fundamento da crítica ao que penso é a amizade por conta da produção de conhecimento, tendo por conta este projeto de civilização, então ele não pode me criticar, por não ser amigo do Crucificado de Ourique da mesma forma que D. Afonso Henriques o foi.

José Octavio Dettmann

Notas sobre o Reino Latino de Jerusalém: o verdadeiro Estado de Israel (ou notas sobre a necessidade de estudar esse tema, de modo a não ser ludibriado pelo mundo, pelo diabo e pela carne)

1) Quando tiver condições, eu vou estudar a respeito do Reino Latino do Oriente Médio, que foi fundado a partir do esforço de se libertar a terra dessa gente imunda, os maometanos.

2) Sou anti-sionista por conta da natureza do Estado de Israel, que é um estado laico e fundado pela esquerda judaica, que segue uma tradição talmúdica. Esse Estado está sendo tomado como se fosse religião, por ser acessório que segue a sorte de seu principal aliado, que é tomado como se fosse religião por todos aqueles que fazem do Brasil um protetorado da América.

3.1) Discordo da colocação do Sr. Bernardo Pires Küster, quando afirma que todo anti-sionista nega o direito de os judeus terem direito a ocupar a terra que tradicionalmente ocupam, tal como fazem no indigenato.

3.2) Muitos papas acolheram judeus em Roma. Pio XII, em particular, os protegeu da perseguição que os nazi-fascistas praticavam contra eles. Durante a Reconquista da Terra Santa das mãos dessa gente maometana imunda, o Reino Latino de Jerusalém, em uma das suas razões de ser, foi criado para oferecer segurança para estes judeus pudessem voltar para a terra de seus ancestrais e tomá-la como seu lar. Da mesma forma, o Reino Latino, por meio de suas ordens de cavalaria, oferecia segurança para todos os que quisessem peregrinar em paz até Jerusalém, garantindo a segurança dos peregrinos, de seus bens e pertences. E dentro do Reino haveria o diálogo entre os judeus e cristãos, de modo que os judeus pudessem ser convertidos para Cristo.

3.3) Um dos fundamentos do Estado laico é permitir o diálogo religioso de modo que os judeus e os servos árabes e bizantinos sejam convertido a Cristo, através da convivência com a população cristã de origem européia - por isso, o então Reino Latino de Jerusalém ofereceria em tese condições para que a Palestina fosse tomada como um lar em Cristo. E isso tem muito mais fundamento do que o Estado Moderno de Irael, onde as três religiões têm a sua verdade e a sua sobrevivência é garantida  de maneira precária, por meio das armas e por meio de muita propaganda de desinformação - já que o cerne da desinformação é o indiferentismo religioso dos que buscam liberdade fora da liberdade em Cristo, que é a verdade em pessoa. E isso é essencialmente criação maçônica.

3.4) O único problema do Reino Latino de Jerusalém é que ele foi destruído e ele precisa ser refundado. Novas cruzadas precisam ser feitas neste fundamento, embora a crise de fé na Igreja estejam sendo um grave problema, no momento.

4) Não disponho de todos os livros necessários - o máximo que posso fazer é juntar as peças do quebra-cabeças, coisa que poucos fazem.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de março de 2018 (data da postagem original)

A verdadeira União Européia se funda no cristianismo e não na Revolução Francesa

1) Um estudo sério de Idade Média pede não só uma análise das fontes documentais do período.

2) É preciso ler as diferentes histórias narradas, como a História do Império Bizantino; do Reino França; do Reino de Portugal, a partir do milagre de Ourique; a História das Cruzadas, a expansão islâmica, o império otomano, até a queda de Constantinopla.

3) Da leitura dessas várias histórias e do conhecimento das várias tradições historiográficas, você tem um recorte acerca do que é a Idade Média, desse período onde o Cristianismo se tornou-se a base da civilização européia.

4) Se houver uma União Européia verdadeira, o mitologema da Europa Unida é a Cristandade, sendo Roma a capital dessa Unidade, podendo a capital ser transferida para a Lisboa, já que existe uma tradição de Nova Roma na cultura e imaginário portugueses.

5.1) É do mitologema que uma civilização tem uma razão de ser, se essa civilização se fixa numa terra que será tomada como um lar em Cristo, por ser a terra prometida dada por Deus a seu povo eleito, então haverá nacionidade, pois o país será tomado um lar em Cristo, pois toda a vida será fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, o que leva para o céu.

5.2) Para se resolver conflitos de interesse qualificados pela pretensão resistida, a ponto de haver revoluções, o governo é criado, tanto para garantir a defesa desse lar, em caso de invasão estrangeira ou comoção intestina (forças armadas), seja para dizer o direito quando há conflitos de interesse (justiça).

5.3) Terra tomada como um lar, povo que vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus, formam a ordem de ser das coisas tal como elas são: o Estado. Ter vínculo com essa ordem de coisas leva à nacionalidade. O súdito precisa ser cúmplice de seu soberano, que precisa ser vassalo de Cristo.

5.3.1) Nacionalidade sem esse lastro é vínculo criado a partir de uma folha de papel. Com falsas tradições se criam falsas lealdades. A liberdade será servida com fins vazios, ao se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Isso é apatria sistemática.

5.3.2) O Estado será tomado como se fosse religião - seja ela a primeira ou a segunda, ela vai tomar a ordem fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus uma ordem estrangeira, um concorrente. E isso é um fruto da modernidade, posto que nenhuma civilização de mitologema europeu tem sua razão de ser senão for fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de março de 2018.