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sábado, 2 de junho de 2018

Por que Nossa Senhora não é um ET, como diz o professor Loryel Rocha?

1) Se tomarmos por base o que o Loryel fala, que Nossa Senhora é um ET, ele está negando a humanidade da virgem Maria. Se a virgem Maria não é humana, não é terrestre, então ela não seria capaz de conceber o Deus feito homem, uma vez que o homem foi feito à imagem e semelhança de Deus. E não sendo terrestre, não poderia receber o privilégio de ser Rainha assunta ao Céu.

2.1) A questão de Nossa Senhora ser um ET negaria a doutrina do geocentrismo.

2.2) Se o homem é a primazia da criação, então o Planeta Terra, o lugar onde essa primazia da Criação vive, é o Centro do Universo, dado que acessório segue a sorte do principal. E negar isso é viver fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de junho de 2018.

Comentários sobre a polêmica envolvendo Olavo, Rafael Nogueira e Loryel Rocha

1) O professor Loryel Rocha fica irado quando o chamam de "desinformante".

2.1) Agora, quando ele diz que a mãe de Jesus - minha Santa Mãezinha do Céu - é um ET, isso não ajuda a livrar a barra dele. Tanto é verdade que isso dá munição para o Allan do Canal Terça Livre falar que ele é um herege (ou mesmo o Conde).

2.2) Se fosse ele, estudaria a doutrina do abade Joaquim de Fiore e não iria ficar promovendo cursos de cristianismo heterodoxo (herético) e ficar dizendo por aí que a Igreja não deve se intrometer no campo da filosofia, pois o que ele está dizendo é uma baita asneira. Muito pelo contrário: eu reteria o há que de bom, caso encontre algo neste fundamento, e ainda promoveria coisas sobre cultura e simbólica de modo a fortalecer o senso de conformidade com o Todo que vem de Deus, essencial para se servir a Cristo em terras distantes e a tomar essas mesmas terras distantes como um lar em Cristo, de modo a me preparar para a pátria definitiva, que se dá no Céu, estimulando quem me ouve a fazer o mesmo. E neste aspecto, separar o elemento espiritual/religioso da cultura simbólica é um erro muito feio que o Instituto que ele dirige promove, pois isso em nada contribui para se restaurar a verdade, fora que estimula os outros a conservarem o que é conveniente e dissociado da verdade.

3.1) Se ele fosse sensato e se se concentrasse tão-somente na restauração da História do Brasil, o que é essencial para a restauração do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - tal como os melhores vídeos que ele publicou bem apontam -, ele certamente ganharia o debate com o Rafael Nogueira e até mesmo do próprio Olavo, pois a verdade sobre essa questão está com ele, Loryel. Quando eles (Olavo e Rafael Nogueira) promovem José Bonifácio, eles estão promovendo a desinformação, a falsificação da História feita pela maçonaria - e nesse ponto, estão promovendo uma espiral do silêncio acerca da verdadeira história nacional, pois estão promovendo má consciência sistemática, induzindo muitos ao erro.

3.2) Se estivesse na pele do Loryel, eu aceitaria debater com o Rafael Nogueira e iria mostrar de uma vez por todas que esse projeto do Brasil Paralelo não passa de uma farsa que visa a separar o Brasil ainda mais daquilo que se fundou em Ourique, sob a falsa acusação de que ele foi colônia de Portugal.

3.3.1) Ele perdeu uma oportunidade de ouro. E ao acusar o professor Olavo de ter ligações com o Gilmar Mendes, ele acabou agindo com a vilania que é própria dos que não têm honestidade intelectual.

3.3.2) Sendo trucidado por todos os lados, ele não foi nem um pouco inteligente nos seus propósitos e acabou se queimando.

4.1) Enfim, é dos erros do Loryel que estou aprendendo o que devo fazer.

4.2) Como não tenho o mesmo conhecimento que ele acerca da História de Portugal, então eu vou ter que me preparar sozinho. Caso o Rafael Nogueira ou o Olavo me desafiem a me debater sobre o que faço, apenas digo que não debato com quem promove um separatista como herói nacional, pois quem nos nega aquilo que decorre de Ourique tem mais é que ser varrido para a lata do lixo da História. E neste ponto, o professor Olavo e o Rafael Nogueira promovem um grande desserviço, a meu ver. Continuarei aluno do Olavo, mas não reterei isso dele, que é nefasto.

4.3) O máximo que posso fazer é pedir que os dois se convertam, pois só posso aceitar debater com quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, o que não vejo nos dois em relação a este caso. A conversão dos dois para Deus não é impossível, mas caso alguma metanóia ocorra nessa direção, aí posso dizer que é milagre.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de junho de 2018.

Vou restaurar o idioma ensinando o que sei

1) Se ensinasse o português para os estrangeiros, eu começaria ensinando o português dos anos 50 e 60, rico em acentos diferenciais.

2) Em seguida, eu os orientaria a respeito das regras atuais vigentes, como a queda do trema, de certos acentos agudos, bem como de muitas outras coisas.

3) Para quem tem uma certa idade e formação, o português dos anos 50 e 60 constitui uma espécie de "língua geral" para se aprender o português simplificado. O latim constitui referência essencial para se aprender o português imperial, abolido na reforma de 1943.

4) Não recomendo o ensino disso que estou fazendo para crianças do primário, para quem está começando. A alfabetização das mesmas deve se dar nas regras vigentes - e quando a criança já tem uma certa idade e experiência na leitura e escrita do idioma, a gente vai introduzindo o restauro das regras do português até a forma imperial.

5.1) Isso deve ser dado apenas aos interessados - é para os interessados que pretendo fundar minha escola de gramática. Como ainda não domino a vertente imperial, eu vou ensinando a versão simplificada até 1943, tanto para quem quer se aprimorar no idioma quanto para os estrangeiros.

5.2) Afinal, eu me coloco na contramão do mundo, tal como faz a Santa Madre Igreja, pois não vou abrir mão do que sei por força de uma canetada vinda de um analfabeto e cachaceiro que glamouriza a ignorância, como esse nefasto Luiz Inácio Lula da Silva, o famigerado Lula. Se me criticarem e me debocharem por força disso, é sinal de que estou no caminho certo. Eu desprezo a ignorância e vou defender até a morte a minha língua.

5.3) Que venham a mim todos os que queiram aprender comigo, pois farei todos tomarem o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves como um lar em Cristo por força de Ourique, apesar de todas as agressões feitas por estes revolucionários e apátridas, como podemos ver na secessão do Brasil, no regicídio em Portugal, a queda monarquia no Brasil e nas constantes adulterações do idioma em menos de 100 anos!

José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 2 de junho de 2018.

Do potencial da mudança do idioma do teclado - ou qual é o segredo para se tirar uma idéia de jerico da minha cabeça?

1) Não parece, mas eu tenho minhas idéias de jerico. Uma delas é que eu queria ir para a Polônia para comprar um teclado em polonês. Estou aprendendo o idioma de meu pároco e levo isso muito a sério.

2) Minha mãe achou uma solução para o meu problema - ela viu um tutorial sobre como trocar o idioma do teclado. Graças a isso, eu posso escrever uma palavra em polonês com todas as letras daquele alfabeto. Isso me foi uma mão na roda - agora poderei praticar frases completas nessa língua, de modo a conversar com alguém que é nativo da Polônia no Twoo.

3) Assim como eu tive o apoio do meu irmão para comprar livros do Chile, quando ele esteve lá, eu terei o apoio do mesmo para obter livros da Polônia, de modo que possa assimilar o melhor daquela cultura e conjugar com o que sei do Brasil e do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, por força de Ourique.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de junho de 2018.

É a esquerda quem destrói o nosso idioma

1) Em 1962, o ensino do latim foi abolido do ginásio. Nessa época, o presidente do Brasil era João Goulart (Jango, um tirano comunista).

2) Quando fui escrever este artigo, estava prestes a cometer uma injustiça: que a abolição do latim foi feita por alguém que era muito conhecido por ser um notório conhecedor de língua portuguesa como Jânio Quadros (ele tem um livro de gramática da língua portuguesa de sua autoria), mas os santos anjos de Deus me guiaram para me fazer uma pesquisinha rápida no google de modo a não cometer uma injustiça.

3) Se o ponto 2 fosse realidade, o Brasil cairia em duas ironias: a primeira era que um dos maiores cultores da língua portuguesa terminaria abolindo o ensino latim no ginásio e a outra é que um conhecido analfabeto e cachaceiro chamado Lula sancionou uma reforma na língua portuguesa que fez abolir a trema em "lingüiça" e o acento agudo em "idéia", coisas que faço questão de manter, pois sou contrário a esse tipo de arbítrio.

3) Se Jango e Lula são comunistas, bem como Vargas - que tinha uma queda pelo fascismo -, então a esquerda vem destruindo o nosso idioma sistematicamente desde 1943.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de junho de 2018.

Notas sobre o 2 de junho - a versão italiana do 15 de novembro (dia em que a monarquia aqui caiu para dar lugar a esta República maldita em que vivemos)

1) Numa das minhas conversas que tive com meu amigo Vito Pascaretta, ele me agradeceu por ter mostrado para ele que comemorar o dia 15 de novembro era um verdadeiro "programa de índio". Quando ele morava em Recife, o pai dele recebia convites do consulado da Itália em Recife para se comemorar o 2 de junho, o dia em que a República foi proclamada na Itália.

2) Se você é italiano e criado no Brasil, então você tem duas datas para lamentar: 2 de junho e 15 de novembro. A fraternidade república não passa de pura ilusão - sei muito bem o que é isso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de junho de 2018.

Comentários sobre o tal desencantamento do mundo, profetizado por Max Weber

1) Max Weber dizia que o século XX seria o tempo onde as pessoas perderiam o encanto por tudo aquilo que é conforme o Todo que vem de Deus, a ponto de abraçarem as coisas que decorrem do mundo materialista e imanente promovido pela ética protestante e o espírito do capitalismo. Seria o tempo do "desencantamento do mundo", no dizer dele.

2.1) Na verdade, não houve tal desencantamento, pois os mais sensatos - que tiveram a coragem de não serem atuais como os seus semelhantes mais insensatos - não trocaram o encantamento decorrente da verdade que liberta pela ilusão, pelo feitiço do mundo materialista e traiçoeiro, que se funda num mundo dividido entre eleitos e condenados, onde nele a riqueza é um sinal de salvação, própria de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade - o que explica a natureza corrupta dessas coisas. 

2.2) Afinal, nenhuma pessoa troca o encantamento que é próprio da verdade e do belo pela ilusão e feitiço, pois essas coisas são temporárias, efêmeras, já que são mais sintomas de uma crise de fé, a não ser que ela seja mal-intencionada ou insensata - quem faz isso nunca foi de Cristo, como bem apontou o Papa Emérito Bento XVI.

3.1) Diante dessas coisas, uma coisa é certa: Max Weber estava errado no que concluiu. 

3.2) Isso que ele falou é o triste retrato de uma época em que a sociologia precisou estudar um corpo social da mesma maneira que um médico precisa estudar a anatomia do corpo humano de modo a diagnosticar os problemas inerentes de uma coletividade humana que toma o país como um lar em Cristo, não obstante os dramas desse vale de lágrimas que é o mundo em que vivemos, que é um lugar de passagem. Ao contrário da Medicina, a sociologia se faz a partir de um corpo vivo, não de um corpo morto.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de junho de 2018.