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domingo, 20 de setembro de 2015

Da importância do trabalho dos meus alunos

1) Quanto ao que ocorreu aqui no facebook nestas últimas três semanas, ainda bem que fiz um retiro estratégico. Passei esse tempo todo jogando The Sims 3 e aprendendo coisas novas sobre o jogo, enquanto o pau aqui quebrava. Estava cuidando da saúde de meu corpo e de minha alma.

2) Minha amiga e aluna Sara Rozante​ esteve bem combativa e lembrou de tudo o que disse, enquanto estive fora. Enfim, os meus alunos fazem aquilo que não posso fazer: eles vão pra cima e lutam contra o mal, já que eles têm estômago para engolir esse sapo barbudo venenoso e pedir mais. Eles que eles fazem abre o caminho para mim - quando a coisa fica mais tranqüila, aí o colono, este que vos fala, entra com a semente, com o regador e prepara as novas cabeças para coisas novas e em conformidade com o Todo que vem de Deus. Eis ai a relação entre soldado e colono de que tanto falo.

A máscara dos conservantistas caiu

1)  Eu escrevi, há algumas semanas, um texto de 5 páginas sobre a relação entre nacionidade e governabilidade. Embora eu tenha ficado estas últimas duas semanas sem escrever, o texto, nas palavras de Hugo Zanarde​, foi crucial para o entendimento dos fatos que aconteceram nessa semana que agora se passou. Enfim, dou crédito ao Santo Espírito de Deus por me guiar neste caminho.

2) Minha amiga Cristina Froes​ bem que estava desconfiada das intenções do Kim e do MBL, que são conservantistas e pró-República. São tão revolucionários quanto o PT e o PSDB.

3) Enfim, a máscara dos conservantistas, transvestidos de conservadores, acabou de cair. E parece que acertei bem no diagnóstico: temos uma guerra civil entre três esquerdas: a esquerda fabiana, a esquerda radical revolucionária (representada pelo PT e Foro de São Paulo) e a esquerdireita apátrida, liberal e conservantista, simbolizada pela adoração a esse bezerro de ouro que são os militares.

3) Se o Deus do mal existisse, ele seria uno e trino, mais ou menos nestas formas que estamos vendo agora. Os três são a junção de um e uno é o desdobramento que decorre dessas três vertentes: todos apátridas e internacionalizantes.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Comentários sobre o artigo anterior

1) Quanto mais aprendo línguas, mais associações eu posso fazer - através das nuances, vou construindo analogias edificantes, de modo a que tudo fique universal, tendo o português como língua de comando do raciocínio lógico, que deve ser voltado para a universalidade, coisa que se dá no Cristo Crucificado de Ourique. Se o raciocínio lógico for bem construído, torna-se um jeito de não esquecer as coisas - e o escrito em nossa língua acaba virando mnemônico, mais ou menos da forma como eu fiz, nas minhas últimas duas postagens.

2) Se o confessionário é o tribunal da seara individual - onde você está frente a frente com Deus, na qualidade do Pai, e ninguém vai ao Pai senão pelo Filho -. então o comparecimento a este juízo, a citação válida, se dá pela exibição das ranas, das feridas do Senhor. Quando fazemos o nosso encontro com as ranas, nós fitamos demoradamente nosso olhar para elas e meditamos sobre tudo o que fazemos de modo a voltarmos a ter uma boa relação com Deus e estarmos em conformidade com o Todo que Ele edificou.

3) Essas ranas se desdobram em ramificações - e isso que nos leva a conformidade com o Todo que vem de Deus nós aprendemos com os Santos Apóstolos. E o padre nada mais é do que um sacerdote que esvaziou de si mesmo de modo a que o próprio Deus feito homem falasse para nós através dele - e o padre, o pai de muitos, foi ordenado por um bispo, o sucessor dos apóstolos. É por essas ranas que criam ramos, esses laços de fraternidade universal, que temos o distributivismo, que é total e virtuoso, pois é conforme o Todo que vem de Deus.

4) Tudo o que for dito com base nessas ranas são as rãs que devemos engolir. E rãs não são sapos - sapos lembram sapiência, sabedoria humana dissociada da divina que escolhe o que é conveniente, ainda que isso seja dissociado da verdade. É por essas e outras que digo que conservadorismo não é conservantismo.

5) Pode ser meio doido o que digo, mas faz muito sentido, pois não esqueço. Eu uso tudo o que aprendi com o meu padrinho e tudo o que aprendi ao longo de uma vida para escrever algo edificante. Basta um bom raciocínio e uma boa capacidade de fazer conexões lógicas, de modo a que estejamos em conformidade com o Todo que vem de Deus. Tendo a palavra de Deus e a sã doutrina por referência, isso conta e muito.

6) Além do confessionário, outro excelente meio para isso é rezando um terço, caso se precise aprender por números. Nele encontramos um meio de estarmos num quarto, num lugar de paz, onde possamos escrever num diário tudo aquilo que nos afeta, de modo a que possamos fazer uma boa confissão. Pois o diário é o nosso ouvinte onisciente e ele é o que vai ser o intermediário entre você e a sua consciência. E é pelo diário que se faz a preparação para a confissão, que deve ser tomado como um tribunal de contas da verdadeira união que nos leva àquilo que é conforme o Todo que vem de Deus.

Da ficção para a realidade

1) Existe um livro de ficção chamado Encontro com Rama. É um clássico da ficção científica.

2) Em espanhol, encontro é "cita". E citação é o ato de se encontrar alguém em juízo, de modo a que se resolva o conflito de interesses qualificado pela pretensão resistida.

3) Se trocarmos o m pelo n, "rama" fica "rana". E "rana", em polonês, é ferida.

4) "Cita com rana" lembra martírio, pois ninguém em sã consciência vai se encontrar diretamente com as feridas. Só alguém como Cristo é que foi nobre o suficiente para morrer por todos nós, pois Ele era o caminho, a verdade e a vida - e isso nos leva à conformidade com o todo que vem de Deus, já que Ele próprio era Deus-Filho enviado pelo Pai, de modo a nos salvar do pecado.

5) O profissional vocacionado para se encontrar com as feridas e cuidar do irmão necessitado, tal como cuidaria do Cristo chagado, é o enfermeiro. E houve um Santo na Igreja que era enfermeiro. 

6) Enfim, da ficção para a realidade é um pulo. Basta ser mnemônico. Para se conservar a dor de Cristo de maneira mais confiável, é preciso se encontrar com as feridas do Senhor. É preciso citar-se com a rana o mais rano possível. E "rano", em polonês, é cedo - quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade sempre fará tergiversação e prevaricação, o que atenta contra a verdade em Cristo, que é a ordem pública mais natural e conforme o Todo que há no Universo.

sábado, 12 de setembro de 2015

Comentário sobre a tributação relativa às falsas necessidades humanas


1) Sobre aquela matéria da tributação de ISS sobre tatuagens e piercings, ocorre a seguinte lógica: quem concebe poluir o corpo dessa forma é porque admite o corpo como se fosse propriedade. E não vai demorar muito para se tributar IPTU sobre o próprio corpo, o que nos leva à escravidão.

2) Se o corpo fosse propriedade, ele deveria ser perpétuo. E deveríamos viver eternamente, como se fôssemos deuses - e nós não somos.

3) Além do mais, a propriedade permite a disposição, a capacidade de destruir a coisa, de modo a que seja aproveitada em outra coisa. E não podemos fazer isso, pois assim perdemos a vida. - e suicídio é algo que atenta contra a amizade de Deus. 

4) Coisas precárias e temporárias não podem ser tratadas como se fossem permanentes, pois criaturas não são deuses. O máximo que temos são alguns poderes que o próprio Deus nos concedeu, por força da Criação e da Divina Inspiração. Logo, devemos usá-los para o bem e nunca para o mal. Se o mal for praticado, devemos combatê-lo. Se Deus permite o pecado, é de modo a reforçar a necessidade de se praticar o bem e de se evitar a prática do mal.

5) Tudo o que fazemos é derivado de algo originário e primário. A fonte primária das coisas é Deus - e a fonte secundária é o conhecimento acumulado por força da passagem dos homens ao longo do tempo. Eis a tradição.

6) Por isso, não seja idiota, a ponto de pagar impostos fundados a partir de falsas necessidades, decorrentes dessas concepções liberais. Em Roma, já se pagava imposto por usar o banheiro e já se pagava imposto para fornicar no bordel. E teve uma época que as prostitutas eram funcionárias do Império Romano, esse Estado totalitário pagão, já que o Imperador era considerado um Deus vivo.

7) A cada dia que passa, eu tenho asco desse neopaganismo. Isso deveria ser proibido. E isso fatalmente levará ao fim desta república maldita, para a tristeza dessa massa de apátridas que se dizem brasileiros, de maneira imprópria. Enfim, que volte logo o Império do Brasil e tudo o que foi edificado com base na Aliança do Altar com o Trono, que se deu em Ourique, por vontade do Santo Cristo Crucificado, em 25 de abril de 1139.

Fonte dos comentários: http://adf.ly/1OwVS2

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Notas de minha própria experiência sobre o comportamento dos conservantistas

1) Vai chegar um dia em que o Olavo vai fazer o que comecei a fazer, anos atrás.

2) Certa vez, alguns protestantes começaram a fazer patrulhamento ideológico no meu mural. Quando me chamaram de radical anacrônico, eu simplesmente bloqueei todos eles. Desse dia em diante, jurei que não adicionaria mais protestantes. E desde então, nenhum mais entrou - e quem peguei falando mal da Igreja Católica eu bloqueei.

3)  Como são conservantistas, eles estão à esquerda do Pai no seu grau mais básico. Disso para o esquerdismo radical é um pulo, pois não custa muito. Aliás, o modus operandi que eles usam é parecido com aquilo que é praticado pelos marxistas.

4) Só posso aceitar um debate honesto somente com quem aceita de todo coração a verdade - e ao aceitar a verdade, estará em conformidade com o Todo que vem de Deus e crendo na sã Doutrina.

5) Basta conservar o que é conveniente e dissociado da verdade que já vejo a malícia do sujeito. Basta defender, de maneira intransigente, que Nossa Senhora é uma pecadora como as outras que já vejo que a pessoa não é digna nem de pena, mas de desprezo. Em conversa particular, eu pude ver o caráter de algumas pessoas que são ligadas ao Olavo e que são protestantes. Eu bloqueei essa gente na hora. Era questão de tempo que a máscara dessa gente caísse diante de todos - em especial, diante do professor Olavo.

6) Já fui injustamente acusado de maledicência antes, ainda que dissesse a verdade, quando denunciei certa ocasião a desonestidade intelectual do Razzo, neste mesmo mural. Então, pra garantir que não usassem esse mesmo argumento contra mim de novo, eu deixei que todos vissem com os próprios olhos aquilo que já vi, anos atrás - ou até mesmo alguns meses atrás, no caso da Cris Corrêa, diante de um quebra-pau que houve entre ela e a Kelly Amanda, coisa que aconteceu bem diante dos meus olhos, quando visitava o mural do Olavo, quando eu o acompanhava.

7) Pela minha experiência, eu posso dizer com segurança que cerca de 90% das vezes que discordam de mim, quando resolvem discordar de mim, é pra proteger aquilo que é conveniente e dissociado da verdade, quando esta conveniência se vê confrontada aquilo que estou a expor, a verdade. E quando estou errado, os poucos que conheço - que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento - me corrigem fundamentando tudo e me apontando o erro, de maneira fraterna - e eu adoro esse tipo de atitude. E nenhuma pessoa fez isso por mim mais do que a minha amiga Sara Rozante. Ela conhece meu pensamento como a palma da minha mão e é uma das melhores alunas que já tive.

8) Aos que me são colegas no COF e aos que acompanham o meu trabalho, estou contando este testemunho. Isso lembra um tanto o que meu colega Flavio Carvalho​ tanto fala sobre a repetição em Kierkgaard. E é isso o que ocorre hoje  - e é o que já presenciei no passado, anos ou até mesmo alguns meses atrás.

sábado, 5 de setembro de 2015

O capitalismo inglês decorre de um governo puritano

1) Só numa ordem social em que a riqueza é vista como sinal de predestinação, de salvação que se destina a alguns eleitos, é que encontramos todas as circunstâncias sociais que medem e racionalizam as coisas com base no dinheiro. E quanto mais dinheiro, mais poder a pessoa tem para usar, gozar e dispor das coisas, a ponto de se achar um Deus e a destruir e a abusar de todas as pessoas que não possuem outra coisa senão a honra, a integridade e o caráter.

2) A ordem econômica em que nos encontramos gera pessoas que assumiram na carne o espírito da falta de fraternidade universal e da indiferença para com o próximo. Onde houver proletarização - em que ninguém contribui em nada para a comunidade política dos cidadãos, a não ser gerando a própria prole de modo a que os outros possam criar -, aí haverá a impessoalidade.

3) Se a concentração de bens em poucas mãos leva a uma oligarquia de eleitos, a um totalitarismo privado, então haverá totalitarismo a partir do momento em que esses eleitos se associarão com os burocratas, de modo a formar a Nova Ordem Mundial.