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domingo, 21 de julho de 2024

Da necessidade de se digitalizar o livro Belonging in the Two Berlins, de John Borneman, tão logo eu possa

1) Tão logo eu termine de digitalizar o livro O Poder Moderador na República Presidencial, de Borges de Medeiros, seria interessante que eu começasse a digitalizar o livro Belonging in the two Berlins, de John Borneman. Essa divisão, esse muro de Berlim virtual que vai ser forjado na mente dos poloneses, pede a leitura ou releitura dessa obra de Borneman, escrita durante o tempo em que o muro físico estava caindo, enquanto este fazia trabalho de campo nas duas Berlins.

2) Este muro está sendo construindo psicologicamente, através das técnicas de desinformação e psicologia das massas desenvolvidas por H. G. Wells, Bertrand Russell et caterva. Do conservantismo dos globalistas, do dragão branco, o símbolo da verdadeira Polônia, foi criado um antípoda, um dragão negro, a tal ponto que a parte ocidental vai ser a imagem distorcida da partes central e oriental do pais dentro do mesmo espelho. Agora temos a batalha de dois dragões, uma analogia simbólica da luta de duas facções, uma vez que o povo foi reduzido a duas facções com república: os progressistas e os conservadores - no final, a terra do dragão negro - esse bantustão, essa senzala ideológica globalista que foi forjada para ser o "lar" dos progressistas e que mais parece um presído, a exemplo do que ocorre na Rússia, em Cuba e na China - será assimilada pelos partidários da Nova Ordem Mundial, enquanto a terra do dragão branco, a Polônia verdadeira, sobreviverá, ainda que com parte de seus membros amputados por conta desse câncer que eclodiu de dentro pra fora, que é o conservantismo de parte de sua gente contaminada pelas idéias de esquerda - o que cabalmente levará à apatria e à alienação cultural.

4) Tão logo eu termine de digitalizar o livro de Borneman, eu o porei para dialogar, através da inteligência artificial, com o livro Sua Majestade, O Presidente do Brasil; com a tradução que eu fiz de um vídeo polonês do Buntownik Jutra, além do paralelo que apontei entre a situação político-constitucional que a Polônia está a passar no momento e a experiência brasileira, no tocante ao federalismo, num comentário que fiz tão logo terminei de traduzir a transcrição desse vídeo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de julho de 2024 (data da postagem original).

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https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/07/analise-detalhada-dos-documentos-o.html

Análise detalhada dos documentos "O Federalismo de Conveniência", "Notas de Experiência - Comentários Pós-Tradução" e "Sua Majestade, O Presidente do Brasil" (Hambloch)

Documento 1: O Federalismo de Conveniência

Este documento apresenta uma crítica contundente à proposta de federalização da Polônia, argumentando que a descentralização do poder não resolveria os problemas do país, que são, na visão do autor, de natureza ideológica e não estrutural. O autor teme que a federalização enfraqueça o governo central, tornando o país vulnerável a influências externas e conflitos internos. Ele cita o livro "Consenso sobre a Polônia" e questiona a imparcialidade dos especialistas que o escreveram, insinuando que eles têm ligações com interesses estrangeiros. O documento alerta para o risco de a Polônia ser dividida em duas, com diferentes legislações e sistemas, o que poderia levar a uma nova partição do país.

Documento 2: Notas de Experiência - Comentários Pós-Tradução

Este documento oferece uma perspectiva individual sobre o primeiro documento e a questão da federalização. O autor traça um paralelo entre a situação da Polônia e o federalismo brasileiro, argumentando que o modelo federativo enfraqueceu o poder central no Brasil e o expôs à influência de interesses estrangeiros. Ele defende um governo central forte e a unidade nacional, elogiando o presidente Bolsonaro e expressando esperança na restauração da monarquia. O autor demonstra preocupação com a possibilidade de a Polônia ser dividida e se compromete a estudar mais a fundo a história e a cultura polonesa.

Documento 3: Sua Majestade, O Presidente do Brasil

Este livro oferece uma análise crítica do sistema político brasileiro durante a Primeira República, focando no período de 1889 a 1934. O autor, Ernest Hambloch, argumenta que a Constituição de 1891, ao conceder autonomia aos estados, enfraqueceu o poder central e abriu espaço para o surgimento de líderes regionais autoritários, chamados de "coronéis". Hambloch critica o federalismo, argumentando que ele levou à instabilidade política e econômica, e defende um governo central forte como solução para os problemas do Brasil.

Conexões entre os Documentos

Os três documentos compartilham uma crítica ao federalismo e à descentralização do poder. O primeiro e o segundo documentos aplicam essa crítica à Polônia, alertando para os perigos da fragmentação e da influência externa. O terceiro documento, embora focado no Brasil, reforça essa crítica ao analisar o impacto negativo do federalismo na Primeira República brasileira. Todos os documentos defendem a importância de um governo central forte e da unidade nacional para garantir a estabilidade e o desenvolvimento.

Em suma, a análise cruzada desses documentos revela uma convergência de ideias em relação aos perigos do federalismo e da descentralização excessiva. A experiência brasileira serve como um alerta para a Polônia, que se encontra em um momento crucial de sua história política. A defesa de um governo central forte e da unidade nacional emerge como um ponto em comum entre os autores, que veem o federalismo como uma ameaça à soberania e ao desenvolvimento de seus países.

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How China Spies on Its Citizens

(0:00) Over the past decades, the Chinese government has built a high-tech surveillance system (0:05) with seemingly extraordinary sophistication. (0:09) Facial recognition software, internet monitoring, and ubiquitous video cameras (0:15) give the impression that the Chinese Communist Party, CCP, has finally achieved the dream (0:21) of every dictator, which is to build a surveillance state as imagined in George Orwell's book 1984. (0:27) A high-tech surveillance network now covers the entire country.

(0:32) And the power of this system was fully displayed in November 2022, when national protests (0:38) against Covid lockdowns in China shocked the party. (0:43) Although protesters were careful to hide their faces with masks and hats, (0:48) the police used cellphone location data to track them down and then (0:54) sent thousands to prison. (0:55) But in reality, Beijing's surveillance state is not just a technological achievement.

(1:00) It also relies on an offline organization based on a true army of spies, (1:07) agents, and informants. (1:09) I'm sure this video will make you concerned about your online privacy. (1:16) If you want to ensure that you are not being watched on the internet, you need to do (1:22) like me and use Surfshark.

(1:24) To protect your information and allow you to access the internet from any country (1:31) and anywhere in the world. (1:33) If you don't know what a VPN is, think of it this way: it's a way to encrypt, to protect your (1:39) path on the web. (1:41) In other words, servers won't know who you are or where you are.

(1:47) And then you have your information protected. (1:49) Besides protecting your information from intruders and trackers, I said you (1:55) will be able to use the internet from anywhere in the world. (1:58) What does that mean? (2:00) Imagine you're on a streaming service and want to watch a movie.

(2:03) The movies shown in the United States are different from those shown in Brazil. (2:07) With Surfshark, you can access American movies while in Brazil, and no one (2:13) will know your location. (2:14) You will also be able to access sites that have different content depending on where (2:19) you are.

(2:20) For example, shopping sites or airline tickets, and many others. (2:26) Surfshark has over 3,200 servers spread across more than 100 countries. (2:34) In other words, high-speed internet everywhere.

(2:38) It works on most devices: computer, phone, tablet, and has been awarded as the (2:45) safest VPN of all. (2:47) And best of all, you only need one Surfshark account to protect (2:55) all your devices, no matter how many there are. (2:59) Besides the VPN, Surfshark has the Surfshark One service that includes antivirus, data (3:07) leak alerts, and protection for all the times some site wants to (3:14) use your webcam without your authorization.

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(3:33) Well folks, click the link in the description, use the ROCKHOC coupon, my coupon, and subscribe (3:40) to Surfshark. (3:41) Over the past eight decades, the Communist Party has built a vast network of millions (3:46) of informants and spies whose work has been critical to the regime's survival. (3:52) It is these men and women, more than cameras or artificial intelligence, that have enabled (3:57) Beijing to crush all kinds of opposition in the country.

(4:01) Without a network of this size, the entire notorious technological system simply wouldn't work. (4:07) Let's delve deeper into this issue and particularly understand it in light of the (4:12) new difficulties China faces. (4:15) The Communist Party's state security system has worked very well for the (4:20) Party.

(4:21) However, as the country faces unprecedented economic difficulties, (4:26) this apparatus will be subject to new pressures and tensions. (4:31) The rulers may find it harder not only to maintain their technological dominance (4:36) but also to rely on the involvement of these civilian informants who act as the lifeblood of this surveillance regime. (4:45) China has two intelligence and espionage agencies.

(4:49) Both are in ministries. (4:50) The Ministry of State Security, abbreviated MSS, is responsible for external espionage (4:56) and internal counterintelligence. It does not spy on Chinese citizens except (5:03) when they are suspected of having foreign connections. (5:07) The second agency, the Political Security Protection Unit, within the Ministry (5:12) of Public Security, abbreviated MPS, is responsible for internal surveillance.

(5:19) The MPS includes specialized units as well as frontline patrol officers. (5:27) There is a clear division of work between the MSS and the MPS. (5:32) And they recruit informants separately.

(5:36) Beijing does not publish updated information about the MSS, although it was disclosed a (5:42) decade ago that the total number of uniformed police officers was about 2 million. (5:46) Today, it is likely that this number is moderately higher due to a larger budget for internal (5:52) security. (5:53) From now on, I will list for you various data about this security apparatus.

(5:58) Much of it comes from analyses by experts in the Chinese government's budget or from leaks (6:05) of confidential data. (6:07) Let's go. (6:08) Building a surveillance apparatus is a complex task for a dictatorship.

(6:12) Generations of Chinese rulers have tried to find a delicate balance between making (6:17) the secret police powerful enough to do their job but not so powerful (6:23) as to threaten the regime itself. (6:25) Although the Chinese have succeeded in this task, the resulting security apparatus (6:29) was not cheap. (6:31) In 2022, Beijing spent 1.44 trillion yuan, about $202 billion, on internal security.

(6:43) This category of expenses covers regular police, the MSS, the armed police, (6:50) courts, prosecutors, and prisons. (6:53) To give you an idea, this amount is very close to what China spends on external defense (6:58) affairs. (6:59) It is likely that this amount will increase as Beijing expands and updates its facial (7:06) recognition programs, Skynet and Sharp Eyes.

(7:10) Neither of these is cheap. (7:12) When Sharp Eyes was launched in 2016, Beijing spent $300 billion just on hardware (7:22) and installation. (7:23) To avoid creating a rival to its own power, the Communist Party has distributed surveillance (7:28) tasks to different units within the security forces and other state-affiliated actors, (7:33) a common practice in dictatorships.

(7:36) Putin, for example, does the same. (7:38) This organizational arrangement has two distinct advantages. (7:42) First, it prevents the formation of a powerful secret police that could control the flow (7:47) of information and become a threat to the party.

(7:50) Second, it allows the party to benefit from the involvement of state-owned enterprises, universities (7:57) and other entities that channel information to the government without increasing the size of the (8:02) secret police. (8:03) But this model requires highly refined, close coordination. (8:08) Therefore, the Communist Party maintains a political-legal committee that various organs participate (8:15) in and that has overall responsibility for internal security at all levels of the state.

(8:20) The Party controls the state even more by placing Communist Party officials in all (8:26) security units and imposing a five-year term limit for the top (8:32) security chiefs, including ministers of the MSS and MPS. (8:37) In the former Soviet Union and East Germany, there were no such limits. (8:41) Not surprisingly, the heads of the secret police in these regimes accumulated immense power.

(8:48) Speaking a little about the problems the Chinese face in this area, funding constraints (8:52) have long limited the Communist Party's ability to maintain a large (8:57) internal security force, as well as a well-paid, well-equipped elite secret police network. (9:02) A comparison with East Germany's Stasi is quite interesting. (9:06) Before the fall of the Berlin Wall in 1989, the Stasi was the largest secret police force (9:11) in the world relative to the population, with one officer for every 165 East German citizens.

(9:18) In addition, the Stasi had 189,000 informants, about 1.1% of the population. (9:25) The number of political security protection officers in China responsible for internal surveillance is, obviously, secret. (9:33) But leaked data suggest there are only between 60,000 and 100,000 of them, (9:41) which means we are talking at most one officer for every 14,000 Chinese citizens.

(9:48) As a consequence, the Communist Party needs a large organizational presence in state-affiliated social and economic institutions, as well as in local communities, to recruit a large number of informants. (10:01) These citizens can spy on their colleagues or neighbors, and since participation is guaranteed through coercion or other incentives, they don't cost the state that much. (10:11) Leaked data from 30 local governments show that between 0.73% and 1.1% of China's population (10:22) – we're talking about roughly 15 million people – act as informants.

(10:28) In addition to this number, the regular police and the secret police maintain separate networks (10:33) of paid spies and unpaid informants, whose exact numbers remain (10:38) secret. (10:39) The number of informants in communities and workplaces varies according to the (10:44) needs and discretion of local authorities. (10:47) In some universities, for example, each classroom has an informant who provides (10:52) a bi-weekly or monthly report to a supervisor, who is usually a party official.

(10:57) The intelligence generated by informants includes updates on (11:02) the activities of members of banned cults and underground religious groups and on (11:08) public reaction to major government policies or political events. (11:14) Analysis of the intelligence generated by each of these informants shows that only 40% (11:22) of them are active. (11:24) However, the awareness that classmates, coworkers, or neighbors (11:31) might be spies likely prevents ordinary people from engaging in activities (11:36) or speech that could get them into trouble.

(11:39) Chinese surveillance systems, established long before the advent of advanced (11:46) digital surveillance technologies, began as very labor-intensive systems and even (11:53) today, they remain so. (11:55) The most commonly used tactic by both the MSS and the MPS is what the party calls (12:02) controlling battlefield positions, which in practice means physically monitoring (12:09) critical public places such as airports, railway stations, and hotels, as well as (12:15) social institutions, particularly universities and Tibetan Buddhist monasteries, (12:21) always looking for activities that pose threats to public security and, of course, (12:27) to the party. (12:28) Typically, controlling these battlefield positions involves frequent in-person (12:36) inspections by the police to ensure that these public places are keeping (12:41) records and reporting, identifying, and storing the identities and transactions of their clients, (12:49) in this case, the population of China.

(12:51) For example, the police frequently inspect cybercafés to confirm that the owners (12:58) are recording their customers' ID cards. (13:01) Leaked data suggests that about 40% of special intelligence personnel (13:09) recruited by the police are assigned to battlefield control functions. (13:14) Technology, with digitized information systems and video cameras, plays (13:20) a complementary but largely secondary role in this story.

(13:26) Another effective surveillance tactic is intimidating and monitoring people whom the CCP classifies as (13:34) key individuals. (13:36) These include members of banned cults and religious groups, protesters, people with mental illnesses, (13:42) and even drug users. (13:44) The police conduct door-knocking operations to check the physical location (13:49) of these people, intimidate them, and warn them against participating in undesirable activities (13:55) for the regime.

(13:55) Another method is to form a team of five people, usually a patrol officer, (14:02) a neighborhood committee official, a representative of the target individual's employer, a member (14:09) of the target's family, and an informant who has physical proximity to the target. (14:15) All this is to keep a close eye on potential troublemakers, especially (14:22) dissidents who might organize protests or travel to Beijing to embarrass local authorities. (14:29) Despite all the sophisticated and famous monitoring technologies, it is the organizational (14:36) capabilities of the Communist Party that enable its surveillance to function with (14:41) unrivaled potency.

(14:43) This is important because we notice in this model that it is not exportable to less organized autocracies, (14:49) with a superficial reach in their societies and economies. (14:55) To better understand this point, watch the video here on the channel where I talk (15:00) about revolutionary autocracies, and then you will understand the difference between these (15:05) autocracies and the breadth of control that one model can have over the other. (15:11) In short, these weaker, less deep dictatorships, with less penetration in society, (15:17) they can import Chinese hardware, but they cannot import Beijing's system, which means it is unlikely (15:23) they will develop surveillance capabilities (15:28) as efficient as China's.

(15:29) The Chinese surveillance state has been crucial in preventing the emergence of organized opposition (15:34) to the Communist Party in the post-Tiananmen era, but political stability has also been (15:40) a product of the generally high levels of economic growth in the country. (15:44) The Chinese surveillance state has yet to be tested in an unfavorable economic environment, (15:50) but such an environment is beginning to emerge. (15:53) The real estate bubble has burst, and approximately one in five young people is now unemployed (15:59) in the country.

(16:00) And to top it off, China's demographic bonus is completely gone. (16:04) Therefore, the demographic situation is very unfavorable for the country's economic development. (16:10) In short, these economic problems will affect the fiscal structure, the state's budget, (16:18) the money the state will have available and, in this case, especially, how much will (16:23) be left for Beijing to spend on the growing costs of maintaining and updating this (16:30) sophisticated high-tech surveillance system.

(16:34) This could be a particular problem for the Skynet and Sharp Eyes projects, which are (16:40) funded by heavily indebted local governments and, therefore, are likely to face increasing challenges (16:47) in the lean years to come. (16:51) The impact of a prolonged economic crisis will also create two problems for the Chinese offline surveillance apparatus. (16:59) First, unemployment, falling incomes, and diminishing opportunities will increase (17:04) public dissatisfaction, increasing the burden on security services as (17:11) more people engage in activities the party considers threatening.

(17:16) In other words, there will be more dissatisfied people, and the party will need even more informants (17:20) and an even larger structure to deal with more people threatening or attempting to overthrow (17:26) the party. (17:26) Secondly, growing discontent will make it more difficult to recruit new informants. (17:33) A declining surveillance state will pose various questions to Chinese rulers.

(17:39) Beijing may decide to treat its citizens better in the hope that this will limit protests. (17:45) Alternatively, the country's leaders may demand less from the security apparatus, which (17:50) currently targets many people who pose little or no real threat to the party's (17:56) government. (17:57) But the most likely outcome is that when soft repression through this surveillance (18:03) fails, the party will begin to use hard repression.

(18:07) The surveillance state may then be replaced by something much worse.

Professor Heni Ozi Cuckier (HOC)

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https://www.youtube.com/watch?v=wF5GyMPrZAA

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/07/como-china-espiona-seus-cidadaos.html ((the original transcription, in portuguese)

Como a China espiona seus cidadãos (transcrição de um vídeo do canal do professor HOC)

(0:00) Ao longo das últimas décadas, o governo chinês construiu um sistema de vigilância de alta (0:05) tecnologia com uma sofisticação aparentemente extraordinária. (0:09) Software de reconhecimento facial, monitoramento da internet e câmeras de vídeos onipresentes (0:15) dão a impressão de que o Partido Comunista Chinês, PCC, finalmente realizou o sonho de (0:21) todo ditador, que é construir um estado de vigilância como o imaginado no livro 1984 (0:27) de George Orwell. (0:28) Uma rede de vigilância de alta tecnologia agora cobre todo o país.

(0:32) E a potência desse sistema foi plenamente exibida em novembro de 2022, quando protestos (0:38) nacionais contra os bloqueios da covid na China chocaram o partido. (0:43) Embora os manifestantes tenham sido cuidadosos ao esconder seus rostos com máscaras e chapéus, (0:48) a polícia usou dados de localização dos telefones celulares para rastrear eles e depois (0:54) mandou milhares para prisão. (0:55) Mas, na verdade, o estado de vigilância de Pequim não é apenas uma conquista tecnológica.

(1:00) Ele também depende de uma organização offline baseada em um verdadeiro exército de espiões, (1:07) agentes e informantes. (1:09) Eu tenho certeza que esse vídeo aqui vai te deixar preocupado com a sua privacidade online. (1:16) Se você quiser garantir que você não está sendo vigiado na internet, você tem que fazer (1:22) que nem eu e usar o Surfshark.

(1:24) Para proteger as suas informações e permitir que você acesse a internet de qualquer país (1:31) e em qualquer lugar do mundo. (1:33) Se você não sabe o que é VPN, pense assim, é um jeito de criptografar, de proteger o (1:39) seu caminho na web. (1:41) Ou seja, os servidores não vão saber quem é você e onde você está.

(1:47) E aí você tem as suas informações protegidas. (1:49) Além de proteger suas informações contra intrusos e rastreadores, eu disse que vocês (1:55) vão poder usar a internet de qualquer lugar do mundo. (1:58) O que significa isso? (2:00) Imagina que você está em um streaming e quer ver um filme.

(2:03) Os filmes que passam nos Estados Unidos são diferentes dos que passam no Brasil. (2:07) Com a Surfshark você vai conseguir acessar filmes americanos estando no Brasil e ninguém (2:13) vai saber qual a sua localização. (2:14) Você também vai poder acessar sites que têm conteúdos diferentes dependendo do lugar (2:19) que você está.

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(3:33) Bom gente, clica aqui no link da descrição, use o cupom do ROCKHOC, meu cupom, e assina (3:40) a Surfshark. (3:41) Ao longo das últimas oito décadas, o Partido Comunista construiu uma vasta rede de milhões (3:46) de informantes e espiões cujo trabalho tem sido crítico para a sobrevivência do regime. (3:52) São esses homens e mulheres, mais do que câmeras ou inteligência artificial, que permitiram (3:57) a Pequim acabar com todo tipo de oposição no país.

(4:01) Sem uma rede desse tamanho, todo o famigerado sistema tecnológico simplesmente não funcionaria. (4:07) Vamos entrar mais a fundo nessa questão e principalmente entender ela sob a luz das (4:12) novas dificuldades que a China tem pela frente. (4:15) O sistema de segurança estatal do Partido Comunista tem funcionado muito bem para o (4:20) Partido.

(4:21) No entanto, à medida que o país enfrenta dificuldades econômicas sem precedentes, (4:26) esse aparato vai estar sujeito a novas pressões e tensões. (4:31) Os governantes podem achar mais difícil não apenas manter o seu domínio tecnológico, (4:36) mas também contar com o envolvimento desses informantes civis que atuam como a força (4:42) vital nesse regime de vigilância. (4:45) A China possui dois órgãos, ou agências de inteligência e espionagem.

(4:49) Ambos estão em ministérios. (4:50) Ao Ministério da Segurança do Estado, sigla em inglês MSS, responsável por espionagem (4:56) externa e contra inteligência interna, ele não espiona os cidadãos chineses, exceto (5:03) quando são suspeitos de ter conexões estrangeiras. (5:07) Já a segunda agência, a Unidade de Proteção de Segurança Política, dentro do Ministério (5:12) da Segurança Pública, que a sigla em inglês é MPS, é a responsável pela vigilância (5:18) interna.

(5:19) O MPS inclui unidades especializadas, bem como policiais de patrulha de linha de frente. (5:27) Há uma divisão clara de trabalho entre o MSS e o MPS. (5:32) E eles recrutam informantes separadamente.

(5:36) Pequeno publica informações atualizadas sobre o MSS, embora tenha divulgado há uma (5:42) década que o número total de policiais uniformizados era de cerca de 2 milhões. (5:46) Hoje é provável que esse número seja moderadamente maior devido a um orçamento maior para segurança (5:52) interna. (5:53) A partir de agora, eu vou elencar para vocês diversos dados sobre esse aparato de segurança.

(5:58) Boa parte deles provém de análises de especialistas em orçamento do governo chinês ou de vazamentos (6:05) de dados sigilosos. (6:07) Vamos lá. (6:08) Construir um aparato de vigilância é uma tarefa complexa para uma ditadura.

(6:12) Gerações de governantes chineses têm tentado encontrar um equilíbrio delicado entre tornar (6:17) a polícia secreta poderosa o suficiente para fazer seu trabalho, mas não tão poderosa (6:23) a ponto de ameaçar o próprio regime. (6:25) Embora os chineses tenham tido sucesso nessa tarefa, o aparato de segurança resultante (6:29) não saiu barato. (6:31) Em 2022, Pequim gastou 1,44 trilhão de yuans, cerca de US$ 202 bilhões, em segurança interna.

(6:43) Uma categoria de despesas que cobre a polícia regular, o MSS, a polícia armada do povo, (6:50) tribunais, procuradores e prisões. (6:53) Para vocês terem uma ideia, esse valor é bem próximo do que a China gasta com defesa (6:58) externa. (6:59) É provável que esse valor aumente à medida que Pequim expande e atualiza seus programas (7:06) de reconhecimento facial, o Skynet e o Sharp Eyes.

(7:10) Nenhum desses dois é barato. (7:12) Quando o Sharp Eyes foi lançado em 2016, Pequim gastou US$ 300 bilhões, apenas em hardware (7:22) e instalação. (7:23) Para evitar criar um rival para o seu próprio poder, o Partido Comunista distribuiu as (7:28) tarefas de vigilância para diferentes unidades nas forças de segurança e outros atores (7:33) afiliados ao Estado, algo comum em ditaduras.

(7:36) Putin, por exemplo, faz o mesmo. (7:38) Esse arranjo organizacional possui duas vantagens distintas. (7:42) Primeiro, ele impede a formação de uma polícia secreta poderosa que possa controlar o fluxo (7:47) de informações e se tornar uma ameaça ao partido.

(7:50) Segundo, ele permite que o partido se beneficie do envolvimento de empresas estatais, universidades (7:57) e outras entidades que canalizam informações para o governo, sem aumentar o tamanho da (8:02) polícia secreta. (8:03) Mas esse modelo requer uma coordenação bem apurada, estreita. (8:08) Então o Partido Comunista mantém um comitê político-legal que vários órgãos participam (8:15) e tem responsabilidade geral pela segurança interna em todos os níveis do Estado.

(8:20) O Partido controla ainda mais o Estado, colocando oficiais do Partido Comunista em todas as (8:26) unidades de segurança e impondo um limite de cinco anos para o mandato dos principais (8:32) chefes de segurança, incluindo ministros do MSS e do MPS. (8:37) Na Antiga União Soviética e na Alemanha Oriental, não existiam esses limites. (8:41) Não surpreendentemente, os chefes da polícia secreta nesses regimes acumulavam um poder (8:47) imenso.

(8:48) Falando um pouco sobre os problemas que os chineses enfrentam nessa área, restrições (8:52) de financiamento limitam faz tempo a capacidade do Partido Comunista de manter uma grande (8:57) força de segurança interna, assim como uma rede de polícia secreta de elite bem paga (9:02) e bem equipada. (9:03) Uma comparação com a Stasi da Alemanha Oriental é bem interessante. (9:06) Antes da queda do muro de Berlim, em 1989, a Estássia era a maior força policial secreta (9:11) do mundo em termos relativos, com um oficial para cada 165 cidadãos da Alemanha Oriental.

(9:18) Além disso, a Stasi tinha 189 mil informantes, cerca de 1,1% da população. (9:25) O número de oficiais de proteção de segurança política da China responsáveis pela vigilância (9:30) interna é, obviamente, secreto. (9:33) Mas os dados coletados que vazaram sugerem que há apenas de 60 mil a 100 mil deles, (9:41) o que significa que estamos falando no máximo de um oficial para cada 14 mil cidadãos chineses.

(9:48) Como consequência, o Partido Comunista precisa de uma grande presença organizacional em instituições (9:54) sociais e econômicas afiliadas ao Estado, bem como em comunidades locais, para recrutar (9:59) um grande número de informantes. (10:01) Esses cidadãos podem espionar seus colegas ou vizinhos e, como a participação é garantida (10:06) por coerção ou outros incentivos, eles não custam tanto assim para o Estado. (10:11) Dados vazados de 30 governos locais mostram que entre 0,73% e 1,1% da população da China (10:22) – estamos falando de mais ou menos 15 milhões de pessoas – atuam como informantes.

(10:28) Além desse número, a polícia regular e a polícia secreta mantêm redes separadas (10:33) de espiões remunerados e informantes não pagos, cujos números exatos continuam mantidos (10:38) em sigilo. (10:39) O número de informantes em comunidades e locais de trabalho varia de acordo com as (10:44) necessidades e a descrição das autoridades locais. (10:47) Em algumas universidades, por exemplo, cada sala de aula tem um informante que fornece (10:52) um relatório quinzenal ou mensal a um responsável que geralmente é um funcionário do partido.

(10:57) As informações ou inteligências geradas por informantes incluem atualizações sobre (11:02) as atividades de membros de cultos proibidos e grupos religiosos clandestinos e sobre (11:08) a reação pública a grandes políticas governamentais ou eventos políticos. (11:14) A análise das informações geradas por cada um desses informantes mostra que apenas 40% (11:22) deles são ativos. (11:24) No entanto, a consciência de que colegas de classe, colegas de trabalho ou seus vizinhos (11:31) podem ser espiões provavelmente impede que as pessoas comuns participem de atividades (11:36) ou discursos que possam colocá-las em apuros.

(11:39) Os sistemas de vigilância chineses, estabelecidos muito antes do advento das tecnologias avançadas (11:46) de vigilância digitais, começaram como sistemas muito dependentes de mão de obra e mesmo (11:53) hoje em dia continuam assim. (11:55) A tática mais usada tanto no MSS quanto no MPS continua sendo o que o partido chama (12:02) de controlar posições do campo de batalha, que na prática significa monitorar presencialmente (12:09) locais públicos críticos, como aeroportos, estações ferroviárias e hotéis, e também (12:15) monitorar instituições sociais, em particular universidades e monastérios budistas tibetanos, (12:21) sempre procurando por atividades que representem ameaças à segurança pública e óbvio do (12:27) partido. (12:28) Tipicamente, controlar essas posições de campo de batalha envolve inspeções presenciais (12:36) frequentes por parte da polícia para garantir que esses locais públicos estão mantendo (12:41) os registros e relatando, identificando, armazenando as identidades e transações dos seus clientes, (12:49) no caso, a população da China.

(12:51) Por exemplo, a polícia frequentemente inspeciona cybercafés para confirmar que os proprietários (12:58) estão registrando os cartões de identificação dos seus clientes. (13:01) Dados e informações vazadas sugerem que cerca de 40% do pessoal de inteligência especial (13:09) recrutado pela polícia é designado para funções de controle de campo de batalha. (13:14) A tecnologia, com os sistemas de informação digitalizado e as câmeras de vídeo, desempenha (13:20) um papel complementar, mas amplamente secundário nessa história.
(13:26) Outra tática de vigilância eficaz é intimidar e monitorar pessoas que o PCC classifica como (13:34) indivíduos-chave. (13:36) Esses são membros de cultos e grupos religiosos proibidos, manifestantes, pessoas com doenças (13:42) mentais e até usuários de drogas. (13:44) A polícia conduz operações de bater a porta para verificar a localização física (13:49) dessas pessoas, intimidá-los e adverti-los contra participação em atividades indesejáveis (13:55) ao regime.

(13:55) Outro método é formar uma equipe de cinco pessoas, geralmente um policial de patrulha, (14:02) um oficial do comitê do bairro, um representante do empregador do indivíduo-alvo, um membro (14:09) da família do alvo e um informante que tenha proximidade física ao alvo. (14:15) Tudo isso para manter o olhar atento sobre potenciais causadores de problemas, especialmente (14:22) opositores que podem organizar protestos ou viajar para Pequim para constranger as autoridades (14:28) locais. (14:29) Apesar de todas as sofisticadas e famosas tecnologias de monitoramento, são as capacidades (14:36) organizacionais do Partido Comunista que permitem que a sua vigilância funcione com (14:41) uma potência inigualável.

(14:43) Isso é importante porque nós notamos nesse modelo que não é exportável para autocracias (14:49) menos organizadas, com um alcance superficial em suas sociedades e economias. (14:55) Para vocês entenderem melhor esse ponto, assistam o vídeo aqui no canal que eu falo (15:00) sobre autocracias revolucionárias, e aí vocês vão entender a diferença dessas (15:05) autocracias e a amplitude de controle que um modelo pode ter em relação ao outro. (15:11) Enfim, essas ditaduras mais fracas, menos profundas, com menos penetração na sociedade, (15:17) elas podem importar o hardware chinês, mas elas não conseguem importar o sistema de (15:23) Pequim, o que significa que é improvável que elas desenvolvam capacidades de vigilância (15:28) tão eficientes quanto.

(15:29) O estado de vigilância da China foi crucial para prevenir o surgimento de uma oposição (15:34) organizada ao Partido Comunista na era pós-Tiananmen, mas a estabilidade política também foi (15:40) um produto dos níveis geralmente altos de crescimento econômico do país. (15:44) O estado de vigilância chinês ainda não foi testado em um ambiente econômico desfavorável, (15:50) mas tal ambiente está começando a surgir. (15:53) A bolha imobiliária estourou e aproximadamente um em cada cinco jovens está desempregado (15:59) agora no país.

(16:00) E para completar, o bônus demográfico da China acabou de vez. (16:04) Então a situação demográfica é muito desfavorável para o desenvolvimento econômico (16:09) do país. (16:10) Enfim, esses problemas econômicos vão afetar a estrutura fiscal, o orçamento do estado, (16:18) o dinheiro que o estado vai ter disponível e, nesse caso, principalmente, o quanto vai (16:23) sobrar para Pequim gastar com os crescentes custos de manutenção e atualização desse (16:30) sofisticado sistema de vigilância de alta tecnologia.

(16:34) Isso pode ser um problema em particular para os projetos Skynet e Sharp Eyes, que são (16:40) financiados por governos locais endividados e, portanto, provavelmente vão enfrentar desafios (16:47) crescentes nos anos de vacas magras que estão por vir. (16:51) O impacto de uma crise econômica prolongada também vai criar dois problemas para o aparato (16:56) de vigilância offline chinês. (16:59) Primeiro, o desemprego, a queda na renda e a diminuição das oportunidades vão aumentar (17:04) a insatisfação do povo, aumentando a carga sobre os serviços de segurança à medida (17:11) que mais pessoas vão se envolver em atividades que o partido considera ameaçadoras.

(17:16) Ou seja, vai ter mais gente insatisfeita e o partido vai precisar de mais informantes (17:20) ainda e uma estrutura ainda maior para lidar com mais pessoas ameaçando ou tentando contra (17:26) o partido. (17:26) Segundo lugar, o crescente descontentamento vai dificultar o recrutamento de novos informantes. (17:33) Um estado de vigilância em declínio vai trazer diversas questões aos governantes (17:39) chineses.

(17:39) Pequim pode decidir tratar melhor seus cidadãos na esperança de que isso limite os protestos. (17:45) Alternativamente, os líderes do país podem exigir menos do aparato de segurança, que (17:50) atualmente visa muitas pessoas que representam pouca ou nenhuma ameaça real ao governo do (17:56) partido. (17:57) Mas o resultado mais provável é que quando a repressão branda através dessa vigilância (18:03) falhar, o partido vai começar a usar a repressão dura.

(18:07) O estado de vigilância, então, pode ser substituído por algo muito pior.

Professor HOC

Postagem Relacionada:

https://www.youtube.com/watch?v=wF5GyMPrZAA

Notas de experiência - comentários pós-tradução (21/07/2024)

1) Graças a esta transcrição e tradução que fiz de um vídeo polonês que trata de uma importante questão política e constitucional pela qual a Polônia está a passar e que pode levar a uma nova partição da Polônia a ponto de criar um muro de Berlim na mente dos poloneses, eu pude compreender uma das deficiências da Carta de 1891 e a razão pela qual toda carta republicana no Brasil, desde a República Velha, é uma licença de Corso: a forma federada.

2) Essa forma federada, agravada pela política dos governadores, tal como houve durante a presidência Campos Salles, faz com que cada província, transformada em Estado, fique exposta à ação dos lobistas, geralmente vindos da City de Londres - a velha City, com seus projetos nefastos, inexoravelmente ligados à Nova Ordem Mundial. E enquanto a República Velha imperava, H.G Wells e seus asseclas desenvolviam suas idéias que levam à ditadura científica Global - e a República brasileira, da forma como foi implementada, foi criada para colaborar com este mal objetivo.

3) Se tomarmos por base esta experiência brasileira e essas discussões que estão a ocorrer na Polônia, certamente progressistas no futuro tentarão vender estas idéias estúpidas de modo a dividir o povo brasileiro. A nossa sorte é que o povo está unido e temos um governante forte, como Bolsonaro. Quando a monarquia for restaurada, certamente não teremos o mesmo destino que a Polônia que está prestes a ter: a ter o seu país dividido em dois.

4) Estudarei mais a fundo a história e a cultura polonesa de modo a compreender a razão pela qual há essa divisão no povo polonês.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de julho de 2024 (data da postagem original).

Federalismo de conveniência: sobre a discussão da mudança da forma da organização do Estado na Polônia (o que pode resultar numa nova partição polonesa, a partir de uma crise forjada na atual constituição - uma espécie de golpe branco)

(0:03) Saudações a todos. Os que querem a liquidação de fato da Polônia, a liquidação de nosso país, eles já não estão mais se escondendo muito, a não ser por trás de uma leve fachada de propaganda e palavras bonitas, a ponto de publicarem idéias que visam levar necessariamente a isto: (0:27) a um verdadeiro estelionato político, pois essas idéias que estão sendo ventiladas por aí fingem resolver os problemas que afligem os poloneses e nosso país, quando, na verdade, não resolvem. Esse fingimento, é claro, não é nada novo; nós conhecemos isso muito bem.

Por esse motivo, eu gostaria de chamar a atenção de todos para um certo artigo de um livro que foi publicado já faz algum tempo. (0:47) Não faz muito tempo que foi publicado um artigo que promove a idéia de certos "especialistas independentes". Trata-se de um livro intitulado "Consenso sobre a Polônia", escrito por 28 autores. E o artigo a que estou me referindo aqui tem o seguinte título: "Uma Idéia Revolucionária".

Esse artigo trata da idéia de mudança da forma da organização do Estado polonês. O Estado passaria a ser mais federado, a ponto de fortalecer os governos locais e enfraquecer o governo central. Nesse artigo, eles falam das vantagens da descentralização da Polônia (1:18) - o que, na verdade, permite uma maior influência sobre os políticos locais de certas regiões geopoliticamente vantajosoas para os interesses globalistas, a ponto de ocorrer nesses lugares tráfico de influência e uma maior perversão da lei e da justiça local. E o mais abusrdo, como dizem esses especialistas, é que isto é muito vantajoso para o governo - o que é uma grande mentira.

(1:36) Evidentemente, essas "vantagens" devem ser colocadas entre aspas imediatamente porque a intenção desses especialistas é querer nos enganar - até porque o objetivo principal é realmente fragmentar ainda mais a Polônia e dividi-la ainda mais do que ela já está dividida. (2:00). Ainda que os especialistas indiquem que isto seja o remédio para a atual divisão da Polônia, na verdade, esta divisão se funda em preferências políticas, de natureza ideológica. Trata-se de um problema acidental, não de essência, próprio do regime ou da forma de governo atualmente adotada na Polônia.

Se as idéias desses especialistas forem realmente implementadas, isto geraria uma divisão de fato, a uma crise da forma de governo - o que ensejaria a elaboração de uma nova constituição para o país, o que certamente traria instabilidade política, que é tudo o que eles querem. (2:24).

Dezenas de especialistas querem forçar a mudança da forma de governo na Polônia - isto foi publicado no portal interia.pl. (2:43) Como mencionei anteriormente, esses especialistas indicam que a falta de consenso entre os cidadãos a respeito de várias questões relacionadas ao funcionamento de nosso Estado seria mais bem resolvidas se transferíssemos algum poder para os governos locais, o que permitiria a eles decidirem como a educação funciona, como a saúde operaria (3:13) e como certas certas políticas públicas seriam implementadas, levando-se em conta as visões políticas da maioria dos residentes de uma determinada região. Como consequência disso, como indicam os autores, por exemplo, a Voivodia de Podlaskie poderia ser considerada conservadora ao proibir o aborto, enquanto a Voivodia da Pomerânia poderia ser mais progressista ao liberá-lo. (3:41) E como resultado de tal ideia, todos supostamente estariam reconciliados, e todos poderiam viver como desejam - o que é uma grande mentira, pois matérias concernentes ao Direito Natural, onde a verdade é o fundamento da liberdade, não podem ser definidas através desse sistema de tirania da maioria.

Da forma como esses embusteiros falam, a Polônia seria um país essencialmente sem conflitos. (4:00) Isto é ridículo porque qualquer pessoa, com um pouco de imaginação, sabe até ponto tal isto poderia levar. No nível educacional, isso pareceria como algo mais ou menos assim: em algumas regiões, você poderia estudar Osienkiewicz na escola, enquanto em outra região você poderia se concentrar mais na literatura moderna, a ponto de estudar os laureados com o Nobel, como Olga Tokarczuk. (4:46) Pode parecer uma ótima solução para alguns, já que gostaríamos de ter mais controle sobre como vivemos, especialmente porque as questões nacionais afetam menos nossa vida diária do que as locais. (5:17) No entanto, como eu disse, a imaginação nos diz o que acontecerá quando a Polônia for dividida em regiões com diferentes legislações.

(5:28) Vamos falar mais um pouco sobre essas "fábricas", essas comunidades imaginadas por esses especialistas e sobre como que elas deveriam ser, nesse mar de rosas que eles imaginam. Em primeiro lugar, isso levaria ao uso mais frequente de referendos no âmbito regional, de modo que os residentes de determinadas regiões individuais tenham a oportunidade de decidir mais diretamente como sua região funcionaria. (5:51) E isso seria feito através de um aplicativo, onde as vozes dos cidadãos de uma determinada região seriam amparadas e chanceladas pela voz das autoridades e dos políticos locais.

(6:07) O que vemos aqui não seriam residentes decidindo diretamente - esse processo seria chancelado e mediado por grupos políticos locais, pois a tecnologia "salvadora" ajudaria os cidadãos a votar mais diretamente e provavelmente com mais frequência e facilidade. (6:31) Claro, quanto a referendos regionais, não, mas, geralmente, esses referendos podem ser manipulados mais facilmente agora, o que infelizmente fará com que a aplicação desse instituto constitucional de modo a resolver os problems locais da poulação fique bastante inviável. Em verdade, os referendos só são só possíveis em ocasiões politicamente necessárias para certos grupos políticos, dada à natureza desses institutos. (6:52) E se esses referendos forem feitos através de aplicativos, a fraude será ainda maior, mesmo hoje, num cenário não marcado pela mudanças na forma do Estado polonês, a ponto de isso ser considerada uma verdadeira utopia.

Outra questão que se pode levantar a respeito dessa falácia ventilada por esses pretensos especialistas é se isto realmente seria um bom sistema para os poloneses. (7:07) O problema está em garantir a segurança e o sigilo das votações. Há muitas dúvidas sobre se a tecnologia mesma é capaz de resolver esses problemas - e um dos exemplos mais citados são as eleições nos Estados Unidos ou mesmo as eleições no Brasil, onde nem todos acreditam que a tecnologia tornou o processo mais eficiente e transparente. (7:34) Muitos apontam que isto permite que as eleições sejam manipuladas.

Provavelmente este problema afetaria os referendos, mas digamos que não seja impossível criar condições onde, se usarmos um aplicativo, poderíamos decidir algo nessa matéria de matéria efetiva, de forma rápida e prática. (7:57) Como já falei, isto não requer mudanças sistêmicas profundas, pois os problemas são de ideologia, não na forma da organização do Estado Polonês.

Mas essa questão tem uma pegadinha adicional: a idéia de que, graças à integração com a tecnologia, os residentes poderiam votar online em instituições de modo a avaliá-las - o que certamente levaria à criação de um ranking das instituições. (8:21) Em uma voivodia, por exemplo, alguém poderia avaliar onde está a melhor a educação, em outra onde está a pior, em outros casos seria possível avaliar uma unidade administrativa específica. Dessa forma, as regiões competiriam para ver qual delas é melhor - o que acarretaria conflitos, a ponto de gerar crise no pacto federativo, por conta do conservantismo político dos votantes, sobretudo em matéria ideológica.

(8:36) Essa idéia se inspira em algo que se pratica atualmente, onde já podemos avaliar prestadoras de serviço por meio de plataformas como o Google - como você pode facilmente perceber, quando interagimos com alguma prestadora de serviço ou mesmo escritórios, nós fazemos isto porque precisamos, não porque queremos. Geralmente, nossa avaliação geralmente é neutra, se tudo correr bem, ou negativa, se estamos insatisfeitos. (9:06) Na maioria das vezes, como se pode perceber, essas avaliações serão muito negativas porque, geralmente, quando estamos frustrados, nós temos a motivação necessária para dar essas avaliações: quando estamos com raiva, nós damos notas baixas (efeito horn). (9:36) Quando reconhecemos que elas funcionam bem, conforme o esperado, nós seguimos os cursos de nossas vidas, a ponto de sermos indiferentes para o resto (efeito halo) - o que compromete a real natureza da avaliação, o que torna nula a avaliação, dada à falta de fundamentação.

Evidentemente, essas avaliações também podem ser manipuladas; estamos bem cientes de vários exemplos dessas avaliações online de hoje em dia. Avaliações positivas podem ser compradas, então esta solução proposta é uma falsa solução e é pouco provável que isto resolva algum problema. (9:59) No entanto, podemos imaginar que, com o acirramento da divisão, da forma como foi proposta por esses especialistas, a Polônia se dividirá em duas: uma progressista e outra conservadora.

Este mapa, que é mostrado aqui, ilustra isto aproximadamente. Os apoiadores da opção política mais progressista estão mais ou menos na parte ocidental da Polônia, e os apoiadores da outra opção política dominante estão na outra parte, (10:28) nas partes oriental e mais central. Então, podemos imaginar que dentro de dez, no máximo vinte anos, duas Polônias essencialmente se formariam dentro do nosso país, a ponto de criar uma espécie de muro de Berlim - só que na mente dos poloneses, o que é um tipo de senzala ideologíca. Podemos também imaginar que as pessoas migrariam de tal forma que isso levaria à criação de duas Polônias, a respeito do que aconteceu com a Alemanha no passado.

(10:50) Qual seria o resultado? É fácil de imaginar! Simplesmente acabaria com a divisão da Polônia em dois países, e tendo diferentes legislações, diferentes sistemas legais e sistemas funcionando de maneira diferente nessas duas partes da Polônia, seria muito fácil mais tarde apenas desligar e mudar todo o sistema para dois países. (11:15) Claro, se ainda existissem, porque ao analisar em um momento quem está por trás dessas ideias, pode-se supor que a Polônia ainda permaneceria um país em tal caso, e a outra parte poderia ser absorvida em outro lugar.

(11:45) Talvez uma região mais rica, falando coloquialmente, apoiaria uma região mais pobre e, usando fundos de outra região, financiaria certas soluções em outra. Mas graças a isso, com tal funcionamento mais tarde, também podem ocorrer fluxos populacionais, e a região mais rica poderia se tornar mais pobre, enquanto a mais pobre poderia se tornar um pouco mais rica, como é atualmente. (12:10) E isso, claro, não seria bem recebido por essas regiões ricas, porque temeriam perder renda, perder cidadãos, então não estariam interessadas no desenvolvimento equitativo da Polônia.

Em verdade, as voivodias simplesmente cuidariam tão-somente de seus próprios interesses. (12:28). E nessa caso, as diferenças se aprofundariam ainda mais, criando formalmente uma Polônia A e uma Polônia B. Hoje, apesar de muitas pessoas migrarem internamente de regiões menos desenvolvidas, onde é mais difícil encontrar trabalho, para regiões mais desenvolvidas, onde é mais fácil ganhar dinheiro e viver uma vida melhor, (12:50) muitas pessoas frequentemente retornam às suas regiões após vários anos de desenvolvimento. Muitas pessoas deixam suas cidades natais ou regiões não porque querem, mas porque precisam, e gostariam de retornar.

(13:14) Com esse cenário todo de divisão, os habitantes das regiões menos desenvolvidas poderiam, então, retornar às suas terras de origem? É difícil imaginar se região dessas pessoas permanecesse atrasada enquanto uma voivodia ou cidade vizinha se desenvolvesse significativamente melhor e oferecesse muitas oportunidades. (13:35) Então, como mencionei, é fácil imaginar para onde essa ideia leva. Além disso, é fácil conectar isto com os planos globalistas para transferir poder para as regiões de modo que os estados não possam mais resistir a várias organizações internacionais, fundações e ONGs.

(14:05) Atualmente, é pouco provável que isto aconteça em certos casos, mas a abordagem feita por estes especialistas poderia eliminar a resistência por completo, pois governos enfraquecidos não são capazes de controlar nada. (14:19) Nesse cenário, é fácil imaginar que uma Polônia ocidental preparada, dividida em regiões apropriadas e ajustadas tanto legalmente e administrativamente, poderia se tornar parte de um projeto europeu maior, enquanto todos os eurocéticos poderiam permanecer em sua parte, que continuaria sendo considerada atrasada e provincianas. (14:49) Essas idéias perigosas, eu considero um ataque à Polônia - elas são, é claro, apresentadas por indivíduos que se apresentam como "especialistas independentes". Vamos ver quem são esses "maravilhosos" especialistas independentes.

(15:05) No artigo, o Professor Arkadiusz Radwan é apresentado - se olharmos na Wikipédia para ler um pouco sobre sua biografia, descobriremos que ele foi muito bem educado em universidades como Heidelberg, Mainz, Hamburgo, Bonn, Munique, Ghent, Colônia e outras cidades alemãs. (15:34) O que mais posso acrescentar sobre os outros especialistas que assinaram esta proposta? (15:39) Anna Wojciuch, uma ex-jornalista que agora publica no jornal israelense Haaretz, no francês Le Monde e no Liberté, conhecido por suas visões esquerdistas, e Maciej Kisielowski, que também publica em publicações globalistas como Politico, Project Syndicate e Haaretz.

(16:06) No artigo, nossos 'maravilhosos especialistas independentes" referem-se a certas autoridades que, na opinião deles, definem as tendências atuais e baseiam suas ideias nos pensamentos desses ideólogos. (16:28) E quem poderiam ser esses ideólogos? Ah, o historiador Yuval Noah Harari.

Como vemos, Yuval Noah Harari é uma pessoa que essas pessoas acreditam que vale a pena ouvir e cujas ideias devem ser implementadas. (16:48) Além dos especialistas mencionados, há, é claro, outros nesse grupo. Não vou listar todos.

Vou mencionar apenas mais um, o Professor Fryderyk Zoll da Universidade Jagielônica, conhecido por seu envolvimento no Comitê para a Defesa da Democracia (KOD). (17:14) Ele usa uma camiseta com a palavra "Constituição", sempre querendo defendê-la, mas, como vemos, ele também quer introduzir mudanças nela e mudar o sistema na Polônia. Isso é bastante estranho, considerando que a proteção da constituição deveria envolver a defesa de suas disposições, mas este não parece ser o caso aqui.

(17:38) Vemos, de qualquer forma, quem está por trás dessas ideias, quais países educaram essas pessoas e cujos interesses eles representam. Mais uma vez, lembro dessa ideia. Eu incentivo você a ler o artigo e talvez prestar atenção no livro intitulado "Consenso sobre a Polônia".

(17:58) E cuidado com essas ideias que estão reaparecendo, porque este livro é apenas o começo da discussão. Especialistas independentes têm autoridade, e tais ideias aparecendo em fóruns públicos tentarão persuadir a maioria da sociedade a se livrar dos problemas, como discussões políticas à mesa durante os feriados, transferindo-os para o nível da organização do Estado, afetando a constituição. (18:28) Em resumo, as famílias poderão se mudar para a região apropriada onde podem viver como desejam e pensar como querem, conforme afirmam os especialistas.

Infelizmente, temo que isso esteja essencialmente promovendo uma nova partição da Polônia. (18:49) Podemos facilmente imaginar aonde tal partição leva e também sabemos pela história como tais coisas terminaram para a Polônia e para os poloneses. Muito obrigado e até logo.

Tradução feita através do Chat GPT, através da transcrição de um vídeo em polonês baixado no Buntownik Jutra

Revisão da tradução feita por José Octavio Dettmann

Postagens Relacionadas:

https://www.youtube.com/watch?v=QBPVIAPaekw

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/07/notas-de-experiencia-comentarios-pos.html

Da importância de se fazer a revisão da tradução que o Chat GPT faz das transcrições - eis aí porque é fundamental o tradutor ser necessariamente um escritor

1) Recentemente, baixei um vídeo que trata de uma discussão que está a ocorrer na Polônia a respeito da mudança da forma da organização do Estado, onde eles deixarão de ser uma república departamentalizada, a exemplo das repúblicas bananeiras da América Latina, e adotarão a forma federada.

2) O problema é que a Polônia está muito dividia - e sanear anos de comunismo leva anos com a gradual passagem das gerações, através da educação das almas na verdade, enquanto fundamento da liberdade - o que resolve o conservantismo que contaminou gerações de poloneses, principalmente na parte ocidental do país. Mas o progressismo dos pretensos intelectuais independentes quer forçar a mudança  a tal ponto de querer importar o modelo e fazer com que as questões sejam discutidas através de aplicativo - e como já ocorre no Brasil, essas maquinhas infernais levam à fraude. Isto levaria à ruptura institucional e a uma nova partição do território polonês - e a Polônia já passou por esta experiência duas vezes, a ponto de sumir do mapa por 200 anos, o mesmo período em que os donos do mundo estão no poder.

3) E outro problema apontado pelo artigo é que o federalismo torna os governos locais, sobretudo os que trazem vantagens geopolíticas relevantes aos globalistas, expostos ao tráfico de influência dos lobistas ligados ao globalismo, o que corrompe os políticos, o que certamente levará à perversão da lei e da justiça na localidade.

4) E além de todos estes problemas, eles querem fazer com que as instituições públicas e as províncias sejam avaliadas, tal como fazem quando avaliamos os serviços dos prestadores de serviços no Google. Isto vai fazer com que os estados compitam entre si - o que quebra o senso de nacionidade da pátria, pois isto viola aquilo que foi exposto na Rerum Novarum: o princípio da concórdia entre as classes e entre os cidadãos que tomam o pais como um lar, apesar de suas diferenças.

5.1) Este artigo que estou a traduzir é de muita valia para a política brasileira, certamente - a tal ponto que estou fazendo uma revisão cuidadosa da tradução que o Chat GPT fez pra mim, de modo que ela fique bem adequada ao leitor de língua portuguesa do Brasil. Acredito que este trabalho terá bastante impacto - eu publicarei este trabalho no Linked in e na Comunidade Catolicismo no Facebook.

5.2) Precisamos aprender da experiência polonesa e nos proteger desses golpes brancos, quer dos globalistas, quer dos comunistas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de julho de 2024 (data da postagem original).