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sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Sou hallow wins, pois halloween é satanismo

1) Quando entrei no shopping para visitar uma loja que faria meus novos óculos, eu vi uma bruxa de halloween decorando a loja. Se tivesse minha câmera comigo, tiraria uma foto em primeira pessoa mandando um dedo pra bruxa. Este país foi consagrado à Santa Cruz - que ela saia daqui, pois este país não lhe pertence.
 
2.1) Sou hallow wins - a santidade de todos os santos e santas de Deus vencerá. Por fim, o sagrado e imaculado coração da minha mãezinha, a Virgem Maria, triunfará.

2.2) Alguém faça o obséquio de avisar pro Loryel que ela não é E.T e que não é nenhuma mulher verde vinda de Marte invadindo a Terra. Ela esteve neste mundo, não tem pecado algum, e foi assumida pelo Céu para ser rainha dos apóstolos, dos confessores, dos patriarcas e Nossa Mãe.

José Octavio Dettmann
  
Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2019.

O que faria para combater o halloween?

1) Se tivesse uma loja num shopping center e chegasse a véspera do feriado de todos os santos, eu iria colocar uma bonequinha vestida de santa, não de bruxa, além de oferecer promoções e descontos especiais para quem é católico.

2) Para se combater a cultura de satanismo importada da América, que se afirme de vez nossa identidade cristã, fundada na missão de servir a Cristo em terras distantes, tal como se deu em Ourique.

3.1) O mal decorre da ausência de bem.

3.2) Para se combater o Halloween, é preciso promover uma cultura onde a santidade vence, pois ela se funda no sagrado e imaculado coração de Maria, a mãe de Nosso Senhor.

3.3) Como prestação de serviço através do comércio é uma forma de santificação através do trabalho, então que se afirme a fé católica aqui e em todo lugar, incluindo os shopping centers.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de novembro de 2019 (data da postagem original).

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Por que os encontros da direita devem se dar nas paróquias e não nos lugares grã-finos?


1) Meus colegas de faculdade mais próximos sempre me propunham para que me encontrasse com eles com freqüência. Propus para que os encontros se dessem à tarde, pois estava sempre disponível nesse horário (na época ficava em Niterói o dia inteiro e as minhas tardes eram livres). O pessoal só aparecia para os encontros à noite, onde rolava balada e chopada.


2) Por isso que não fiz amigos na faculdade. Ninguém estava interessado em estudar e discutir coisas importantes - todos, na verdade, estavam interessados no lazer, naquilo que era fútil e improdutivo. Todos viraram esquerdistas e engrossaram os quadros da classe ociosa.



3.1) Esses encontros que a direita organiza na Barra da Tijuca e em Copacabana passam a seguinte mensagem: "alta cultura é luxo"!



3.2) Alta cultura é como eucaristia: alimento espiritual. Ele não é luxo, mas uma necessidade salvífica. Por isso que organizo meus encontros na minha paróquia. Sabe quantos vão? Ninguém vai!



José Octavio Dettmann



Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2019.

Os encontros da direita têm natureza megalômana e isso precisa chegar ao fim

Há quem me proponha tomar um copo de suco de laranja na Barra da Tijuca.

Eis o que digo a quem me propõe isso:

1) A condução é cara e os serviços são caros. Além do ISSQN (Imposto sobre serviços de qualquer natureza) e do ICMS, eu devo pagar o status que há por trás do suco de laranja, pois a Barra é bairro de gente rica. Se você não tem conteúdo para conversar comigo, então este convite é um desejo sincero de que eu tenha prejuízo.

2) Enquanto a direita brasileira não organizar encontros em lugares onde se faz churrasco na laje, em lugares onde se joga futebol na várzea - onde os que têm camisa enfrentam os sem camisa, tal como a esquerda fez nos primórdios do PT -, este país não vai pra frente.

3) Eu tenho a tendência de chamar meus contatos a virem à minha casa (não me incomodo de receber visitas). Como meus pais prezam a privacidade deles, não poderei fazer isso agora. Só poderei fazê-lo quando morar sozinho e não sei quando isso vai acontecer.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2019.

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Por que prefiro o latim eclesiástico?

1) Entre a pronúncia eclesiástica e a pronúncia reconstituída do latim, eu prefiro a primeira opção porque a comunidade falante realmente existe - trata-se da comunidade dos príncipes da Igreja que falam latim e que celebram missa tridentina nessa língua. Isto é a prova cabal de que a língua não está morta - ela está restrita ao uso dos melhores homens que imitam a Cristo, a ponto de torná-la sinônimo de compromisso com a excelência, língua de ciência.

2.1) A pronúncia reconstituída do latim me soa artificial - afinal, como vamos saber se o latim de pronúncia reconstituída é realmente o latim falado na época de Júlio César, Octavio, Cícero, Trajano, Marco Aurélio e outras figuras históricas que viveram na época em que Roma era um império pagão que perseguia os cristãos?

2.2.1) Além disso, Roma teve muitos séculos de história - é natural que o latim tenha evoluído, a ponto de o latim da época de Tarquínio, o soberbo não ser o mesmo latim da época em houve as guerras púnicas ou o mesmo latim da época em que César mandava e desmandava em Roma.

2.2.2) Por isso, quando vejo alguém aconselhar o uso da pronúncia reconstituída, eu já vejo que o sujeito é picareta, pois não há comunidade viva que fale latim de pronúncia reconstituída.

3.1) Se o latim aprimora a inteligência, então o melhor método de se aprender a língua é amando e rejeitando as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

3.2) Mesmo que você não queira ser sacerdote, a experiência de aprender a língua da Igreja é uma honra muito grande, um verdadeiro privilégio. E ela deve ser ensinada por alguém que seja a santidade em pessoa.

3.3) Quando aprendi polonês, eu aprendi com o padre de minha paróquia - além de excelente sacerdote, ele nasceu na Polônia e foi ordenado por D. Karol Wojtyła, arcebispo de Cracóvia. E isto foi uma graça recebida. Quando for aprender latim, que seja dessa forma: por um padre santo. Aqui no Rio, eu não conheço nenhum padre irlandês - se conhecesse um, eu aprendia inglês com ele.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de outubro de 2019.

Chega de falso moralismo!

1) Ficou escandalizado com o fato de eu advogar a tese de que o vermelho de batina que teve a infeliz idéia de adorarmos esse demônio chamado Pachamama deve ser atirado da Tarpéia? Rua pra você também! Cristo veio trazer a espada e vou dar com ela nos falsos moralistas.

2) Eu me libertei dos conservantismos dos falsos moralistas. Como é bom amar o bem e odiar o mal! O politicamente correto não me atinge mais.

3.1) Atirar o ídolo no rio é pouco, embora seja muito importante do ponto de vista simbólico.

3.2) É preciso que o herege desocupe o cargo que está a ocupar. É demônio disfarçado de sacerdote; é demônio disfarçado de bispo, sucessor dos apóstolos; é demônio disfarçado de príncipe da Igreja e há até demônio ocupando indevidamente a cátedra de São Pedro, fomentando heresia - a mera possibilidade de imaginarmos uma pessoa ocupando o papado e fazendo o contrário do que naturalmente se espera já nos atenta para o perigo real em que estamos metidos. Cristo não está presente nestas pessoas que estão ocupando indevidamente esses lugares. Rua com eles!

3.3) Que se dê aos dignos o sacerdócio, o bispado, o cardinalato e até o pontificado! Os humildes, eles serão por Deus elevados.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de outubro de 2019.

Se a rede social existisse na era de ouro das corporações de ofício, como ela seria?

1) Quando você aprende uma profissão, você apreende o compromisso de bem usá-la como ferramenta para se santificar através dela, nunca como arma para degradar o tecido social. Uma corporação de pessoas nesta circunstância é uma associação de pessoas que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento porque se santificam através desse trabalho. Elas vêem Cristo no advogado, Cristo no juiz e em qualquer outra profissão que garanta o pão de cada dia sem ferir direito alheio.

2) O internauta, o que se santifica através do trabalho que faz na rede social, é um trabalho como outro qualquer. Se a conformidade com o Todo que vem de Deus fosse a razão de ser desta sociedade em que vivemos, haveria toda uma multiplicidade de redes sociais cujo ingresso se daria mais ou menos como no antigo orkut: você entraria nelas se fosse convidado. Se você não conhece pessoa alguma, mas deseja seguir esse caminho, você poderia procurar a guilda dos internautas e se tornar um aprendiz na profissão. Se tiver bons antecedentes morais e criminais, você pode se inscrever - e se pagar a taxa de manutenção do curso, você pode usufruir das benesses da guilda pelo tempo que quiser.

3) Não haveria uma rede nos moldes do facebook. Rede social é um bem público e ela beneficia toda a comunidade dos que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Seria um bem fora do comércio.

4.1) Quem faz da riqueza sinal de salvação e fica rico no amor de si até o desprezo de Deus acaba pervertendo a corporação de ofício a ponto de virar uma OAB da vida. Não é à toa que a advocacia anda de mãos dadas com a maçonaria, neste país.

4.2) A mesma coisa pode ser dita com o facebook e a maçonaria que fundou os EUA, a ponto de restringir a profissão de internauta aos que dizem "amém" aos interesses do Partido Democrata, cujos métodos de esquerdismo são importados pela esquerda daqui.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de outubro de 2019.