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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Restaurar a alta cultura no Brasil sem ser uma pessoa boa, conforme o Todo que vem de Deus, é salvacionismo

1) De nada adianta restaurar a alta cultura neste país se você não tem Deus no coração, a ponto de ir servir a Cristo em terras distantes, tal como o Crucificado de Ourique nos mandou fazer, a partir daquele dia derradeiro de 25 de julho do ano 1139.

2) O professor Olavo de Carvalho fez uma maiêutica, um parto da alma. Para os bons, que são poucos, tudo o que ele ensinou será bem aproveitado; para muitos, que constituirão a chamada "direita brasileira" - que na verdade está à esquerda do Pai, por conta de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade -, nada de bom virá disso.

3.1) Os conservantistas pegarão o que há de pior do professor Olavo, cagarão regra e ainda mandarão ir tomar naquele lugar quem discorda deles - é gente autoritária e já estão começando a publicar seus livros logo.

3.2) É gente arrogante e presunçosa, que se escandaliza com um simples erro de português, como separar sujeito e verbo com uma vírgula. Combinado isto ao estrelismo, eles edificarão má consciência nesta rede social e em todo o lugar, a ponto de não haver mais esperança.

4.1) A única maneira de combater essas víboras é estudando o Olavo e sendo uma pessoa boa nas atitudes, tanto no mundo real quanto no mundo virtual. Por conta do estrelismo que um dia virá, eles jamais serão capazes de agir com cortesia para com o próximo ou de agirem com fidalguia para com os necessitados, pois cultura é um modo de ser cultivado, a ponto de o culto ser uma pessoa melhor a cada dia.

4.2) Eles constituem o mais do mesmo, do velho Brasil de hoje, que despreza a nobreza e o conhecimento. E eles só fortalecerão a ojeriza a isso por conta da arrogância.

4.3) É gente compromissada com a ignorância e com as omissões, a ponto de financiarem vídeos sobre José Bonifácio, esse criminoso que será tomado erroneamente como herói do Brasil, um modelo a ser imitado, justificando o golpe de Estado que deram a ponto fortalecer o ato de apatria que D. Pedro praticou, o que nos afastou do que foi fundado em Ourique, com esse ato bárbaro chamado "independência". Isso pra não falar da tendência libertária e conservantista desses movimentos culturais, que estão à esquerda do Pai e do Crucificado de Ourique.

5) Não citarei nomes, mas não estou gostando nem um pouco disso que estou vendo; meus leitores sabem quem são esses seres. São as cobras criadas das quais meu colega Luiz Henrique Afonso Werneck tanto falou. Cobras criadas a base de leite ninho, pois muitos deles foram alunos do COF por muitos anos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2017.

Enquanto conservantistas escarnecem do que faço, os pios reconhecem o meu esforço

Enquanto víboras maldizem o meu trabalho, colegas como o Rafael Schier Granado reconhecem o trabalho que faço. Vou reproduzir o diálogo que tive com ele inbox:

_ Gosto dessa maneira esquemática com a qual você escreve, Dettmann! É simples e direta ao ponto - parece meio tomista.

Minha resposta:

1) Eu aprendi isso vendo as cartas-encíclicas e os livros de patrística. Enquanto as cartas-encíclicas e os livros de patrística consomem laudas inteiras para desenvolver o tema, eu escrevo de uma maneira mais breve, para não cansar o leitor. Vi que isso era uma maneira eficaz de estimular as pessoas a colaborarem comigo, quando vi que as pessoas apontavam para o ponto onde estava errado e assim ia corrigindo as eventuais falhas, por conta da assistência delas.

2) Se achar pertinente, você pode mandar meus artigos a outros contatos que amem e rejeitem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus.

3.1) Pelo menos, esta foi a melhor definição de amigo que encontrei.

3.2) Se não conservo a dor de Cristo, que morreu por mim de modo que fosse livre n'Ele, por Ele e para ele, então eu conservo o que conveniente é dissociado da verdade, a ponto de buscar liberdade fora da liberdade em Cristo, que é a verdade em pessoa.

3.3) Afinal, um conservador é liberal por magnificência, ao dar ao irmão o que ele pede, por ver a figura de Cristo nele - eis a base da caridade. Jamais será um libertário-conservantista, que vê no outro apenas outro ser humano tão desconhecido quanto ele, a ponto de fazer filantropia de maneira impessoal e edificar liberdade com fins vazios.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2017.

O conservantista não olha para o que amo, mas para o que faço, sem entender as razões dos meus atos

1) O problema não é dizer, pois dizer eu digo - e digo quase todos os dias. O problema não é compartilhar, pois faço isso todos os dias. O problema é: será que o que digo tem relevância para os que me ouvem?

2.1) Santo Agostinho fala que é preciso olhar para o que a pessoa ama.

2.2) Ora, se amo a verdade a ponto de amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, então marcar 99 pessoas não seria problema algum. No entanto, uns me pedem para não marcar sob ameaça de bloqueio e outros já bloqueiam sem aviso. E isso é conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.

2.3) Se a arrogância precede a queda, então essa esquerdireita que está se formando já vai cair antes mesmo de se tornar uma referência no país, pois elas estão associadas à falsidade histórica e às omissões sistemáticas criadas com a independência do Brasil, em que o país foi tomado como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele, a ponto de negar as fundações lógicas e espirituais decorrentes de Ourique.

3.1) Alegam que as minhas postagens ficam disputando espaço com as postagens deles, criando uma espécie de concorrência. Se o sujeito tem um ego exacerbado, então essa pessoa vai se sentir incomodada com a concorrência - e isso é conservar o que é conveniente e dissociado da verdade - afinal, a vaidade é o motor do conservantismo.

3.2) Se postasse porcaria, eu acharia a reclamação justa, mas equiparar meu produto ao que é anunciado na TV, que nem sempre é de tão boa qualidade assim, é desonestidade intelectual. E quem fala essas coisas o faz isso porque não leu minha obra, muito menos compreendeu a razão por que marco as pessoas sistematicamente.

4) É por essas razões que estou pedindo o e-mail dos meus contatos que me acompanham. Rede social é uma fogueira das vaidades; se o sujeito fica no conservantismo, a solução é o bloqueio. Bem que meu colega Douglas Bonafé tem razão.

5) Com o tempo, terei uma quantidade de e-mails tão monstruosa que as postagens do meu blog terão muitos acessos. Talvez eu volte ao tempo do file-sharing - a diferença é que poderei trabalhar com os meus próprios produtos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2017.

Servir ao próximo escrevendo é gesto de generosidade, de bondade

1) O professor Olavo de Carvalho costumava dizer que o professor Mário Ferreira dos Santos editava seus próprios livros e os vendia de porta em porta. Naquela época, as pessoas eram civilizadas - após uma boa conversa e um bom café, vinham os negócios. E os livros eram vendidos.

2.1) Hoje, com o advento da rede social, você pode bater de inbox em inbox, as portas virtuais, ou marcar 99 pessoas no mural de modo a difundir mais rápido o seu trabalho.

2.2) Marcar 99 pessoas, que é o limite do mural, é fazer publicidade a quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, que é a forma como eu construo o meu mural. Se a pessoa não quiser receber essa publicidade do trabalho que faço, então que peça para que eu não marque - e não a marcarei. Deixo-a ter acesso a minha obra por e-mail. Se esta pessoa me bloqueia, então ela é covarde, pois só conserva o que é conveniente e dissociado da verdade.

3.1) Afinal, vocês, conservantistas, querem que eu crie uma página do face para eu dar dinheiro ao comunista do Zuckerberg e essa publicidade atrair um bando de pessoas que são até inimigas minhas ideologicamente? Pois eu não dou mesmo! Aliás, penso que a página de facebook só valerá a pena quando tiver 5 perfis lotados - ou 25 mil pessoas conectadas comigo, neste fundamento que falo: amando e rejeitando as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

3.2.1) Se eu morasse sozinho, eu poderia perfeitamente fazer o mesmo que o professor Mário Ferreira dos Santos: com uma compilação pronta, bato à porta de um conhecido, tomo café com ele e vendo-lhe um livro. Se eu não navegar e localizar os pios online, jamais tomarei a cidade onde moro, bem como meu país, como um lar, um porto seguro em Cristo Jesus.

3.2.2) Neste sentido, eu misturo o método de navegação portuguesa de servir a Cristo em terras distantes com o método de navegação da antiga Polinésia, que buscava terras no mar de modo a continentalizá-las espiritualmente, já que o mar é o elemento unificador - uma longa estrada, tempestuosa, cheia de furacões, redemoinhos e, até um certo tempo atrás, de monstros marinhos que precisam ser enfrentados com muita coragem, digna de um cavaleiro cristão medieval.

4.1) Os energúmenos que ficam a fazer indireta ou troça disso que faço, quando tentarem vender seu peixe de porta em porta, muitos lhes baterão a porta na cara, além de serem mandados ir tomar naquele lugar, já que os tempos são outros.

4.2) É exatamente isso que acontecerá a esses serzinhos cancerosos que se dizem de direita, mas que só conservam o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de agirem da mesma forma como os esquerdistas agem.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2017.

Falar a verdade é perder amizades ou sobre a razão pela qual marco as pessoas sistematicamente

1) Não tenho nenhuma bronca com publicidade na TV, exceto com propaganda político-partidária bancada com o nosso dinheiro.

2) Publicidade é notícia. Se escrevo algo relevante e que gostaria de compartilhar com quem está interessado em conhecer a verdade, então difundir o que escrevo é o maior favor que posso prestar a alguém. Afinal, escrever é servir aos outros, pois livrar alguém da ignorância é ato de caridade. E fazer as pessoas sistematicamente trocarem o erro pela verdade é o maior ato de mudança que você pode fazer, com a ajuda do Espírito Santo, já que nada podemos sem Ele.

3.1) Meus detratores são neuróticos e não percebem que a finalidade da marcação é que me importo com quem está no meu mural, pois tomo todos como amigos, até prova em contrário. Se não quiserem ser marcados, basta só me desamigar, pois vejo que gente assim não ama e não rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

3.2) Bloquear-me porque compartilho o que escrevo com quem se importa com a verdade é indício de que você conserva o que é conveniente e dissociado da verdade. Além disso, se você me bloqueia, então eu tomarei você por covarde, pois não sabe lidar com uma pessoa como eu. Como disse o meu amigo William Botazzini, ser católico é ser chato - e se estou sendo chato com tanta marcação, então é porque estou fazendo o meu papel de católico: o de ser um chato caridoso.

3.3) Como eu disse, é preciso olhar para o que mais amo, antes de entender as razões pelas quais faço isso, já dizia Santo Agostinho. Se você não faz isso, então você é um tolo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2017.

Matérias relacionadas:

http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2017/12/a-publicidade-e-alma-do-negocio-e-isso.html

A publicidade é a alma do negócio - e isso inclui escrever

1) Dizem que marcar 99 pessoas, coisa a que eu tenho direito no meu mural de facebook, é publicidade, tal como aquelas que há na TV. Enquanto na TV anunciam porcaria, ao menos eu anuncio um produto de boa qualidade, que são as reflexões que produzo em meu blog. E como eu monto uma rede social com base no de fato de que devo me associar a pessoas que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, então fazer publicidade não é tão ofensivo assim - na verdade, quem fala mal desse tipo de coisa revela muito mais do próprio caráter, que é pérfido.

2.1) É por essa razão que digo a quem quer que seja que divulgo o meu produto a quem estiver interessado em conhecer a verdade - e se essa pessoa não quiser ser marcada, então não a marcarei mais.
2.2) Se você não suporta publicidade, muito menos propaganda, então não assista TV, nem escreva seu pensamento em rede social em sua vida nunca mais, pois o facebook é essencialmente publicidade e propaganda (que tem fins ideológicos) - e falar mal disso, na forma de indiretas, revela mau-caratismo.

2.3) Que o meu detrator faça que nem o Mário Ferreira dos Santos: anuncie seu livro e sua revista de porta em porta - e que não se surpreenda se baterem a porta na cara e o mandarem ir para aquele lugar, que é o que essa pessoa realmente merece.

2.4) Que faça sinal de fumaça, tal como os índios fazem ao tornar o seu produto ou um fato comum ao povo! Aposto que gente assim não é capaz de  fazer isso que o Mário Ferreira dos Santos fez porque é covarde, pois só conserva o que é conveniente e dissociado da verdade. Pessoas desse naipe não passam de cobras criadas a partir do trabalho do Olavo, nos termos que o colega Luiz Henrique Afonso Werneck bem me descreveu.

3) A verdade precisa ser difundida - e eu mando o que escrevo a quem interessar possa. Se o meu detrator não suporta isso, então não escreva, pois rede social não é lugar para neurótico. O simples fato de escrever e revelar seu pensamento na rede já revela a hipocrisia dessa gente.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2017.

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Numa economia de mercado ilícito, o encontro se torna sujeição e a liberdade é servida com fins vazios, só para saciar prazeres malditos

1) Quando se estabelece liberdade com fins vazios, de tal modo que o dinheiro é visto como se fosse uma espécie de salvação, o encontro de rachadores de lenha com picadores de fumo não é um encontro espontâneo; trata-se de uma coisa forçada, a tal ponto que pessoas de boa índole, criadas em famílias desestruturadas, costumam ser aliciadas de modo a trabalharem nesse tipo de indústria nefasta: a indústria pornográfica. E nessa vida, homens e mulheres acabam perdendo suas vidas satisfazendo o prazer maldito de pessoas que passam horas na TV vendo estranhos que se conheceram nos sets de filmagem fazendo coisas que costumam ser reservadas a um casal vivendo a constância do casamento, de modo a ter uma família. E essas coisas são voltadas para o nada, para o efêmero - e esse tipo de estupidez, conservada conveniente e dissociada da verdade, ofende a Deus.

2) Aliciar gente para essa indústria é uma verdadeira diplomacia do canhão. Da mesma forma que a Inglaterra viciou o povo da China inteira em ópio de modo a obter benefícios comerciais, os barões da indústria pornográfica - com o apoio dos professores comunistas que ficam a relativizar a moral e os bons costumes - costumam viciar o povo nessas coisas a tal ponto que a instituição da família perca seu sentido, o que é uma forma de abolição da família. Com o apoio dos libertários nos costumes e na economia, eles conseguem até mesmo impostos mais baixos ou até incentivos fiscais de modo que possam vender sua "arte", tudo em nome do livre comércio, já que pornografia, tal como o funk, virou "cultura".

3) Definitivamente, eu não quero nenhum tipo de governo libertário-conservantista no Brasil. A miséria cultural alimentada pela esquerda seria explorada e comercializada como se fosse um produto de exportação, tal como o café e o pau-brasil. Como tomar como um lar em Cristo um país cuja economia é toda fundada na exploração sistemática de corpos de homens e mulheres vítimas de toda uma engenharia social, feita de tal modo a se prostituírem e a perderem suas vidas nisso? Não faz sentido. O país que adota tal postura terminará sendo condenado da mesma forma como houve em Sodoma e Gomorra. E o Brasil terminará tendo dias piores que os de Cuba, neste aspecto.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 2017.