1) Enquanto desenvolvia minha teoria da nacionidade, eu convivi com libertários de toda a sorte, ligados ao professor Iorio. Um deles chegou a falar em metanacionalidade.
2) Se nacionalidade é o senso de se tomar o país como se fosse religião totalitária de Estado, então a meta se estende a uma ordem global, onde o Estado planetário é tomado como se fosse religião. Será o retorno do culto à Gaia, à Mãe Terra, um tipo de neopaganismo. Isso não passa de preparação para o comunismo em escala global.
3) Se a verdadeira nacionidade, fundada no senso de se tomar o pais como se fosse um lar em Cristo, gera os verdadeiros vínculos políticos, fundados na Aliança do Altar com o Trono, então isto tolera uma cultura diversa, desde que fundada naquilo que é Universal e conforme o Todo que vem de Deus, pois cada povo tem uma tarefa específica no contexto da Cristandade - e da cooperação entre os vários países nós temos uma república cristã gravitando em torno no Papa, no campo espiritual, e em torno do Imperador do Sacro Império, no campo político, pois ele acaba sendo o exercente do Poder Moderador, de modo a que os povos cristãos se reconciliem e cooperem uns com outros e não descambem em guerra. O Sacro Império é o Império Brasileiro em escala global - e não é à toa que o Império do Brasil nasceu do casamento da Casa de Bragança com a Casa de Habsburgo, que por muitos anos comandou o Sacro Império Romano-Germânico.
4) A noção de Império fará o amálgama das várias nacionalidades numa só de modo a que os povos inteiros sejam uma só nação cristã, composta por uma grande família de batizados, fundada na Aliança do Altar com o Trono. Se os portugueses servem a Cristo em terras distantes, por outro lado os poloneses restaurarão a noção de Império na Europa. E no final, as duas pontas serão reunidas - e o Sacro Império voltará com muito mais força do que antes.
2) Se nacionalidade é o senso de se tomar o país como se fosse religião totalitária de Estado, então a meta se estende a uma ordem global, onde o Estado planetário é tomado como se fosse religião. Será o retorno do culto à Gaia, à Mãe Terra, um tipo de neopaganismo. Isso não passa de preparação para o comunismo em escala global.
3) Se a verdadeira nacionidade, fundada no senso de se tomar o pais como se fosse um lar em Cristo, gera os verdadeiros vínculos políticos, fundados na Aliança do Altar com o Trono, então isto tolera uma cultura diversa, desde que fundada naquilo que é Universal e conforme o Todo que vem de Deus, pois cada povo tem uma tarefa específica no contexto da Cristandade - e da cooperação entre os vários países nós temos uma república cristã gravitando em torno no Papa, no campo espiritual, e em torno do Imperador do Sacro Império, no campo político, pois ele acaba sendo o exercente do Poder Moderador, de modo a que os povos cristãos se reconciliem e cooperem uns com outros e não descambem em guerra. O Sacro Império é o Império Brasileiro em escala global - e não é à toa que o Império do Brasil nasceu do casamento da Casa de Bragança com a Casa de Habsburgo, que por muitos anos comandou o Sacro Império Romano-Germânico.
4) A noção de Império fará o amálgama das várias nacionalidades numa só de modo a que os povos inteiros sejam uma só nação cristã, composta por uma grande família de batizados, fundada na Aliança do Altar com o Trono. Se os portugueses servem a Cristo em terras distantes, por outro lado os poloneses restaurarão a noção de Império na Europa. E no final, as duas pontas serão reunidas - e o Sacro Império voltará com muito mais força do que antes.