1) O professor Bellei fez uma observação que considerei muito pertinente: o lastro do dólar é a própria América, enquanto o lastro da moeda chinesa é o ouro, o que protege a moeda do arbítrio do governo totalitário chinês.
2.1) Quando se faz da riqueza sinal de salvação, pouco importa qual seja o país que emita a moeda, pois o valor dela dependerá da produtividade das minas de ouro. E quanto mais escassa for a produção de ouro, mais valiosa a moeda se torna.
2.2.1) Se os salários num determinado país valem tantos gramas desse metal, mais do que em qualquer outro lugar, então a imigração não passa de uma corrida do ouro, uma espécie de metalismo.
2.2.2) É por isso que os movimentos globalistas defendem justamente a livre imigração, a ponto de acabar com a razão de ser dos países que ainda fazem de Cristo a razão de ser para tomá-los como um lar n'Ele, por Ele e para Ele de modo que os cidadãos desses países atinjam ao Céu, a pátria definitiva. Afinal, eles também são tão defensores do padrão ouro, como são os austríacos.
2.2.3) Não é à toa que muitos dos austríacos estão metidos até o talo com esses movimentos revolucionários - muitos anarquistas de livre mercado são também favoráveis à livre imigração, dado que ela é mais uma utopia de comunidade imaginada, fundada naquilo que se conserva de conveniente e fora da verdade.
3.1) Agora, se o lastro da moeda é o próprio país tomado como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo, então todo e qualquer produto é feito para satisfazer necessidades humanas concretas, presentes ou futuras - eis a base da economia real, pois ela aponta para a realeza de Cristo.
3.2) O fundamento dessa economia real se respalda na santificação através do trabalho, onde nela nos pomos a serviço da comunidade de modo a atender as necessidades do próximo e amá-lo como se fôssemos a nós mesmos, a ponto de descobrir a figura de Cristo nesta pessoa, ainda que em terras muito distantes.
3.3.1) Este país tomado como um lar produzirá muitas riquezas - e com o passar do tempo uma riqueza simbolizará este país por excelência, como foi o pau-brasil, a primeira riqueza do Brasil, por exemplo.
3.3.2) Esta riqueza sintetizará os valores e a tradição de excelência do país, a ponto de ser o lastro dessa moeda, pois ali está o bastião de toda a confiança que se deposita nesse país, no presente e no futuro. Se o produto decorre de produção agrícola ou do mero extrativismo, a tendência é esse lastro se expandir por conta de ele ser constantemente renovável, se houver uma cultura onde a mão que produz é a mesma que preserva; se a confiança se der no vil metal, que não se reproduz, o que haverá é quebra de confiança, por conta do esgotamento dos recursos não renováveis - e isso pode destruir um país inteiro ou todo um grupo de países que façam dessa moeda uma commodity, a ponto de fazer dessa riqueza sinal de salvação, um bem imaginário.
4) O problema de o lastro da América ser a própria América está no fato de que ela não está amparada em sólidos princípios cristãos, visto que é uma comunidade imaginada pela maçonaria. E neste ponto este lastro está sendo manipulado. Como muitos fazem do dólar sinal de salvação, isso acabará gerando crises globais. Por isso que a tal ética protestante e o espírito do capitalismo são cânceres que destroem a moeda fiduciária - e é por conta disso que os globalistas buscam uma moeda global livre da ingerência desses governos.
5.1) Nem a visão dos globalistas, nem a América pautada nesses falsos valores são os melhores termômetros. A melhor moeda é a do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves tomada como um lar em Cristo, por conta do que foi estabelecido em Ourique.
Rio de Janeiro, 4 de janeiro de 2020.
2.1) Quando se faz da riqueza sinal de salvação, pouco importa qual seja o país que emita a moeda, pois o valor dela dependerá da produtividade das minas de ouro. E quanto mais escassa for a produção de ouro, mais valiosa a moeda se torna.
2.2.1) Se os salários num determinado país valem tantos gramas desse metal, mais do que em qualquer outro lugar, então a imigração não passa de uma corrida do ouro, uma espécie de metalismo.
2.2.3) Não é à toa que muitos dos austríacos estão metidos até o talo com esses movimentos revolucionários - muitos anarquistas de livre mercado são também favoráveis à livre imigração, dado que ela é mais uma utopia de comunidade imaginada, fundada naquilo que se conserva de conveniente e fora da verdade.
3.1) Agora, se o lastro da moeda é o próprio país tomado como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo, então todo e qualquer produto é feito para satisfazer necessidades humanas concretas, presentes ou futuras - eis a base da economia real, pois ela aponta para a realeza de Cristo.
3.2) O fundamento dessa economia real se respalda na santificação através do trabalho, onde nela nos pomos a serviço da comunidade de modo a atender as necessidades do próximo e amá-lo como se fôssemos a nós mesmos, a ponto de descobrir a figura de Cristo nesta pessoa, ainda que em terras muito distantes.
3.3.1) Este país tomado como um lar produzirá muitas riquezas - e com o passar do tempo uma riqueza simbolizará este país por excelência, como foi o pau-brasil, a primeira riqueza do Brasil, por exemplo.
3.3.2) Esta riqueza sintetizará os valores e a tradição de excelência do país, a ponto de ser o lastro dessa moeda, pois ali está o bastião de toda a confiança que se deposita nesse país, no presente e no futuro. Se o produto decorre de produção agrícola ou do mero extrativismo, a tendência é esse lastro se expandir por conta de ele ser constantemente renovável, se houver uma cultura onde a mão que produz é a mesma que preserva; se a confiança se der no vil metal, que não se reproduz, o que haverá é quebra de confiança, por conta do esgotamento dos recursos não renováveis - e isso pode destruir um país inteiro ou todo um grupo de países que façam dessa moeda uma commodity, a ponto de fazer dessa riqueza sinal de salvação, um bem imaginário.
5.1) Nem a visão dos globalistas, nem a América pautada nesses falsos valores são os melhores termômetros. A melhor moeda é a do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves tomada como um lar em Cristo, por conta do que foi estabelecido em Ourique.
5.2.1) A monarquia portuguesa é a monarquia mais antiga e mais estável da Europa - e até o momento de sua queda, ela sempre serviu a Cristo com lealdade, a ponto de Nossa Senhora de Fátima dizer que Portugal sempre guardou o dogma da fé. Ela é de longe a melhor autoridade, pois sempre serviu autoridade de modo a construir o maior império cristão que já houve - por isso, investir nos papéis dessa Coroa sempre será produtivo por razões justas, visto que toda a sua economia é voltada para a salvação.
5.2.2) É por conta disso que precisamos restaurar esse Império, de modo que haja uma moeda forte e que favoreça o desenvolvimento de muitas nações que estejam dispostas a cooperar com este Reino na missão de servir a Cristo em terras distantes. E é isto que está realmente em jogo, pois é isto o que realmente importa.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 4 de janeiro de 2020.