1) As comunidades imaginadas podem ser classificadas em comunidades icônicas e em comunidades idolátricas.
2.1) Israel no tempos antigos é uma comunidade icônica - a própria memória daqueles tempos, constantes na bíblia e na interpretação de seus símbolos, nos aponta para a conformidade com o Todo que vem de Deus. A comunidade icônica, fundada no judaísmo antigo, transmutou-se em cristianismo, em catolicismo e daí nasceram comunidades reveladas, que constituem a Cristandade.
2.2) Os que rejeitaram a pedra angular, que é Jesus, e que conservam o judaísmo farisaico conveniente e dissociado da verdade imaginaram uma comunidade. E através do sionismo e da maçonaria, criaram o Estado de Israel de hoje, que nada tem a ver com o Israel histórico e com o Reino Latino de Jerusalém, que é a verdadeira comunidade criada pela Igreja a partir da verdade revelada para libertar a Terra Santa dos Muçulmanos, desses assassinos de cristãos contumazes.
3.1) As comunidades idolátricas são as que fazem o país ser tomado como se fosse uma religião, como o Brasil em tempos de Copa do Mundo ou o Brasil da época do Petróleo é nosso.
3.2.1) O Egito Antigo é outro caso de comunidade idolátrica: foi uma dominação pensada e planejada para promover a glória dos faraós do Egito Antigo. Todo o legado das Pirâmides de certa forma é uma espécie de propaganda do que eles supostamente foram em tempos imemoriais.
3.2.2) Mas os Faraós do Egito são falsos deuses e não voltarão dos mortos. O Faraó definitivo, Jesus Cristo, venceu a morte e condenou esses ídolos a serem eternamente sepultados nas areias do deserto. Eles só vieram à tona e receberam o fascínio que possuem porque existe toda uma contracultura liberal e anticristã que sustenta tudo isso.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 2020.