1)Todo povo tem 3 colunas que o sustentam: língua, religião E cultura. A "aparição" histórica das três colunas é um evento misterioso - ele não é fruto de mão humana.
2) Toda cultura (e a história desse povo) só existe porque está assentada num mitologema. Assim, inexiste cultura sem mitologema - um povo que desconhece seu mitologema de origem está fadado à aniquilação [como acontece com o Brasil de hoje, por força do quinhentismo].
3) O que nós chamamos genericamente por cultura ocidental é sustentado por 3 pilastras: a filosofia grega, a ordem romana e a cultura cristã. Das 3 colunas, 2 são pagãs e 1 cristã. Cada país tem uma CULTURA SIMBÓLICA específica fundamentada num MITOLOGEMA próprio. Assim, embora sejamos todos "ocidentais", os MITOLOGEMAS fundantes de cada país são distintos.
4) Estas 3 pilastras foram sendo sistematicamente atacadas pelos movimentos revolucionários [a ponto destruírem por forças humanas aquilo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus].
Loryel Rocha (https://www.facebook.com/loryel.rocha.1/posts/1478333628941779)
Facebook, 10 de fevereiro de 2018
Comentários sobre esta passagem:
1) Para eu entender a Polônia, enquanto nação vigária na missão de ir servir a Cristo em terras distantes nos tempos atuais, eu vou precisar buscar o mitologema polonês. E o mitologema está na conversão do povo para o cristianismo, para aquilo que se funda na conformidade com o Todo que vem de Deus, apesar de toda a pressão ortodoxa ou muçulmana para abjurar da fé cristã.
2.1) Durante o processo de conversão, há um processo de evolução, de gradação - para se tomar o país como um lar, você começa construindo uma casinha de palha, dado que a fé de um povo começa pequena, tal qual um grão de mostarda.
2) Toda cultura (e a história desse povo) só existe porque está assentada num mitologema. Assim, inexiste cultura sem mitologema - um povo que desconhece seu mitologema de origem está fadado à aniquilação [como acontece com o Brasil de hoje, por força do quinhentismo].
3) O que nós chamamos genericamente por cultura ocidental é sustentado por 3 pilastras: a filosofia grega, a ordem romana e a cultura cristã. Das 3 colunas, 2 são pagãs e 1 cristã. Cada país tem uma CULTURA SIMBÓLICA específica fundamentada num MITOLOGEMA próprio. Assim, embora sejamos todos "ocidentais", os MITOLOGEMAS fundantes de cada país são distintos.
4) Estas 3 pilastras foram sendo sistematicamente atacadas pelos movimentos revolucionários [a ponto destruírem por forças humanas aquilo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus].
Loryel Rocha (https://www.facebook.com/loryel.rocha.1/posts/1478333628941779)
Facebook, 10 de fevereiro de 2018
Comentários sobre esta passagem:
1) Para eu entender a Polônia, enquanto nação vigária na missão de ir servir a Cristo em terras distantes nos tempos atuais, eu vou precisar buscar o mitologema polonês. E o mitologema está na conversão do povo para o cristianismo, para aquilo que se funda na conformidade com o Todo que vem de Deus, apesar de toda a pressão ortodoxa ou muçulmana para abjurar da fé cristã.
2.1) Durante o processo de conversão, há um processo de evolução, de gradação - para se tomar o país como um lar, você começa construindo uma casinha de palha, dado que a fé de um povo começa pequena, tal qual um grão de mostarda.
2.2) À medida que esse povo vai progredindo na fé, ele vai buscando assentamentos melhores, a ponto de construir casas de madeira no lugar de casinhas de palha - e quando a fé do povo está sólida, assentada em rocha sólida, este é o momento para se construir uma casa de pedra e fincar uma civilização, capaz de resistir ao teste do tempo. O momento da passagem da Polônia, enquanto casa de madeira, para a Polônia, enquanto casa assentada em rocha sólida, se deu durante o reinado de Casimiro III.
3.1) Desde a conversão, o processo de tomar o país como um lar em Cristo e não como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele, foi um vir-a-ser. Como diria Claude Levi-Strauss, foi a passagem do cru para o cozido.
3.2) Essa transformação não se deu a partir do nada, num passe de mágica - afinal, se Cristo é o juiz da História, o que julga os vivos e os mortos, então a História não leva a qualquer caminho, embora alguns caminhos levem a mares nunca dantes navegados, espiritualmente falando. O Santo Espírito de Deus conduziu esse povo de modo a ir crescendo na fé, enquanto resistia ao assédio muçulmano, comunista, ou mesmo dos impérios fundados no materialismo nacionalista dos reis absolutistas como vemos no império alemão, no império austro-húngaro ou mesmo na Rússia dos czares.
3.3) Durante a resistência, o ferro vai sendo forjado e retrabalhado até atingir a forma desejada e se tornar resistente. Eis o espírito tenaz dos poloneses - e nesse ponto, estão pronto a ir para o mar (ou para o ar, como fez São João Paulo II) tendo por Cristo fundamento, continuando o legado estabelecido em Ourique, que estava em vias de ser perdido por força da dissolução do maior império cristão do mundo, por conta da ação da maçonaria.
4) O know-how da resistência pavimentou o caminho para a expansão, para a contra-revolução, que deve ser feita de modo a conter essa cultura de liberdade voltada para o nada que os liberais semearam e que os comunistas conservam de maneira conveniente e dissociada da verdade, a ponto de estarem à esquerda do Pai sistematicamente falando, ponto de essa fé ser como um câncer que está em metástase. E essa expansão se dá restaurando a fé cristã, a Republica Christiana. E neste ponto a nobre república polonesa é um microcosmos da nobre república cristã, o grão de mostarda que vai crescer e crescer até tornar-se uma árvore frondosa, a ponto de sair da terra e ir plantar-se no mar ou no ar (até mesmo no espaço sideral ou no ciberespaço). Eis a nova jóia da Europa.
5) A era de ouro da Polônia está só começando - e eles vão recristianizar a Europa inteira, restaurando a antiga missão fundada em Ourique. Não é à toa que todos os santos vassalos de Cristo, como D. Afonso Henriques, foram convocados para irem servir de modelo para a Polônia, de modo que sejam imitados na grandeza, na amizade para com Deus, o que faz da Polônia nação vigária a de Portugal na missão de servir a Cristo em terras distantes. Eis ai o distributivismo do casamento da causa nacional à causa universal, coisa que se dá na Polônia, eleita por Cristo para restaurar a Cristandade.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de 2018.
Comentários adicionais:
Felipe Marcellino: José, enquanto lia o seu post sobre o mitologema polonês, fiz uma associação inconsciente entre a bandeira da Polônia e o quadro de Santa Faustina. O branco remeteria à água, enquanto o vermelho ao sangue, assim como nós rezamos ao fim de cada dezena: 'Ó Sangue e Água que brotastes do Coração de Jesus, como fonte de misericórdia para nós, eu confio em Vós.'
Felipe Marcellino: A Polônia, como vigária de Portugal, de certa forma mostra a misericórdia de Cristo, que nunca nos deixa desamparados. Ele reconhece a missão deixada em Ourique como fruto da Graça que Deus que hoje opera na Polônia. Não é à toa que a única nação na Europa que segue o mandato de Cristo integralmente e serve a Ele em terras distantes, continuando o que foi estabelecido em Ourique.
3.1) Desde a conversão, o processo de tomar o país como um lar em Cristo e não como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele, foi um vir-a-ser. Como diria Claude Levi-Strauss, foi a passagem do cru para o cozido.
3.2) Essa transformação não se deu a partir do nada, num passe de mágica - afinal, se Cristo é o juiz da História, o que julga os vivos e os mortos, então a História não leva a qualquer caminho, embora alguns caminhos levem a mares nunca dantes navegados, espiritualmente falando. O Santo Espírito de Deus conduziu esse povo de modo a ir crescendo na fé, enquanto resistia ao assédio muçulmano, comunista, ou mesmo dos impérios fundados no materialismo nacionalista dos reis absolutistas como vemos no império alemão, no império austro-húngaro ou mesmo na Rússia dos czares.
3.3) Durante a resistência, o ferro vai sendo forjado e retrabalhado até atingir a forma desejada e se tornar resistente. Eis o espírito tenaz dos poloneses - e nesse ponto, estão pronto a ir para o mar (ou para o ar, como fez São João Paulo II) tendo por Cristo fundamento, continuando o legado estabelecido em Ourique, que estava em vias de ser perdido por força da dissolução do maior império cristão do mundo, por conta da ação da maçonaria.
4) O know-how da resistência pavimentou o caminho para a expansão, para a contra-revolução, que deve ser feita de modo a conter essa cultura de liberdade voltada para o nada que os liberais semearam e que os comunistas conservam de maneira conveniente e dissociada da verdade, a ponto de estarem à esquerda do Pai sistematicamente falando, ponto de essa fé ser como um câncer que está em metástase. E essa expansão se dá restaurando a fé cristã, a Republica Christiana. E neste ponto a nobre república polonesa é um microcosmos da nobre república cristã, o grão de mostarda que vai crescer e crescer até tornar-se uma árvore frondosa, a ponto de sair da terra e ir plantar-se no mar ou no ar (até mesmo no espaço sideral ou no ciberespaço). Eis a nova jóia da Europa.
5) A era de ouro da Polônia está só começando - e eles vão recristianizar a Europa inteira, restaurando a antiga missão fundada em Ourique. Não é à toa que todos os santos vassalos de Cristo, como D. Afonso Henriques, foram convocados para irem servir de modelo para a Polônia, de modo que sejam imitados na grandeza, na amizade para com Deus, o que faz da Polônia nação vigária a de Portugal na missão de servir a Cristo em terras distantes. Eis ai o distributivismo do casamento da causa nacional à causa universal, coisa que se dá na Polônia, eleita por Cristo para restaurar a Cristandade.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de 2018.
Comentários adicionais:
Felipe Marcellino: José, enquanto lia o seu post sobre o mitologema polonês, fiz uma associação inconsciente entre a bandeira da Polônia e o quadro de Santa Faustina. O branco remeteria à água, enquanto o vermelho ao sangue, assim como nós rezamos ao fim de cada dezena: 'Ó Sangue e Água que brotastes do Coração de Jesus, como fonte de misericórdia para nós, eu confio em Vós.'
Felipe Marcellino: A Polônia, como vigária de Portugal, de certa forma mostra a misericórdia de Cristo, que nunca nos deixa desamparados. Ele reconhece a missão deixada em Ourique como fruto da Graça que Deus que hoje opera na Polônia. Não é à toa que a única nação na Europa que segue o mandato de Cristo integralmente e serve a Ele em terras distantes, continuando o que foi estabelecido em Ourique.
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