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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Devemos rejeitar o nacionalismo

1) Rejeito o nacionalismo, pois ele é irmão do comunismo. 

2) O nacionalismo dá causa ao nativismo. Ao negar que a razão de Portugal ter colonizado o Brasil se funda num chamado de Cristo para que se sirva a Ele em terras distantes, eles trocam a nobreza do povo português pela indolência e selvageria do índio tupiniquim, só porque o miserável se encontra nesta geografia. O nativismo mata a circunstância da nossa formação e, por sua vez, a universalidade. Isso gera uma entropia sem precedentes, pois o quinhentismo nega nossa origem desde Ourique.

3) O nacionalismo mata a universalidade, fundamento legítimo para se tomar o país como fosse um lar (nacionidade), cuja fundação deve se dar em rocha sólida. Quando se mata a universalidade, o país assume a postura arrogante de que tem a sua verdade: a nacionalidade. 

4) O comunismo mata a nacionidade, pois o verdadeiro sentido de se tomar o país como um lar está na liberdade e ir e vir, assim como na expressão e na opinião, pois estas devem se fundar na verdade, que não precisa ser minha ou sua para ser nossa. 

5) Otário, lembre-se de uma coisa: nacionalismo é desonestidade para com a sua mãe, enquanto o comunismo é desonestidade para com os outros. É violação dos Dez Mandamentos, pois desonrar pai e mãe prepara o caminho para ser desonesto com os outros - e isso é apatria.

6) Não vai demorar muito pra você socializar a sua mãe e perverter tudo o que há de mais sagrado. Principalmente se esta for contrária à sua verdade, que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Trata-se de pecado sistemático, coisa que atenta contra a bondade de Deus e contra o Espírito Santo que guia esta terra.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de janeiro de 2014.

Posstagens relacionadas:

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2014/01/verde-amarelismo-e-pra-quem-planta-couve.html

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2014/02/nao-ha-territorio-sem-alma.html

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2014/01/a-razao-pela-qual-deve-se-lutar-contra.html

Método para se descobrir a pátria

01) Eu fui a Portugal e à Europa para buscar a teoria. Para se entender o Brasil, é preciso se universalizar primeiro.

02) Não o fiz viajando, mas lendo livros e me informando através de gente inteligente.

03) É se universalizando que você estuda o caso particular. É o Brasil destilado em Ciência, em teoria.

04) Fiz como fez Ortega y Gasset com a Espanha. É somente assim que você trabalha a imaginação de seu povo. É preciso revestir-se de Brasil, de modo a se fazer verdadeira ciência. Mas de Brasil verdadeiro, de modo a que o país seja tomado como um lar e não como uma religião. Infelizmente, o Brasil sério, o monárquico e católico, está preso nos livros. Então, cerque-se dos autores sérios e faça o trabalho de libertá-lo.

05) A Pátria, para ser descoberta em sua verdadeira essência, precisa deste método.

06) É preciso ser um cavaleiro cristão e reconquistar a pátria, para ser um verdadeiro brasileiro. É preciso fazer isso no campo da guerra, contra os esquerdistas, e no campo das idéias, contra os que não sabem o que de fato deve ser conservado. É preciso se combater a falsa concepção de Brasil que a República criou.

07) É preciso rejeitar os bezerros de ouro e restaurar os verdadeiros símbolos que fazem com que a pátria seja tomada como um lar. Troquemos a caricatura do nacionalismo pela poesia do nacionismo. O estudo da verdadeira vocação da pátria é uma epopéia permanente e inacabada.

08) Só com uma tradição de estudos sérios, fundados em verdadeira ciência, que você consegue restaurar no povo os verdadeiros fundamentos da pátria, que estão em Cristo, Nosso Senhor.

09) Sem se trabalhar a imaginação, o país estará eternamente deitado em berço esplêndido e num eterno conservantismo, conservando esse odioso estado de coisas porque isso convém a uma pequena parcela de imbecis que se beneficia disso, em detrimento de todo o nosso potencial, fundado nas nossas circunstâncias, enquanto pátria.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de janeiro de 2014.

Baseado no livro A Pátria Descoberta, de Gilberto de Mello Kujawski. O livro se encontra no meu dropbox. Por isso, entre em contato comigo no meu perfil de facebook e me mande seu e-mail que eu te adiciono na pasta de livros que digitalizei. Endereço do meu perfil de facebook:

https://www.facebook.com/jose.dettmann

O método envolve que se saiba casar muito bem ciência com literatura. Veja este artigo que escrevi: http://ecleneue.com/3iDs

Já que a teoria deve radicar-se no Brasil, ver o artigo que escrevi a respeito das fundações lógicas da pátria: http://ecleneue.com/3hGJ

Matérias relacionadas:


O Brasil de verdade reduziu-se a uma crença de livro: http://ecleneue.com/3ivC

Método para se redescobrir o sentido de ser brasileiro: ser como a Espanha - http://ecleneue.com/3ils


Sobre as Fundações Lógicas da Pátria

01) A razão de Portugal ter povoado o Brasil se funda num chamado de Cristo, de modo que se sirva a Ele em terras distantes.

02) A nobreza do povo português fundou a civilização nesta terra e esta é a circunstância da nossa formação, que nos leva à cristandade, a base de toda a universalidade, de tudo aquilo que é conforme o Todo que vem de Deus

03) Se você conserva a dor de Cristo em sua terra, você é português; você é conservador, no sentido original do termo. Por isso, um partido português sempre será conservador.

04) Se você ama o seu país como sendo o seu lar e sabe que o país se tornou uma nação livre graças à sabedoria do Rei D. João VI, ao elevar o Brasil-província à categoria de Reino, saiba que você deve ser grato a Portugal, por ter fincado as bases da civilização no País, por ter posto esta terra no contexto da Cristandade, como parte de algo universal. Por isso mesmo, promova nesta terra os valores de Cristo e promova paz, com ordem justa e prosperidade econômica. E não fique buscando símbolos de rejeição à circunstância pela qual este país foi fundado, ainda que inventando o argumento de que o Brasil foi "colônia" - só aí é que haverá um Partido Brasileiro de verdade, fundado em algo que está à direita do Pai.

05) O sentido político desta pátria está no permanente diálogo entre o partido português e o partido brasileiro, pois qualquer sentido político fora disso implica que vivemos num simulacro de país. Por isso mesmo, portugueses e brasileiros não são duas facções que devem brigar até a morte pelo poder, mas partes da mesma nação tomada como se fosse um lar em Cristo e que devem trabalhar juntos, de modo que o país seja uma civilização próspera e influente. Não só portugueses e brasileiros, mas também italianos, japoneses, alemães, poloneses e outros tantos grupos que vieram pra cá depois.

06) Enfim. usar os termos "direita" e "esquerda" como se fossem uma vala comum, tal como é costumeiramente usado, é abstração abusiva, pois você vai acabar pensando que o país em que vivemos é França e não o Brasil. Por conta disso, você estará jogando o país no contexto de uma ordem mais cosmopolita, que é a Nova Ordem Mundial. Afinal, política sem nacionidade, sem tomar o país como se fosse um lar em Cristo, é divorciar-se da realidade, pois é um sintoma de burrice. Por isso mesmo, não você não deve chamar os nacionalistas - os que tomam o país como se fosse religião - de "direita", pois não passam de direita da esquerda, enquanto os comunistas são o buraco negro, a extrema esquerda.

07)  O verdadeiro sentido de "direita" está fundado naquilo que está à direita do Pai. E nesse sentido tanto o Partido Português quanto o Partido Brasileiro servem melhor à pátria do que todos esses partidos que nos conduzem à vala comum, já que servem à lógica das guerras de facção, própria desta República revolucionária. Por isso mesmo, o verdadeiro parlamentarismo está fundado num governo de colaboração e não numa guerra permanente de facções pelo poder, como há na República. Afinal, o Império criado por Cristo em Ourique é a evolução da República, pois o rei, sendo vassalo de Cristo e juiz dos debates políticos, exercerá o poder de modo a não haver entre nós guerra civil ou abusos, uma vez que esse vassalo está imitando Cristo como Rei de modo a evitar que tudo termine num caos político, uma vez que ele o povo e são uma só carne, por força da missão de servir a Cristo em terras distantes.

08) Eis as fundações lógicas da pátria. Este é um dos aspectos que se deve considerar, quando houver a possibilidade de se restaurar a essência do lar perdido por conta da Revolução Liberal do Porto, em 1820.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de janeiro de 2014 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2017 (data da postagem atualizada).

Matérias relacionadas:

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2015/08/notas-sobre-questao-nacional-portuguesa.html

Antes de sermos brasileiros, precisamos antes sermos portugueses primeiro:
http://brisktopia.com/BVOf

Notas sobre o verdadeiro caráter nacional que devemos buscar:
http://brisktopia.com/BVSy

Notas sobre o verdadeiro caráter nacional que deve ser defendido:
 http://brisktopia.com/BVZi

História do Brasil à luz do Partido Português:
http://brisktopia.com/BVhj

A Primeira Página da História do Brasil:
http://brisktopia.com/BVul

O Brasil não foi colônia:
http://brisktopia.com/BVzu

A ideologia política da independência do Brasil: http://dashsphere.com/A67j


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Um caso de vadiagem sistemática na República das Bananas

1) Boa parte da população tem pé na senzala

2) Desses, por vingança, uma parte pisou no tomate;

3) Desses, em razão do agrotóxico chamado "passado histórico", uma parte da população está pisando em ovos para não pisar na melancia, pois a coisa pode feder mais ainda;

4) Ao final do processo, todos terão pisado em merda, mais cedo ou mais tarde.

5) Estamos em meio à psicose cotista e à psicose ambientalista. Não dá pra ficar em cima do muro - ele vai desabar. Se falo a verdade, me chamam de "nazista".

6) É prejuízo para nós, mas é negócio de Cuba, da Coréia do Norte, da Ordem Mundial e da China.

Verde-Amarelismo é pra quem planta couve

 01) Verde-amarelismo, quinhentismo, indianismo, cultura de exportação ou pau-brasil são alguns dos muitos nomes para o nacionalismo. É muita retórica e pouca leitura.

02) Quem faz disso bandeira são pessoas sem imaginação e de alma bem limitada. Ao contrário do tipo vermelho, ele é justamente o tipo mais comum de esquerdista que se encontra. Ele é por natureza um conservantista. Ele não sabe o que conserva e nem para sabe onde a pátria vai. Muitos menos, o porquê que ela foi fundada. A lógica dessa gente é que nem biruta de aeroporto: muda ao sabor do vento, tal qual seus presidentes, que entram em saem do poder a cada 4 anos.

03) Por trás dessa cultura de se tomar o Brasil como uma religião, tem-se a mesma postura do marxista de que um mundo melhor é possível.

04) É fato sabido: Os presidentes são senhores de si e só estão pra se locupletar. Nunca foram e nunca serão bons juízes. Negam a Deus e tudo depende de arbítrio, de caprichos.

05) Portanto, fujam do mundo melhor e continuem estudando a sério. É nas bases culturais e em silêncio que a verdadeira ordem e o verdadeiro espírito vão sendo restaurados.

05) O que Srta. Isabela Trevisani faz é plantar couve. Ainda que tenha coragem, sem estudo pouco resultado terá.

06) Um bom monarquista deve plantar carvalhos. E já se faz um bom caminho lendo Olavo de Carvalho.

Como perder um debate jurídico?


01) Quando se desconhece a real causa da vedação de algo e ficam a apelar tão-somente para o fato de que a lei veda, isso é um indício claro de que o amor à verdade não mais importa para o país. Sinal de que a cultura e a ordem moral do país faliram.

02) Certas pessoas têm a ousadia de dizer que "a escravidão não existe porque CRFB/88 veda". Se tivessem visto um pouco de direito romano e visto o malefício em si que é se ter o poder de vida e de morte sobre os outros, já saberiam de antemão que isso é razão suficiente para que isso nem seja objeto de deliberação ou de polêmica. Justamente isso que a imprensa quer fazer, ao noticiar sistematicamente o trabalho escravo ou o trabalho infantil.

03) Já se perde o jogo por uma única razão: o direito, para o marxista, é puro preconceito, pois decorre da lei do mais forte - e o mais forte é aquele que tem mais dinheiro e e é mais capaz de edificar toda uma série de utopias políticas, dispondo para isso de boas leis e boas armas (isso decorre da leitura pura e simples do Maquiavel). E o positivista, ao expulsar Deus como a fonte de toda Justiça, criou uma miséria jurídica colossal, da qual eles fizeram a festa.

04) A imprensa, que está toda adestrada na ideologia e que se presta a um servilismo grotesco, está divulgando sistematicamente notícias de trabalho escravo e trabalho infantil, não com o intuito de denunciar, mas para desacreditar a justiça, que, aliás, está realmente de costas paras as tendências da nação, desde o famigerado golpe de 15 de novembro de 1889, que pôs fim à história da nossa nação como um lar. 

05) A repetição sistemática da matéria alimenta a indiferença, o relativismo e a descrença no Poder Judiciário, afundando ainda mais o país nesse lamaçal republicano em que nos metemos e pelo qual pagamos a conta, em razão dos pecados cometidos por todos aqueles que foram covardes, pusilânimes, por preferirem evitar uma "guerra entre irmãos" do que uma Guerra Civil, em prol da restauração da verdade. 

06) Desde quando marxistas e republicanos nascidos no Brasil são meus irmãos? Nunca foram e nunca serão. Ele já são apátridas por escolha (e estão excomungados dos valores da pátria, já que colaboram para a corrosão da mesma). Se os imperadores usassem suas prerrogativas de pais da pátria (portanto chefes da igreja doméstica, por conta da natureza de pais), eles teriam vencido essa guerra fácil. A falta do uso da prerrogativa é que nos levou a essa tragédia.

07) O que ocorre no plano da Pátria desde 1889 também afeta o plano da Igreja. O cupim revolucionário corrói de fora para dentro. Muitos têm sido covardes, a ponto de não se atacar o problema como se deve.

08) Outros assuntos mais importantes não são noticiados - nem na TV JUSTIÇA, na Globo ou em outro lugar qualquer. Você vai ter que investigar sozinho. 

09) Se tiver uma carteirinha da OAB, use isso para promover jornalismo sério. É melhor que o nosso jornalismo tupiniquim sensacionalista, metido a sebo. Só não atue onde for considerado segredo de justiça, se as razões forem justas.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Outros fatores que qualificam a opressão que o governo exerce sobre nós - Parte 1


Além de a carga tributária ser altíssima, para sustentar os coitadinhos, outra coisa que agrava a opressão fiscal é a impossibilidade da dação em pagamento (compensação privada do crédito, em que você dá coisa diversa de dinheiro, de modo a se satisfazer a um crédito exigido). 

Vou citar um exemplo: 

1) Você tem uma loja de produtos de informática 

2) Você deve ao fisco 

3) Você não tem dinheiro, mas dá alguns computadores para o governo, de modo a satisfazer o crédito. 

4) Num país sério, esses computadores iriam à leilão e a dívida seria liqüidada, em razão do princípio da confiança. E o que sobrasse seria seu. 

5) Pelo que pude aprender em Direito Tributário, o CTN veda o pagamento in natura da obrigação fiscal. Num país livre, você pode pagar com trabalho, com mercadorias, caso você seja a chamado a custear as despesas da administração pública e não tenha dinheiro pra pagar. Mas aqui a teoria não se aplica: o Brasil é um país fascista e está de costas para os valores da liberdade em Cristo - quando você não tem dinheiro, o governo te executa, toma seus bens te deixa na rua da amargura. 

6) Enfim, a república tupiniquim está contra a lei natural.

7) Uma das coisas que faz o brasileiro mais pensar em dinheiro é justamente porque o governo veda que se dê coisa diversa de dinheiro, o que destrói a confiança.

8) Quando somos chamados a colaborar com o governo no custeio das políticas públicas, é sensato que se permita o pagamento in natura, caso a gente não tenha dinheiro. O fato de o governo vedar isso é uma opressão abusiva, sem mencionar o peso da elevada carga tributária. Quase nenhuma defesa temos contra o fisco, se não há a dação em pagamento.

9) A coisa é muito mais grave do que se pensa. 

10) A carga tributária elevada leva à sonegação. E a inviabilização da dação em pegamento incentiva à sonegação, pois não há meios de se negociar. Obviamente, o próprio governo incentiva a sonegação fiscal. Como vou tomar o governo como aliado, se ele não dá espaço para que eu possa me defender, principalmente quando estou em dificuldades financeiras?

11) O governo veda a dação em pagamento porque é um meio hábil de defesa jurídica e é uma forma para se obter um acordo judicial, sem a necessidade de um longo, caro e demorado processo de execução.

12) Se o pagamento for feito em trabalho, o governo não tem como roubar, dado que o produto da arrecadação fiscal vai ficar onde foi prestado o serviço.

13) Se o pagamento for feito em mercadorias, o produto da arrecadação em leilão ficará sujeito às leis de mercado, da oferta e da demanda. O governo leva parte da dívida ou a dívida toda, mas se sobrar alguma coisa é lucro pra você. Para o cidadão comum, é um excelente negócio. Para o governo, é um risco.

14) A dação em pagamento, se permitida, força o governo a reduzir a carga fiscal. O governo fica refém dos cidadãos - logo, temos liberdade.

15) Havendo acordo, a carga tributária é diminuída, em razão da confiança. A carga se reduz, por haver menos sonegadores.

16) E outro fato importante: para que isso funcione, é preciso banir os esquerdistas do poder. É preciso que se proíba a formação de partidos socialistas e comunistas - a assim, não haverá risco de perversão das leis. Por isso, vencer a guerra cultural é importante.