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domingo, 18 de novembro de 2018

Lula matou pelo menos 1% da população do país em 14 anos

1) Considerando que Lula tinha o domínio final do fato que levou a termos 70 mil pessoas vítimas de assassinato por ano, bem como de 80 mil pessoas por ano que morrem nos hospitais por força da corrupção, então podemos dizer que Lula é responsável pela morte indireta de 150 mil pessoas por ano.

2) Como o PT governou durante 14 anos (8 dele + 6 da Dilma), então ele ajudou a matar 2,1 milhões de brasileiros indiretamente - e detalhe: sem haver uma guerra formalmente declarada ou uma tirania assumidamente declarada, tal como há na Venezuela ou em Cuba.

3) Em tempos de paz, a República brasileira é uma das que mais mata no mundo, visto que matou em 14 anos pelo menos 1% da população do país, em dois dos três genocídios que são aqui praticados. Esses genocídios são silenciosos, velados.

4) O genocídio no trânsito decorre de uma legislação de trânsito deficiente. E isso é atribuído ao Congresso, que perde mais tempo com maracutaia do que legislando. O máximo que o presidente pode fazer neste caso é sancionar as leis.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de novembro de 2018.

Notas sobre as principais espécies de genocídio indireto que estão a ocorrer no Brasil

1) O professor Loryel Rocha falou que há pelo menos umas 200 mil pessoas que morrem por ano em função de três genocídios que aqui ocorrem: trânsito, banditismo e falta de assistência nos hospitais, cujos recursos - destinados à salvação dos pacientes são desviados - por conta da corrupção.

2) Considerando somos mais de 200 milhões de habitantes, pelo menos 0,1% da população está sendo eliminada por ano.

3) 50 mil pessoas morrem por ano no trânsito + 70 mil morrem por ano sendo assassinadas. Quanto às mortes por falta de assistência nos hospitais, pelo menos umas 80 mil pessoas morrem todos, isso se a conta for redonda. Mas o número pode ser maior - não conheço estatística com relação a este caso.

4) A corrupção, que leva a isso que ocorre nos hospitais, é a causa desse morticínio. E isso é genocídio - como o Brasil, desde 1822, tá muito em conformidade com esse falso todo que decorre da Nova Ordem Mundial, então isso é parte dos experimentos para se conter o alegado problema de superpopulação.

5.1) São três genocídios - isso para não falar da tentativa de liberar o assassinato de bebês e o que decorre da venda de entorpecentes. A mesma coisa pode ser dita com relação ao genocídio espiritual que decorre do nosso sistema educacional.

5.2) Tudo é mascarado sob o nome genérico de incompetência, quando na verdade há um método por trás nisso. E em matéria de matar, eles são altamente competentes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de novembro de 2018.

Notas sobre a relação entre cultura e poder

1) Se a cultura é a matriz de consciência que todos nós temos em comum - a ponto de tomarmos o país como um lar em Cristo, uma vez que Ele é a verdade em pessoa que está no meio de nós -, então atuar no âmbito cultural é a principal forma para se ter poder e legitimidade. A base desse poder está disseminada na sociedade, uma vez que os meios possíveis de ação - de usar, gozar e dispor das coisas de modo que consigamos aquilo que desejamos para o bem de toda a nação - estão nela disseminados.

2) Por isso mesmo semear consciência é uma forma de estabelecer cultura, a ponto de trocar o que ora se conserva conveniente e dissociado da verdade por aquilo que decorre da dor de Cristo, uma vez que Ele morreu por todos nós, de modo que tivéssemos o perdão de nossos pecados. E conversão, por essa razão, é trocar a matriz de consciência errada por uma que seja mais conforme o Todo que vem de Deus, a ponto de que a verdade não seja relativizada, evitando assim que a liberdade seja servida com fins vazios.

3) Eis aí a principal diferença entre salvação e salvacionismo. Se devemos provar o sabor das coisas de modo a ficarmos com o que é conveniente e sensato, a ponto de termos uma melhor visão daquilo que decorre da dor de Cristo, então devemos promover uma educação que permita que vejamos os dois lados da questão sem censura, posto que a verdade está acima de toda e qualquer ideologia. É preciso que descubramos os outros, sobretudo aqueles que criticam as pretensas verdades geralmente aceitas, fundadas naquilo que é conservado de maneira conveniente e dissociada da verdade, a ponto de negar o verbo que se fez carne e que deu a Sua vida para nos salvar.

4) É conhecendo a verdade que muitos se obrigam a servi-la a ponto de bem se prepararem para isso. E a educação nada mais é do que uma preparação para que todos se santifiquem através do trabalho, a ponto de converter a matriz de consciência das pessoas de modo a trocar o errado pelo certo, que se funda em Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de novembro de 2018.

sábado, 17 de novembro de 2018

Paralelo entre isso que o Olavo falou a respeito da Escola Sem Partido e a questão da proibição do comércio de marfim

1) Em um vídeo recente, o professor Olavo de Carvalho tratou, em suas críticas a respeito da postura do Movimento Escola Sem Partido, que é preciso percorrer alguns círculos concêntricos antes de haver um projeto de lei que elimine a doutrinação marxista em nossas escolas.

2) Em primeiro lugar, é preciso que se documente a doutrinação marxista em nossas escolas. E essa doutrinação se dá censurando o outro lado, inviabilizando as pessoas a descobrirem o outro lado e assim trocar o que está errado pelo certo.

3) Documentada essa censura, o próximo passo é promover o debate pedagógico de modo a fomentar maneiras sobre como devemos transmitir conteúdo sem que isso produza má consciência em massa nos nossos alunos.

4) Depois de haver o debate, o próximo passo é propor alternativas de ensino que promovam os dois lados e assim combater a cultura de censura que há nos professores marxistas. Esses debates, às vezes, podem ser postos em contos e obras literárias, de modo que isso fomente a imaginação das pessoas a esse respeito.

5) Como tudo no Congresso precisa estar documentado na cultura - na matriz de consciência que todas as pessoas têm em comum, no tocante a se tomar o país como um lar em Cristo -, só aí é que surge naturalmente a iniciativa para se criar mecanismos de legítima defesa em face a essa censura que os professores comunistas promovem, uma vez que isso faz com que a liberdade de ensinar de aprender seja servida com fins vazios.

6.1) Da mesma forma como se dá no ensino, a mesma coisa pode ser aplicada no tocante à produção de marfim.

6.2) Há um ativismo em escala mundial para se proibir o comércio de marfim no mundo, de modo a se preservar a vida dos elefantes.

6.3) A preservação pela preservação faz com que a organização da produção de riqueza seja voltada para o nada - o que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.

6.4) O melhor mecanismo de defesa da vida dos elefantes não é proibindo o comércio e produção marfim, um dos ramos da indústria do luxo. É mais sensato debater meios que façam com que a mão que produza marfim seja a mesma mão que preserve os elefantes.

6.5) Mesmo que alguns especialistas digam que isso é impossível, não devemos ligar para o que eles falam, uma vez que todos são comunistas, pois só conservam o que é conveniente e dissociado da verdade. Muito do que se pensa sobre economia está assentado em premissas falsas, fundada na ética protestante e no espírito do capitalismo, da riqueza tomada como sinal de salvação. Como isso é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus, então precisamos pensar uma nova maneira de se pensar economia de tal maneira que isso leve à santificação de todo e qualquer trabalho, incluindo a criação de elefantes de modo a se extrair o marfim, uma vez que a vida eterna é o bem mais importante.

6.6.1) Como o marfim é um produto de luxo, então os melhores produtos devem se destinar aos melhores da sociedade, a ponto de se tornarem os senhores dos senhores sendo os servos dos servos em Cristo.

6.6.2) Por isso mesmo, a indústria do luxo deve estar relacionada à satisfação das necessidades dos melhores. Se eles têm uma responsabilidade fundada nas coisas que vem do alto, uma vez que os reis e os príncipes são vassalos de Cristo, então eles têm o direito de usufruir de todos os confortos desta vida, uma vez que devemos ver Cristo nessas pessoas. E a Cristo devemos dar sempre o melhor de nosso trabalho.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2018.

Da produção de vinho na França comparada à produção de café na Colômbia

1) É possível perfeitamente traçar um paralelo entre a produção de vinho na França e a produção de café na Colômbia.

2.1) O traço em comum entre elas é que a agricultura se tornou mais do que uma produção, mas um verdadeiro estilo de vida - um chamado à santidade, tal como a vida intelectual - e isso deixa marca de consciência histórica, fazendo com que os herdeiros dessa atividade economicamente organizada continuem a atividade de seu fundador, estabelecendo assim uma tradição de excelência.

2.2) Apreciar tanto do vinho quanto do café é aproveitar das delícias da vida - e isso tem profunda relação com a personalidade de quem produziu esses produtos, uma vez que uma das delícias dessa vida é a personalidade, uma vez que o sujeito vê na produção desse bens uma vocação e ele vai se santificando por meio desse trabalho, a ponto de servir seus semelhantes naquilo que melhor sabe fazer.

2.3) Do encontro entre produtor e consumidor, nós temos um mercado - como esse mercado leva à promoção das virtudes do belo, então a produção de riquezas que fazem o país ser tomado como um lar em Cristo - a ponto de nos preparar para a pátria definitiva, que se dá no céu - pode ser tomado como uma verdadeira arte do belo e neste ponto a produção desses luxos está relacionada a dar o melhor produto aos melhores da sociedade, uma vez que isso é dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. E dar sistematicamente a cada um o que é de direito é distribuir - e isso tem profunda relação com a justiça.

3.1) Como Jesus angularizou o ato de dar, a ponto de ser maior do que o ato de receber, o intelectual que consome os produtos do cafeicultor colombiano e do proprietário de um château francês se sente no dever de defender essas culturas fundadas no fato de se tomar esses países como um mesmo lar em Cristo, uma vez que ele está amando e rejeitando as mesmas coisas que os seus produtores: tendo por Cristo fundamento. 

3.2) O casamento da atividade intelectual com essas culturas de luxo produz um tipo de indústria cultural que é feita de tal modo a atrair gente com o intuito de conhecer esses tipos de cultura e querer organizar um tipo de produção em seus próprios países para que estes sejam notabilizados por isso, pela produção como uma cultura e estilo de vida, incentivando não só o turismo interno como também internacional. 

3.3) Trata-se de um tipo de distributivismo, que leva ao surgimento de novos negócios. Não se trata de competição, fundada na riqueza como sinal de salvação, mas de colaboração, uma vez que visa a promover o belo, fundado na santificação através do trabalho.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2018 (data da postagem original)

Da economia sustentável como um fim em si mesmo - notas sobre alguns problemas decorrentes disso

1) Outro problema que decorre ao se relacionar sustentabilidade com economia de massa e democracia está no fato de que as coisas tendem a um fim em si mesmo, reduzindo as pessoas que tomam a iniciativa de exercerem uma atividade economicamente organizada a agentes que vivem em função dos interesses do governo. Se a sustentabilidade tende a um fim em si mesmo, então a riqueza será tomada como um sinal de salvação de maneira perpétua, o que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus, pois a liberdade será servida de maneira vazia e de forma permanente.

2.1) Se algo é impossível por ser insustentável, então isto se deve justamente ao fato de contrariar os interesses fundados na ética protestante e o espírito do capitalismo, interesses esses fundados no amor de si até o desprezo de Deus.

2.2) Nesta economia, o povo é o novo príncipe, a ponto de ele ser tomado como a voz de Deus na democracia. E neste ponto, o Estado será tomado como se fosse religião, pois tudo estará no Estado e nada estará fora dele ou contra ele.

3) É o que podemos perceber quando percebemos a relação mútua entre essa cultura de riqueza tomada como sinal de salvação, a ponto de incluir a terra e a água como bens dentro do comércio, e o governo fundado para servir aos interesses da classe mercantil, que concentra os poderes de usar, gozar e dispor dos bens da vida em poucas mãos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2018.

Notas sobre a destinação justa da criação de elefantes para a produção de marfim

1) Se a produção sustentável de marfim está inexorável relacionada à indústria do luxo, então ela só pode ser sustentada na pela classe dos que foram agraciados com a riqueza. Os melhores produtos devem ser voltados aos melhores, criando assim uma economia de nicho.

2) Um bom príncipe que serve bem a seu povo tem o direito de usar roupas de seda, a sentar-se num trono feito do mais puro ouro e a ter a coroa toda cravejada de diamantes. Do mesmo modo, os músicos do conservatório real tem o direito de ter as teclas de seus pianos feitas de marfim, de modo a tocar música que aponta a todos para a conformidade com o Todo que vem de Deus.

3) A economia do luxo só tem sua razão de ser onde os melhores produtos são destinados aos melhores da sociedade, como príncipes e reis, enquanto modelo de país da pátria. E dar o melhor produto ao melhor da sociedade é dar a César o que de César e a Deus o que é de Deus. É distributivismo, visto que justiça é dar a cada um o que é seu de direito.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2018.