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sexta-feira, 6 de maio de 2022

O Concílio Vaticano II é o 1789 na Igreja

“A aproximação que eu faço da crise da Igreja com a Revolução Francesa não é uma simples metáfora. Nós estamos na continuidade dos filósofos do século XVIII e do transtorno que as suas idéias provocaram no mundo.

Os que transmitiram este veneno à Igreja são os mesmos a confessá-lo. É o cardeal Suenens que exclama: «o Vaticano II é o 1789 na Igreja» e acrescentava, entre outras declarações desprovidas de precauções oratórias: «Não se compreende nada da Revolução Francesa ou Russa se se ignora o antigo regime ao qual elas puseram fim... Igualmente em matéria eclesiástica, uma reação não se julga a não ser em função do estado de coisas que a precederam.» 

O que precedeu e que ele considerava como devendo ser abolido, é o maravilhoso edifício hierárquico que tinha no seu cimo o papa, vigário de Jesus Cristo sobre a terra: «O Concílio Vaticano II marcou o fim de uma época, por menos que se recue, ele marcou mesmo o fim de uma série de épocas, o fim de uma era.»…

Tudo estava preparado para a data anunciada e a 11 de Outubro de 1962, os padres tomavam lugar na nave da Basílica de São Pedro em Roma. No entanto houve um acontecimento que não tinha sido previsto pela Santa Sé: o Concílio desde os primeiros dias foi invadido pelas forças progressistas. Nós experimentamo-lo, sentimos e quando digo «nós», eu entendo a maioria dos padres do concílio naquele momento.

Mas os que haviam urdido este pequeno golpe de Estado tinham-no feito de antemão com indivíduos selecionados nos diversos países. Eles puderam adiantar-se às conferências e, de fato, obtiveram uma grande maioria.

Reconciliar a Igreja com a Revolução, tal é a empresa dos liberais que se dizem católicos.”

Dom Marcel Lefèbvre, em “Permanência”, 1969.

Fonte da postagem: http://usheethe.com/LWxX

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quarta-feira, 4 de maio de 2022

Da importância de se ter o controle de cada elemento da cadeia produtiva na economia literária

1) Certa ocasião, enquanto assistia ao Passo-a-Passo Empreendedor, eu estava assistindo à biografia de Andrew Carnegie. Durante a biografia, eu descobri que o segredo dele foi dominar de ponta-a-ponta todos os elementos da cadeia de produção de seu negócio. Ele fez as coisas partindo de sua ambição pessoal estúpida - este foi o maior erro dele. E a glória dele foi vã - como foi cruel com os empregados, e como via seus concorrentes como seus inimigos, ele acabou indo ao fogo eterno por força disso. Nem a filantropia que ele exerceu no final da vida o salvou, pois ela foi falsa e esta pretensa compensação não se deu a partir de uma metanóia, mas a partir de uma vaidade pessoal por fama e prestígio, feita de modo a limpar o nome por tudo o que fez enquanto mau empresário que foi. Tudo isto foi feito para se pagar uma dívida social, antes que esta se tornasse uma dívida histórica - e neste ponto, antecipou a lógica comunista, que viria a se tornar a base de poder do atual Partido Democrata.

2) Os elementos da cadeia de produção literária, enquanto negócio, são um um jornal, uma livraria, uma editora, um banco, uma biblioteca com muitos livros, um computador para se escrever muitas idéias e muitas histórias, além de uma corporação de estudantes (como eram as universidades de antigamente). Tudo isto deve trabalhar em sinergia de modo que sirvam ao bem comum e atender o propósito que Cristo quis para Si, no milagre em Ourique. E como descendentes de portugueses que somos, fomos escolhidos pelo verdadeiro Deus e verdadeiro Homem para propagar a fé Cristã neste aspecto, a ponto de nos santificarmos através do trabalho, tal como fez o primeiro brasileiro, que viveu sua vida extraindo pau-brasil, a primeira riqueza desta terra.

3) Foi para isso que fui chamado a me santificar através desse trabalho de escritor e mercador de livros. Se eu conseguir dominar - no sentido de reunir sob o meu comando, não de exercer um monopólio - todos os elementos da cadeia de produção, posso acabar aperfeiçoando a liberdade de muitos a ponto de estabelecer uma nova maneira de estabelecer uma atividade econômica organizada onde a necessidade de conhecer a verdade será o fundamento da liberdade de se empreender e servir ao próximo, a ponto ser remunerado por força disso, nos méritos de Cristo.  E isso será a nova cultura econômica, no lugar dessa odiosa cultura econômica protestante, que deu origem ao liberalismo e ao comunismo.

4)  Parafraseando Nietzsche, só se destrói algo que não presta colocando algo melhor no lugar. De nada adianta destruir o comunismo colocando capitalismo no lugar, pois ambos são filhos do protestantismo. A ordem econômica protestante deve dar lugar uma nova ordem católica e isso precisa ser estabelecido da melhor forma possível.

5) A fundação da Livraria Caboclo revela uma tentativa neste aspecto. Tudo se começa com um bom propósito, em Deus fundado. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de maio de 2022 (data da postagem original).

Aprendendo análise econômica a partir da lógica - como estou aprendendo os rudimentos de econometria a partir da minha experiência pessoal?

1) Por curiosidade, enquanto media a diferença entre o que recebi de juros entre abril e maio ao longo dos 28 aniversários da poupança, cujo processo está em andamento, descobri o conceito de rentabilidade.

2) A descoberta deste conceito fará com que eu chame ainda mais dinheiro, que pode ser distribuído aos demais aniversários de modo que eu tenha um rendimento mais uniforme, como é de meu desejo.

3.1) Dizia Bastiat que devemos ver o que não se vê - quando se mede a diferença de ganhos auferidos entre um mês e outro de modo a se descobrir a rentabilidade do aniversário da poupança, você está vendo coisas além do nominal, além da aparência dos números. 

3.2.1) Enquanto a rentabilidade nominal só mostra o estático, a rentabilidade econômica real demonstra a dinâmica, a capacidade que você tem de passar de uma condição social menos favorável para uma condição mais favorável para atender as necessidades do corpo, da alma e do espírito, próprias ou de terceiros, de maneira ordenada. 

3.2.2) Essas coisas devem ser medidas no tempo de Deus, pois o fundamento da poupança é a santificação através do trabalho - como o futuro pertence a Deus, o futuro será um dia melhor, pois a verdade é o fundamento da liberdade. 

4.1) Outro nome que pode ser dado à rentabilidade real é "rentabilidade de transformação", pois a pessoa passa de um status para outro, a ponto de ser sair de uma categoria ontológica para outra. Tal como Lavoisier falou, na ordem material nada se perde e nada cria, já que tudo se transforma. 

4.2) Como transformação é categoria ontológica e é de cunho espiritual, isto pode caracterizar até mesmo uma metanóia, um rito de passagem do non serviam (tal como acontece no liberalismo e no comunismo) para a conformidade com o Todo que vem de Deus (como acontece no catolicismo).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de maio de 2022 (data da postagem original).

Notas sobre a influência do tempo kairológico no ato de escrever - notas sobre o que me causa a escrever com excelência, quando se tem Deus por fundamento

1) Certa ocasião, eu ouvi uma fala do jornalista Marcelo Rezende, já falecido, de que jornalismo é a cobertura diligente do antes, durante e depois dos acontecimentos, a ponto de pavimentar o caminho para uma análise histórica, coisa que será feita com o passar das gerações e com o passar do tempo, onde se terá um entendimento consolidado do que foi aquele tempo, livre das ideologias e das narrativas mentirosas que norteiam o tempo presente, pois o futuro a Deus pertence e nele a verdade é o fundamento da liberdade.

2) Entre os dias 03 e 04 de maio, eu revi minhas anotações que fiz no diário nestes últimos últimos dois meses. O resultado é que passei a planejar a vida de uma maneira muito mais concreta tendo por base as experiências que colhi ao longo do tempo: no caso, o caminho que trilhei até me tornar um comerciante de livros, partindo da minha experiência como escritor profissional, cuja trajetória iniciou-se em 2014. Eu publiquei o plano de negócios da Livraria Caboclo - ele não é só um plano de negócio, mas um plano de ação para a vida, tal como foi proposto pelo professor Olavo de Carvalho nas duas primeiras aulas do COF. Não fiz isso abstraindo minhas pretensas vaidades pessoais, mas coletando minhas experiências diárias dia após dia e fazendo exame de consciência de modo a aparar minhas más inclinações de modo a melhor reabsorver as circunstâncias, para a melhor glória de Deus e daquilo que foi estabelecido em Ourique, já que eu nasci no Brasil e fui marcado pelo sinal da Santa Cruz, por este destino tão nobre.

3) E é planejando assim, de maneira ordenada e concreta, que consigo melhor reabsorver as circunstâncias de modo a bem responder a elas. Mas só posso responder bem se revestido de verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, de modo que todas as coisas façam sentido ao bem comum e à Criação, coisas que apontam à conformidade com o Todo que vem de Deus.

4) Neste sentido, o tempo kairológico rege todos os atos da escrita a ponto de se criar uma verdadeira obra-prima, a ponto de esta apontar para o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Eis o sentido da economia da salvação.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de maio de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 3 de maio de 2022

Plano de negócio da Livraria Caboclo: meu plano de ação para a vida

1) Vamos supor que eu tenha na minha livraria um regime de créditos semelhante ao da Steam - se a pessoa compra R$ 20,00 de créditos na minha loja e paga por eles em até três parcelas de R$ 6,66, o que se percebe é que ela, na verdade, acaba pagando R$ 19,98 pelo valor pedido. 

2) No final das contas, a contabilidade da relação com o cliente terá de ser dividida em duas: uma conta para registrar os créditos que serão dados de entrada para se comprar produtos mais baratos em compras futuras e uma conta para efeito de cashback - e o dinheiro do cashback vai se acumulando nessa conta até chegar a um mínimo que pode ser resgatado em dinheiro ou em algum outro produto solicitado pelo cliente, uma vez atingido o valor do produto. Esta regra, eu pretendo implementá-la para compras feitas com cartão de crédito, uma vez que se trata de uma relação de crédito e débito - uma relação de confiança.

3.1) Se tivesse uma loja e se ela fosse capaz de emitir cartão de crédito, eu permitiria parcelamento em até 12 vezes para compras acima de 60,00; a partir de compras acima de R$ 300,00, eu poderia parcelar em até 24 vezes. A partir de R$ 600,00, a compra pode ser parcelada em 36 vezes e a partir de R$ 900,00, eu permitiria o parcelamento em até 48 meses, enquanto uma compra acima de R$ 1200,00 pode ser parcelada em até 60 vezes sem juros.

3.2) A cada acréscimo de R$ 300,00 no preço, eu concedo a possibilidade de parcelar a compra em mais 12 vezes sem juros, mas isto só vale para clientes com histórico de bom pagador e boas relações comigo.

4.1) Acho que, antes mesmo de a loja existir, eu já posso adotar este expediente, pois quando for vender o livro A Teoria da Classe Ociosa, o livro físico que tenho na minha biblioteca, posso parcelar o livro em até três parcelas de R$ 20,00, para efeito de experiência. Posso marcar o encontro com o cliente na Igreja e ele vai pagando as parcelas devidas, mês a mês. O mais importante é vender de modo que as parcelas caibam no bolso dele - agindo assim, fidelizo o cliente e ele pode comprar mais produtos comigo.

4.2.1) Vendas a longo prazo constituem uma relação de parceria entre cliente e consumidor a ponto de estes juntarem forças num projeto em comum, voltado para o bem comum. E como tendo a me relacionar com as pessoas no modo antigo, a ponto de fechar negócio com o cliente olhos nos olhos, posso marcar encontros com o cliente sempre na Igreja e ir saldando o débito lá mesmo. Eu adoro fazer isso! 

4.2.2) Para pagamentos feitos com dinheiro, eu devo dar troco - não há empecilho para mim que a compra e venda de créditos, bem como o parcelamento dessa dívida fundada nisso, possa ser feita em dinheiro também, no lugar do cartão de crédito. 

4.2.3) As duas principais vantagens do cartão de crédito do cartão são a praticidade e a segurança - como minha loja vai estar num lugar fixo e conhecido, então ela será chamariz de ladrão ou de criminosos travestidos de agentes do Estado - por isso, é crucial que eu trabalhe com cartão de crédito, pois esta é a melhor forma de proteger as transações, caso a instalação de uma loja se faça necessária. 

4.2.4) Como sou oriundo da vida online e tenho pavor de comunista, não é à toa que eu prefiro que minha loja, ou mesmo minha oficina de redação, funcione sempre dentro da minha casa - assim, por conta do princípio da intimidade e da liberdade fundada nisso, eu recebo quem quiser a ponto de reservar a abertura da minha casa, para fins comerciais, a alguns clientes importantes, cadastrados - o que protege as relações sociais, bem como minhas transações, das ameaças totalitárias, pois meus clientes são meus amigos, meus protegidos. Afinal, só faz sentido criar uma empresa se a confusão patrimonial gerir prejuízo para os negócios ou para as relações familiares, a ponto de as duas atividades atuarem em ambientes necessariamente separados.

5.1) A idéia de criar uma loja nesse estilo me veio há alguns anos, quando eu vi na Steam a edição especial de um NBA 2k que tinha o Kobe Bryant na capa. Essa edição especial custava mais de R$ 500,00 na época. 

5.2.1) Se a doutrina do preço justo fosse aplicada como praxe comercial, eu poderia comprar este jogo pagando suaves prestações no cartão de crédito em até 24 vezes sem juros, a ponto de pagar R$ 20,83 por mês pelas parcelas - no final, acabaria pagando R$ 499,92 pelo preço final do produto produto. 

5.2.2) Ocorre que a ganância é a mãe da ordem vazia: há lojas que parcelam em até três vezes, enquanto outras parcelam em até doze vezes - o que é um critério insuficiente para este caso - e outras que simplesmente não parcelam o preço a ponto de você pagar o preço integral do produto numa única parcela, o que é extremamente imoral - o que mostra que elas não querem criar uma relação de confiança fundada num tempo onde vendedor e comprador se encontram a ponto de criar uma verdadeira integração entre as pessoas - e por não quererem criar essa relação de confiança, elas acabam fazendo essa cobrança odiosa, que é extremamente usurária, o que leva a um conflito de interesses qualificado pela pretensão resistida.

5.2.3) Se vendesse algo acima de R$ 500,00, eu daria somente a clientes de longa data, ou com histórico de bom pagador, a opção de parcelar o produto em até 24 vezes sem juros - esta seria uma política comercial que adotaria, pois sou católico até nas coisas que pratico por profissão. E o produto a ser ofertado precisa ser necessariamente físico, já que ele agrega mais valor que um infoproduto. 

5.2.4) Eu Nunca daria este benefício a maus pagadores ou a quem não sabe honrar suas obrigações em dia, pois esta liberalidade não pode ser servida com fins vazios.

6) Neste momento em que se encontra o meu negócio, é mais sensato que eu compre as coisas com cartão de crédito. A vantagem dele é que posso fatiar as despesas de modo que as parcelas fiquem pequenas no meu bolso. Se eu adquirir livros na Estante Virtual dessa forma, eles ficarão estocados na biblioteca até terem sua dívida quitada. Durante esse período de quitação, eles serão digitalizados, com máxima prioridade.

7.1) Com o tempo, conforme vou adquirindo bastante capital a ponto de ele ficar uniforme ao longo dos 28 dias da poupança, eu vou trocando a solução do cartão de crédito pelo boleto bancário, que ficará restrito a consumo, tal como ocorre com os jogos na Steam. Ao invés de pagar em 12 vezes no cartão, posso levar menos tempo pagando com boleto bancário - e quanto mais dinheiro eu colocar na poupança, mais rápido será o processo de quitação da dívida junto aos meus credores. 

7.2) Outra vantagem dessa troca: se eu pagar minhas compras à vista, através do boleto, os juros ficam todos para mim - o que torna meu consumo mais produtivo, mais ordenado, fora que acarreta uma maior proteção às minhas transações bem como um maior controle sobre ela, uma vez que não usei financiamento de terceiro. 

8.1) Uma coisa eu sei com base na minha experiência: quando eu quero comprar um produto com intuito de revenda, tais como faço com os livros e outros produtos físicos, compro o produto à vista e armazeno-os até o momento em que os juros da poupança já tenham por si só quitado a dívida que faço junto às minhas economias, uma vez que se trata de uma alienação fiduciária cuja garantia se dá através de um pacto que faço comigo próprio, com a melhor parte que há em mim e que está dispersa ao longo dos 28 dias desse regime privado de previdência. E faço isso diante de uma testemunha que sabe tudo sobre mim , que pode tudo contra mim e que sei que não posso enganar. Eis o fundamento solene e kairológico do contrato consigo mesmo e em Deus fundado - ele não é deste mundo. 

8.2.1) É neste momento que eu divido minhas ações em duas: a minha ação como comprador e minha ação como vendedor, já que os tempos entre as duas ações são diferentes entre si, embora estejam conectadas por um objeto em comum: o preço do produto pelo qual paguei, a ponto de se formar um processo coordenado de atos econômicos organizados. 

8.2.2) A função da biblioteca, enquanto estoque, é coordenar esse processo econômico. Quando ponho o produto em estoque, ocorre a troca entre os tempos, onde saio da condição de comprador, sujeito a condições menos vantajosas, para a condição de vendedor, a ponto de oferecer condições mais vantajosas aos mais clientes, uma vez que estou revestido de verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, pois sei quem eu sou. Enquanto a dívida é paga, vou digitalizando os livros - uma vez feita a digitalização e quitada a dívida, eu posso passar o produto a outros contatos, com o investimento já protegido na forma de e-book. Se o produto estiver ainda com direitos autorais pendentes, o e-book ficará restrito ao meu uso; se o autor já tiver mais de 70 anos de falecido, aí eu boto o e-book à venda, sem complexo de culpa, pois o direito estará ao meu favor.

8.2.3) Os e-books farão com que a renda se multiplique ainda mais. Com esse dinheiro, posso vitaminar a poupança de tal maneira que eu troque o cartão de crédito de pela compra à vista no boleto Bancário, pois é vendendo livro que aos poucos pavimento meu caminho para abrir uma editora e é por meio dela que publico meus escritos e minhas traduções. Não dependerei de ninguém além de mim mesmo. 

9.1) Neste momento em que me encontro, estou com quase 19 mil reais e sinto que posso conseguir mais dinheiro vendendo livros. 

9.2) Como a nova lei de câmbio só vai entrar em vigor no final do ano, é mais conveniente, neste momento, comprar os livros na Estante Virtual com cartão - se eu pagar meu débito dessa forma - dentro do limite de R$ 130,00, combinado o preço do produto e o frete -, certamente poderei parcelar a dívida que vou ter de tal maneira que as parcelas caibam no bolso, pois neste momento meu capital é parco e não está uniformizado. Por isso, vou adotar a seguinte estratégia daqui pra frente:

10.1) Do meu estoque atual, digitalizo os livros de modo a fazer e-books - a idéia é esvaziar o estoque para comprar livros novos e assim ampliar o catálogo. Uma vez digitalizado esses livros, eu passo a vendê-los para o meu único cliente fiel, meu amigo Felipe Lamoglia. Os e-books ficarão para mim. 

10.2.1) Como é provável que eu conheça algum cliente eventual que queira o mesmo livro, por prudência eu comprarei um exemplar da Estante Virtual idêntico àquele que vou vender para meu amigo. Esse livro eu vou comprar à vista, pagando boleto, através das economias que tenho na poupança, caso eu tenha bastante capital acumulado e uniformizado ao longo dos 28 dias da poupança. 

10.2.2) Uma vez quitada a dívida que terei com a poupança, farei um anúncio no marketplace do facebook, válido somente para a cidade do Rio de Janeiro, e começo a vender o livro na minha região. A entrega será feita pessoalmente, seja aqui em casa, durante o correr da semana, ou na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, aos domingos. 

10.2.3.1) O dinheiro que eu vier a adquirir com as vendas, este será guardado no envelope, até o momento de ser depositado na poupança de modo a vitaminar os aniversários que possuem pouco capital acumulado, uma vez havendo excedente de capitais. 

10.2.3.2) É dessa forma que consigo construir meu caminho para a liberdade, pois terei renda passiva a ponto de minha hora vivida valer pelo menos R$ 10,00, não importa o que eu faça - eis a renda mínima para a ampliação das minhas competências naturais em Cristo. Neste sentido, já passarei do estado de servo dos meus pais para uma pessoa livre em Cristo, por Cristo e para Cristo, apta a servir a cada cada vez mais pessoas em terras cada vez mais distantes. Eis a beleza do tempo kairológico na economia: a santificação através do trabalho leva ao apostolado do serviço, o que me permite que eu aprimore a liberdade de muitos através do meu trabalho, já que a verdade é o fundamento da liberdade - e eu sou mercador de bons produtos capazes de livrar muita gente da ignorância 

10.2.3.3) Um outro uso desse dinheiro estocado nos envelopes é que ele pode ser usado para as inciativas do Dettbank, que é o banco caseiro que eu tenho de modo a financiar as reformas e os consertos daqui de casa. Meus pais chamam os prestadores de serviço aqui em casa e eu pago o que lhes é devido em dinheiro vivo. E assim um novo negócio é criado: a antiga fiducia cum creditore, onde há mistura de seguro com relações bancárias. Dessa forma, consigo honrar pai e mãe ainda me santifico através do trabalho, a ponto de me tornar um santo banqueiro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 07 de março de 2022 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 03 de maio de 2022 (data da postagem atualizada).

domingo, 1 de maio de 2022

O nome da "mina" a quem Arthur do Val se referia nos áudios era Latrina Molotova, uma espécie de súcubo com quem tomou um coquetel explosivo, um drink no inferno

1) Há algum tempo atrás, eu conheci uma americana no Twoo - dentro desses sessenta dias que faltam para que a plataforma de relacionamentos seja sucedida pelo Plenty of Fish - cujo nome era Latrina (sério mesmo!).

2) Se ela fosse ucraniana, acredito que essa deva a ser a tal "mina" a que o Arthur do Val se referia nos áudios, antes de ter seu mandato cassado na ALESP. Se a "mina", ou melhor, se a Latrina cagasse, o Arthur limparia o cu dela com a língua. Vai ser boca de latrina assim no inferno, rapaz! E limpe sua boca, assim como sua alma, antes de falar assim de uma mulher, ainda que esta tenha um nome ridículo, aos olhos da nossa língua portuguesa!

3) Segundo Roberto Campos, esse homem conheceu a ruína pela via mais prazerosa: pelas mulheres. Como liberal que ele era, incapaz de servir a Deus e ao Crucificado de Ourique, o diabo o tentou pela ambição e pela vaidade, a ponto de pregar-lhe uma peça, ao mandar um súcubo no lugar de uma mulher virtuosa. Como a inteligência de Arthur do Val para o plano espiritual era reduzida, ele tratou essas pobres moças ucranianas, vítimas da guerra, como objetos de sua depravação sexual, a ponto de revelar para Deus e para o mundo o quão idiota ele era, pois não era capaz de medir as coisas de nada além dele mesmo. E isso provocou-lhe a ruína! Eis um dos capítulos mais tristes da economia da salvação a que se tem notícia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de maio de 2022 (data da postagem original).

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Notas sobre a íntima relação sobre o divórcio e a filosofia dos que negam a possibilidade de se estudar o conhecimento através da filosofia, de modo a se conhecer a verdade

1) Há filósofos que defendem a tese que é impossível conhecer as coisas, muito menos as pessoas - o que é a negação da própria filosofia e da própria arte de conhecer alguém de modo a se estabelecer relações sociais produtivas e saudáveis.

2) Se me é é impossível conhecer alguém, qual é o sentido de me casar com ela? Divorciar-se implicar romper não só com uma pessoa, mas com um mundo que foi construído em torno dessa relação, que foi estabelecida porque isso agrada a Deus e aos propósitos da criação. Por isso que Deus é contrário ao divórcio - é um verdadeiro horror metafísico.

3) Por isso que há uma íntima relação entre a filosofia desses pensadores que negam a possibilidade do conhecimento enquanto objeto da filosofia e o instituto do divórcio. Onde essas filosofias são populares, o caos é armado. E nas universidades os filósofos mais populares são os que negam a possibilidade do conhecimento enquanto objeto da filosofia, uma vez que não dá para se conhecer a verdade a partir do objeto, mas do sujeito, que é uma espécie de novo faraó do Egito, criado por Kant.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de maio de 2022 (data da postagem original).