Pesquisar este blog

domingo, 5 de março de 2017

Notas de minha experiência no espiritismo

1) Nos anos 90, quando freqüentava um centro espírita, nas reuniões dominicais foi ensinado o seguinte:

1.1) Moisés ensinou a justiça;

1.2) Jesus ensinou o amor;

1.3) Kardec ensinou a verdade.

2) Ora, Cristo disse que é o caminho, a verdade e a vida - e que a lei mosaica tem seu pleno cumprimento no amor, da forma como Jesus nos amou e tanto é verdade que devemos amar-nos uns aos outros tal como o Deus feito homem o fez. Afinal, o Rei dos Reis é sumo exemplo, exemplo universal, enquanto o vassalo de Cristo é exemplo local, o que faz com que o País seja tomado como se fosse um lar em Cristo (nacionidade).

3) Por acaso o espiritismo está querendo invalidar os ensinamentos de Cristo? Se é essa a intenção, então isso está fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Logo, não é cristão.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de março de 2017.

Alguns pensamentos sobre a quaresma

1) Com relação à quaresma, eu costumo adotar o seguinte critério: que tipo de coisa para mim é supérflua? Se é supérfluo, tanto faz eu ficar com ou sem essa coisa por 40 dias ou 365, pois isso não afetará o meu ser, a integridade do meu caráter.

2.1) Há algumas coisas que viveria sem e numa boa: futebol, televisão, chocolate (embora eu goste muito disso, eu cortaria isso do meu cardápio por 40 dias sem problemas).

2.2) Se morasse sozinho, eu evitaria comer carne durante as sextas-feiras - para isso, eu iria comer num self-service, pois lá posso escolher o que vou comer, coisa que não posso fazer em casa.

2.3) No self-service, basta não escolher carne - e a alimentação será feita a base de carboidratos, legumes e vegetais. Só à noite, véspera de sábado, é que comeria carne no jantar (a não ser que esteja na quaresma, como agora). No domingo, o dia da ressurreição, é que fica liberado, como já me foi contado. Se Cristo é a verdade e venceu a morte, então a liberdade passou a ser a ordem do dia por conta de sua ressurreição - e ela é movida à eucaristia, em que recordamos a paixão e a morte de Cristo, enquanto se espera a Sua volta.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de março de 2017.

Notas com relação ao uso da rede social: ela é uma ferramenta de trabalho ou uma diversão?

1) O uso da rede social pode ser classificado, quanto ao uso, em essencial ou supérfluo. Se a rede social é usada como uma forma de ir servir a Cristo em terras distantes, então ela é essencial; se ela é usada como supérfluo, ela pode ser dispensada por 40 dias ou por 365, visto que pode acabar virando ocasião de pecado.

2) Se a rede social me fosse uma ocasião de pecado, certamente eu cortaria isso do meu ser por 40 dias, de modo a me preparar melhor para a Páscoa.

3) Se a minha timeline fosse composta só de gente do mundo, tal como ocorre com a maioria, dispensá-la por 40 dias não seria problema, dado que não me faria falta.

4) O valor da rede não está no meio, que é neutro, mas na qualidade dos pares com os quais você tem ligações - e isso faz uma diferença monstruosa. A maioria dos meus contatos busca o conhecimento e a sabedoria - e na minha circunstância geográfica, eu tenho dificuldade de encontrar gente assim. Por isso que não faço jejum de facebook, dado que isso é essencial ao meu desenvolvimento pessoal e profissional.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de março de 2017.

sábado, 4 de março de 2017

Se a felicidade fosse um fim em si mesmo, então ela nega a Cristo

1) Cristo disse: "pegue a sua cruz e siga-me".

2) A vida neste mundo é uma forja - e nela se forma o caráter. Precisamos ser maleáveis, de modo a apreendermos as mais diferentes nuances da vida fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, ao mesmo tempo em que precisamos ser duros com o aço, de modo a que não toleremos o erro nem o pecado que se dá por conta de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.

3) A vida deste mundo se passa pela cruz. Nos momentos de dor e de aflição, nós conservamos a dor de Cristo, pois é nele que encontramos a liberdade e a verdade. E nos momentos em que estamos aflitos, o Espírito Santo vem em nosso auxílio. Os nossos tempos são de contingência; não temos a quem recorrer e o único abrigo que ainda resta são as igrejas domésticas, as famílias - esta nobre instituição que o governo quer acabar.

4) Isso só confirma o argumento de que o importante é ser feliz, da forma como o mundo prega, não passa de hedonismo, e hedonismo é levar nossos atributos para o nada - e o nada é a não realização da pessoa em toda a sua plenitude. Trata-se de uma cultura de morte, em que a certeza da ressurreição não existe, dado que a esperança em Deus foi perdida.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 4 de março de 2017.

Será que o importante é ser feliz, como se a felicidade fosse um fim em si mesmo?

1) Há quem diga que não precisamos de ninguém. Isso não é verdade - nós nascemos dependentes dos pais. E quando nos tornamos aptos para a vida civil, nós passamos a servir de modo a que nossos semelhantes confiem em nós.

2) Se a sociabilidade é uma característica do ser humano, então o homem só se tornará um ser pleno quando está em sociedade. E na sociedade ele precisa encontrar os amigos adequados, de modo a que possa se desenvolver - e esses amigos precisam amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, de modo a que juntos tomemos o país como se fosse um lar em Cristo. E o que é a sociabilidade senão interdependência? E o que é interdependência senão mútua assistência e mútua santificação?

3.1) Se o propósito da minha vida é ser feliz, então a felicidade torna-se um fim em si mesmo e faz com que o uso das minhas faculdades seja voltado para o nada. Se Cristo é a razão de ser da minha vida, porque Ele é a verdade e veio me libertar do pecado, então só terei felicidade servindo a Ele nestas terras distantes, pois a verdadeira felicidade está nisso, já que o Reino de Deus não é deste mundo.

3.2) Só no individualismo mais exacerbado é que vemos o indivíduo atomizado, onde este tem o direito a ter a verdade que quiser, a ponto de edificar o que é conveniente e dissociado da verdade, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Isso leva a conflito de interesse qualificados pela pretensão resistida, a tal ponto que o Estado terminará legislando sobre o que é felicidade - e a legislação acaba criando uma regulação asfixiante e angustiante, onde todos viverão na mais profunda depressão, com as vidas voltadas para o vazio, o que fomenta suicídio em massa.

3.3) Não é à toa que o conceito de felicidade interna bruta existe em países totalitários como a Coréia do Norte, que se gaba em dizer que é a nação mais feliz do mundo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 4 de março de 2017 (data da postagem original).

O grupo gay da Bahia quer fazer da Bahia uma nação homossexual

1) Verdery, em seu artigo Para onde vão as nações e o nacionalismo?, falava em nação homossexual.

2.1) O grupo gay da Bahia está louco para mudar esta expressão.

2.2) Se o estado da Bahia fosse tomado como se fosse religião, a Bahia estaria separada do Brasil. E bahiano seria a nacionalidade.

2.3) Uma das mudanças na linguagem seria a expressão feito nas coxas. Se a Bahia fosse uma nação homossexual, tudo conteria esta expressão: made by ânus. E o produto do ânus é merda. 

Moral da história

3.1) As pessoas precisam compreender que não se governa um povo conforme preferências sexuais, sejam elas hetero, homo, bi, bestialidade, etc.

3.2) A sexualidade é uma característica que deve se manter preferivelmente em foro privado, para que não se transforme a sociedade numa grande suruba, em que pessoas deixam em segundo plano sua vida espiritual, profissional, familiar e almejarem apenas os desejos libidinosos sem fim.

3.3) Um dos fundamentos para se tomar o país como se fosse uma religião é justamente para se promover o amor livre. E isso é revolucionário, pois divide uma casa, ainda que ampliada ou ampliadíssima.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 4 de março de 2017.

Somos todos animais confinados em baias (baianos)

1) O Brasil não é mais dividido em 26 estados e mais o distrito federal. A "fede-ração" é dividida em 27 baias.

2) Se há um suposto povo brasileiro na cabeça dos comunistas, então esse povo é o gado que mora nas baias (o curral eleitoral). E como disse, os animais que habitam as baias são baianos (já disse que o baiano - o que nasce na Bahia - é, na verdade, bahiense, enquanto bahiano é quem faz da Bahia uma religião, o que fomenta separatismo)

3) Nas baias, o povo é visto como um órgão que só confirma as decisões do governo ou a manutenção do governante que vive fazendo assistencialismo, ao dar lavagens para os porcos enquanto assalta os cofres públicos. O povo não é visto como parte da família, como temos na monarquia - na república, o povo é visto como gado, já que os estados não passam de baias, de lugares onde os animais permanecem confinados até o abate - e o abate é o comunismo.

4) Nas baias não há autonomia, pois o povo é visto como gado. Eles pensam que a humanidade é passiva, tal como são os bois. Por isso, a República é totalitária - e já tivemos vários presidentes que foram verdadeiros carniceiros. E um desses abatedouros de gado se dá no SUS - no Sistema Único de Saúde. Para essa gente, a vida não tem valor - a tal ponto que querem matar aquele que ainda não nasceu, de modo a causar vazio demográfico, já que uma floresta é mais importante que o ser humano nativo ou habitante desta terra.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 2017.