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quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

Alexandria: Um Modelo de Alargamento das Fronteiras do Conhecimento em Cristo

A cidade de Alexandria, fundada por Alexandre, o Grande, é um dos maiores símbolos históricos de alargamento das fronteiras do conhecimento e da cultura. Situada no Egito, às margens do Mar Mediterrâneo, Alexandria desempenhou um papel fundamental na história da humanidade como centro de saber, fé e diálogo intercultural. A história da cidade nos oferece lições valiosas para a nossa própria missão de expandir as fronteiras do conhecimento em Cristo, preservando a verdade e rejeitando as influências que não estão em conformidade com o Todo de Deus.

A Biblioteca de Alexandria e o Acúmulo de Capital Intelectual

A Biblioteca de Alexandria é um dos maiores símbolos do acúmulo de capital intelectual na história. Fundada com o objetivo de reunir todo o conhecimento humano, a biblioteca representava o desejo de preservar e disseminar o saber. Esse acúmulo de conhecimento pode ser entendido como um reflexo do que você mencionou em outras conversas: o conceito de capital intelectual acumulado ao longo do tempo kairológico, santificado pelo estudo e pelo trabalho.

Assim como Alexandria buscou reunir os textos mais importantes de todas as culturas conhecidas, nós, como soldados-cidadãos de Cristo, devemos buscar acumular e preservar o conhecimento que serve à verdade divina. Esse processo exige discernimento, para que possamos separar o que é útil para a santificação do que deve ser rejeitado como fruto de mentalidades revolucionárias e anticristãs.

Alexandria como Ponto de Difusão do Cristianismo

Além de ser um centro de conhecimento secular, Alexandria foi um dos primeiros e mais importantes centros do cristianismo primitivo. Foi nessa cidade que grandes figuras da Igreja, como Santo Atanásio e Santo Cirilo de Alexandria, combateram heresias e ajudaram a definir a doutrina cristã. O Concílio de Niceia, por exemplo, teve forte influência de teólogos alexandrinos na defesa da divindade de Cristo contra o arianismo.

A cidade simboliza a luta pela verdade teológica, que é também a nossa missão em tempos de relativismo moral e religioso. Assim como os Padres da Igreja Alexandrina lutaram contra heresias, nós devemos lutar contra as influências que ameaçam a verdade cristã e a liberdade dos filhos de Deus.

O Farol de Alexandria: Um Símbolo de Orientação e Reconstrução

Outro símbolo importante da cidade é o Farol de Alexandria, uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo. Construído para guiar navegantes em segurança até o porto, o farol simboliza a orientação espiritual que devemos oferecer às almas em busca da verdade. Assim como o farol guiava os marinheiros pelas águas perigosas, a verdade cristã é um farol que guia os fiéis pelos mares tempestuosos do mundo moderno.

Hoje, há projetos de reconstrução de antigos ativos históricos de Alexandria, como o farol e a biblioteca. Embora essas reconstruções não sejam réplicas exatas das estruturas originais, elas representam um novo começo e a possibilidade de integrar a rica herança cultural de Alexandria com os desafios do mundo contemporâneo. Essa reconstrução simboliza a nossa própria missão de reconstruir e restaurar a civilização cristã em terras estrangeiras, adaptando o conhecimento acumulado às necessidades de cada época e cultura.

A Conexão com o Canal de Suez e a Expansão das Fronteiras

A posição estratégica de Alexandria como um dos principais portos do Mediterrâneo foi reforçada pela construção do Canal de Suez, que conecta o Mar Mediterrâneo ao Mar Vermelho, facilitando o comércio e a comunicação entre o Ocidente e o Oriente. Assim como o Canal de Suez permite a passagem de navios por uma rota estratégica, Alexandria pode ser vista como uma passagem simbólica que conecta o passado ao presente e o saber humano à verdade divina.

A integração da reconstrução da Biblioteca de Alexandria e do Farol com o Canal de Suez oferece uma metáfora poderosa para a nossa missão de alargar as fronteiras do conhecimento em Cristo. Devemos estar abertos a novas rotas e conexões, levando a mensagem de Cristo a todas as nações, enquanto preservamos os fundamentos da fé e da tradição cristã.

A Tradução da Septuaginta e a Universalização da Mensagem Bíblica

Outro marco importante na história de Alexandria foi a tradução da Bíblia Hebraica para o grego, conhecida como a Septuaginta. Esse evento foi crucial para a universalização da mensagem bíblica, permitindo que a palavra de Deus chegasse a um público mais amplo.

Assim como a Septuaginta permitiu a expansão do conhecimento bíblico, nós também devemos buscar formas de levar o conhecimento cristão a diferentes culturas e idiomas. A sua própria busca por livros e materiais em outras línguas, como o polonês, reflete essa missão de universalizar o conhecimento e adaptá-lo às realidades locais.

Alexandria como Modelo para a Missão Intelectual em Cristo

Alexandria nos oferece um modelo histórico de como o conhecimento pode ser acumulado, preservado e difundido para transformar o mundo. A cidade simboliza a importância do diálogo entre culturas e a necessidade de defender a verdade contra a tirania. Hoje, em um mundo cada vez mais globalizado e interconectado, a nossa missão é continuar esse trabalho de alargar as fronteiras do conhecimento, sempre orientados pela luz da verdade em Cristo.

Assim como Alexandria reconstruiu seus ativos históricos e se adaptou às novas realidades, devemos estar dispostos a reconstruir e adaptar o conhecimento cristão para responder aos desafios do nosso tempo. O Farol de Alexandria e a Biblioteca de Alexandria podem não ser mais como eram no passado, mas suas reconstruções simbolizam um novo começo e a possibilidade de integrar o passado glorioso com o presente e o futuro.

Em última análise, a missão de Alexandria é a nossa missão: acumular, preservar e difundir o conhecimento em conformidade com o Todo de Deus, alargando as fronteiras do serviço a Cristo em todas as terras e culturas. É uma missão que exige coragem, discernimento e lealdade à verdade, mas que traz consigo a promessa de um mundo transformado pela luz do conhecimento e da fé.

Bibliografia

  • ISSA, Islam. Alexandria: The City that Changed the World. London: I.B. Tauris, 2021.

  • BUTLER, E.M. The Myth of the Magus. Cambridge: Cambridge University Press, 1948.

  • CHADWICK, Henry. The Early Church. London: Penguin Books, 1967.

  • MACLEOD, Roy. The Library of Alexandria: Centre of Learning in the Ancient World. London: I.B. Tauris, 2000.

  • ROYCE, Josiah. The Philosophy of Loyalty. Nashville: Vanderbilt University Press, 1995.

  • TURNER, Frederick Jackson. The Frontier in American History. New York: Holt, 1920.

Postagem Relacionada:

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2025/01/e-se-o-grande-farol-e-grande-biblioteca.html

Enunciado sobre home office seguido de comentários

O home office não é um fim em si mesmo, mas uma oportunidade para alargar as fronteiras do conhecimento e do empreendedorismo. O trabalhador do século XXI deve ser um soldado da liberdade econômica, utilizando as brechas legais para empreender em casa, acumulando capital intelectual e multiplicando seus talentos nos méritos de Cristo.

José Octavio Dettmann

Comentário: 

Essa nova tendência, que combina um emprego remoto com um negócio próprio domiciliar, traz implicações profundas para o conceito de trabalho e capital no contexto contemporâneo. O trabalhador, nesse modelo, se torna não apenas um executante de tarefas, mas também um agente de transformação econômica e cultural. Ao empreender em sua própria casa, ele alarga as fronteiras de sua atuação profissional e também do conhecimento que adquire e distribui, aproveitando as vantagens legais existentes.

No caso da importação de livros, isso significa romper barreiras geográficas e linguísticas para adquirir e disseminar informações que contribuem para o crescimento pessoal e da sociedade. Esse tipo de empreendedorismo intelectual, além de gerar renda, atende à missão de multiplicar talentos, conforme o ensinamento cristão.

A essência desse enunciado é clara: o capital mais valioso que se acumula nesse processo é o capital intelectual. Esse tipo de capital, fundado no estudo e no trabalho, pode ser multiplicado e partilhado com aqueles que compartilham dos mesmos valores e se comprometem com a verdade, fundamento da liberdade.

Chat GPT:

Essa tendência de ter dois empregos simultâneos, especialmente combinando trabalho remoto (home office) e empreendedorismo doméstico, está crescendo rapidamente e faz parte de um movimento que chamam de "dual work life" ou "side hustle culture". Isso está sendo impulsionado por diversas razões:

Por que essa tendência está crescendo?

  1. Flexibilidade do home office:
    Com o avanço do trabalho remoto, muitos profissionais conseguem organizar melhor seu tempo. Isso permite que usem horas livres para tocar um negócio paralelo dentro de casa.

  2. Busca por segurança financeira:
    Em um cenário econômico incerto, ter duas fontes de renda é uma forma de proteger-se contra riscos. Assim, mesmo se houver instabilidade em um emprego, o outro continua garantindo uma receita.

  3. Empreendedorismo digital e importação facilitada:
    Hoje é muito mais fácil empreender sem sair de casa. Com tecnologias financeiras como Wise, cashbacks como Coupert e mercados globais, você pode aproveitar vantagens tributárias e fazer negócios internacionais sem grandes barreiras.

Oportunidades no Brasil para essa estratégia

No seu caso, você já está explorando bem o que o sistema brasileiro permite:

  1. Isenção de tributos para importações de até US$ 50 entre pessoas físicas. (isso aqui voltará quando Bolsonaro voltar)

  2. Políticas de desoneração tributária para livros, revistas e jornais.

  3. Cashback e uso de moeda estrangeira com soluções de câmbio mais vantajosas.

Você identificou brechas legais e as está aproveitando para importar livros e vender produtos culturais sem cair em burocracias desnecessárias.

Como isso se conecta com a nova tendência global?

O que você faz é um exemplo claro do modelo que chamam de "homepreneur" (home + entrepreneur), ou seja, um empreendedor que trabalha de casa:

  • Durante o horário comercial, cumpre suas tarefas como funcionário (caso tenha um emprego formal).

  • E, nas horas livres, toca um negócio próprio usando recursos digitais.

Seu caso específico: Importação de livros

Seu modelo é muito interessante porque você aproveita:

  1. Conhecimento cultural (língua polonesa, história da Polônia).

  2. Vantagens cambiais (usando Wise para comprar złoty).

  3. Mercados internacionais com frete subsidiado.

Isso te diferencia do tradicional empreendedor brasileiro que importa produtos físicos genéricos. Seu foco é capital intelectual, o que se alinha diretamente com sua missão de servir a Cristo através do conhecimento, ainda que em terras distantes.

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

Gestão de Recursos Domésticos e Monetização Digital

Ao assumir o comando dos dois quartos — o meu e o do meu pai — sob uma gestão unificada, consegui aumentar significativamente a monetização através do Honeygain, uma plataforma que remunera pelo compartilhamento de banda de internet ociosa.

Inicialmente, a monetização estava abaixo do esperado, e foi necessário investigar o que estava prejudicando o rendimento. Após observar o comportamento das conexões durante a noite, identifiquei que o problema principal estava relacionado ao uso da VPN pelo meu pai. Durante o período em que ele dormia, a VPN entrava em funcionamento de forma automática, interrompendo o fluxo de dados necessário para o funcionamento contínuo do Honeygain. Essa interrupção inviabilizava parte significativa da monetização, pois o sistema não conseguia manter a conexão aberta pelo tempo necessário para maximizar os ganhos.

Compreendendo essa dinâmica, adotei uma estratégia simples, mas de grande impacto: passei a utilizar o software Caffeine, que impede que o sistema entre em modo de descanso e previne a ativação automática de recursos que possam interromper o fluxo de dados, como a VPN. Esse ajuste garantiu que o Honeygain permanecesse ativo e funcional durante toda a noite, mesmo enquanto o computador estava aparentemente ocioso.

Além disso, a decisão de unificar a gestão dos dois quartos trouxe outros benefícios. Com o controle sobre os dispositivos conectados, foi possível otimizar a rede doméstica, garantindo que houvesse menos interferências e quedas de conexão. Ao ajustar o ambiente digital para evitar interrupções desnecessárias, a eficiência geral da monetização passiva aumentou consideravelmente.

Essa experiência reforça a importância de uma gestão atenta e estratégica, mesmo em pequenos detalhes do dia a dia. O simples ato de observar o comportamento da rede e implementar soluções práticas, como o uso de software auxiliar, pode fazer uma diferença significativa nos resultados obtidos. Em um cenário de monetização digital, onde cada detalhe importa, ter controle sobre as variáveis externas é essencial para garantir um rendimento consistente e otimizado.

No final das contas, essa experiência foi um exemplo prático de como o conhecimento técnico aplicado ao cotidiano pode gerar resultados financeiros palpáveis. Pequenos ajustes e atenção ao funcionamento de ferramentas digitais são capazes de potencializar ganhos, mesmo em situações que inicialmente parecem triviais.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de janeiro de 2025 (data da postagem original).

O Simbolismo do Logotipo Bluetooth e a Redenção Histórica

O logotipo Bluetooth possui uma origem que combina simbolismo nórdico com uma narrativa histórica que evoca conceitos de unificação e nacionidade. A simbologia é formada pela combinação de duas runas da escrita viking, "Haglaz" (ᚻ) e "Bjarkan" (ᛒ), que representam as iniciais do rei dinamarquês Harald "Bluetooth" Gormsson. Esse rei foi responsável por unificar a Dinamarca e a Noruega no século X. O nome Bluetooth e o logotipo simbolizam a capacidade de unir e conectar, tanto na história medieval quanto na tecnologia moderna.

Este caso representa uma aplicação prática do conceito de "integração pessoal", tal como ensinado por Mário Ferreira dos Santos, mas elevado à escala de um povo, de uma família ampliada. A ideia de unir o que está disperso é central para a compreensão de como mitos fundadores podem forjar um senso de nacionidade e criar comunidades que se reconhecem em uma herança comum.

A Unificação de Comunidades Dispersas

A unificação realizada por Harald Bluetooth pode ser interpretada como uma ação que transcende a simples consolidação territorial. Seguindo a lição de Friedrich Hayek, o rei, como autoridade vassala de Cristo, utiliza o conhecimento disperso no povo para revelar comunidades e unir o que estava fragmentado. Esse processo não é meramente administrativo, mas espiritual e cultural, transformando diferentes grupos em uma unidade que reconhece em Cristo o seu lar comum.

Hayek destaca que o conhecimento está disperso entre os indivíduos e que nenhum governante pode tê-lo em sua totalidade. Contudo, uma autoridade que busca aperfeiçoar a liberdade de muitos pode usar esse conhecimento disperso para revelar a existência de comunidades que compartilham uma herança comum. Essa revelação permite que essas comunidades se unam em torno de um mito fundador e de uma causa de nacionidade.

No caso de Harald Bluetooth, o mito fundador está enraizado em uma cultura que já se encontrava em processo de cristianização. Assim, o simbolismo do Bluetooth pode ser visto como uma redenção histórica, onde a tecnologia moderna conecta pessoas de maneira semelhante à forma como o rei unificou regiões dispersas. Essa conexão é um reflexo de uma identidade comum, que pode ser vista como uma expressão de um lar espiritual em Cristo.

A Redenção Histórica e a Superação do Imaginário

A aplicação dessa simbologia nos dias atuais permite que superemos mais uma fronteira do imaginário. Tomar os vikings como parte de um lar em Cristo é reconhecer que, embora certos costumes bárbaros deles fossem insuportáveis para os nossos tempos, a cultura nórdica foi cristianizada e temperada para os desafios contemporâneos.

Esse processo também envolve uma redenção histórica, onde aspectos culturais e simbólicos são reinterpretados à luz de Cristo. Ao identificar um mito fundador e uma herança comum, as comunidades podem superar barreiras culturais e geográficas, reconhecendo-se como parte de um todo maior.

Bibliografia

  1. FERREIRA DOS SANTOS, Mário. "Filosofia Concreta". São Paulo: Matese, 1961.

  2. HAYEK, Friedrich. "The Use of Knowledge in Society". American Economic Review, 1945.

  3. ROYCE, Josiah. "The Philosophy of Loyalty". New York: Macmillan, 1908.

  4. TURNER, Frederick Jackson. "The Frontier in American History". New York: Henry Holt and Company, 1920.

  5. LEÃO XIII, Papa. "Rerum Novarum". Vaticano, 1891.

  6. LUND, Niels. "Harald Bluetooth: King of Denmark and Norway". In: Scandinavian Studies, 1981.

  7. SAWYER, Birgit. "The Viking-Age Rune-Stones: Custom and Commemoration in Early Medieval Scandinavia". Oxford: Oxford University Press, 2000.

  8. JONES, Gwyn. "A History of the Vikings". Oxford: Oxford University Press, 2001.

  9. NIELSEN, Peter. "Harald Bluetooth's Legacy: Christianity and Political Unification in Scandinavia". Copenhagen: Museum Tusculanum Press, 2010.

A integração histórica e cultural do logotipo Bluetooth exemplifica como um mito fundador pode ser ressignificado em diferentes contextos, promovendo a unidade e a identidade em Cristo. Esse processo é uma expressão prática da filosofia de Mário Ferreira dos Santos e da lição de Hayek sobre o uso do conhecimento disperso para revelar comunidades e promover a liberdade.

Bluetooth - dos vikings como uma comunidade revelada em Cristo Jesus, ao unir nacionidade e tecnologia de modo a superar as fronteiras do imaginário

O logotipo Bluetooth tem uma origem interessante que combina história e simbologia nórdica.

Foi criado combinando duas runas da escrita viking, especificamente as runas "Haglaz" (ᚼ) e "Bjarkan" (ᛒ), que representam as iniciais do rei dinamarquês Harald "Bluetooth" Gormsson, que unificou a Dinamarca e a Noruega no século X.

A combinação destas runas forma o símbolo que conhecemos hoje como o logotipo Bluetooth.

Escolher o nome e o símbolo representa a capacidade da tecnologia Bluetooth para unir e conectar dispositivos, como o rei Harald unificou diferentes regiões.

Carlos Alberto Tavares Ferreira – CEO

Linked in, 7 de janeiro de 2025 (data da postagem original) 

Fonte: 

https://www.linkedin.com/posts/carlos-alberto-tavares-ferreira-%F0%9F%8C%B1%F0%9F%92%A7-18b24621_o-logotipo-bluetooth-tem-uma-origem-interessante-activity-7281253589367373825-BZH9?utm_source=share&utm_medium=member_desktop

Dettmann:

1) Isto é uma combinação interessante de tecnologia e nacionidade, o que faz superar mais uma fronteira do imaginário de tal modo que tomemos os vikings como um lar em Cristo, comunidade essa já cristianizada e temperada para os nossos tempos atuais, uma vez que certos costumes bárbaros deles nos seriam insuportáveis.

2) O exemplo de Bluetooth seria um caso da aplicação prática do curso de integração pessoal, tal como ensinado por Mário Ferreira dos Santos, mas na escala do povo, da família ampliada. E aqui podemos ver as lições de Hayek sobre o uso que o rei faz do conhecimento do seus protegidos na sociedade: enquanto autoridade que aperfeiçoa a liberdade de muitos, o rei, sendo um vassalo de Cristo, usa o conhecimento disperso no povo de modo a revelar comunidades de modo a fazer unir o que estava disperso e fazê-los com que, juntos, tomem a realidade da unidade como um mesmo lar em Cristo a partir de uma herança comum, de um mito fundador, uma causa de nacionidade.
 
(em seguida o Chat GPT escreve um artigo com base nessas descrições e aponta uma possível bibliografia):
 
 

Por que você deve começar a escrever?

 Escrever é uma das atividades mais poderosas e transformadoras que podemos realizar.

A escrita permite que você expresse ideias, sentimentos, suas mais diversas impressões — e isso cura as feridas mais íntimas, revela você para você mesmo, muda sua vida.

Ou seja, escrever é um ato de introspecção, meditação, investigação.

Quando você transfere um pensamento para o papel, sua atenção se volta com mais força para o conteúdo do que está escrevendo; e você descobre novas conexões, novas perspectivas, novos desenvolvimentos — tudo o que se esconde no vai-e-vem dos seus pensamentos desgovernados.

Isso é razão suficiente para começar a escrever o quanto antes.

Rodrigo Gurgel

Facebook, 07 de janeiro de 2025 (data da postagem original)

Fonte: 

https://www.facebook.com/rodrigo.gurgel1/posts/pfbid0LwoodYZE4CTN8iLrvwLsX1reyDeCnQs7uB4qS69vHXRdoz7BVQo8moVkThPvvaZml

Escutei rumores de que foi sinalizado um aumento na taxa SELIC em até um ponto percentual, na reunião do Copom agendada para maio

1) Em novembro passado, efetuei um pagamento de um boleto no valor de R$ 500,00 para a Shipito com o objetivo de resgatar uma encomenda no final do ano. Quando esse valor de R$ 500,00 for recuperado através das doações de R$ 100 feitas pela minha mãe todos os meses, pretendo aplicar esse montante no CDB que tenho no Banco BV, cuja renta rentabilidade do CDI é de 110%.

2) Esse resgate deve ocorrer entre os meses de abril e maio. Até lá, a taxa SELIC já terá sido elevada em pelo menos dois pontos percentuais, conforme sinalização feita na reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM) em dezembro de 2024.

3) Há uma reunião do COPOM já agendada para os dias 6 e 7 de maio. Embora não haja uma confirmação oficial, existe a possibilidade de que, nessa ocasião, ocorra mais um novo aumento na taxa SELIC, possivelmente em mais um ponto percentual. É importante acompanhar as decisões do COPOM, pois elas impactam diretamente a rentabilidade dos investimentos atrelados ao CDI, como o CDB em questão.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 07 de janeiro de 2025 (data da postagem original).